sábado, 30 de abril de 2011

sexta-feira, 29 de abril de 2011

PARÓDIA DO CASAMENTO REAL

12º Congresso de Louvor e Adoração do Diante do Trono

Mais de seis mil pessoas estiveram presentes durante os três dias de evento nos dias 21,22 e 23 de abril.


Mais de 6 mil congressistas estiveram presentes para ouvir as ministrações e partilharem de um momento de adoração com vários ministros como Ana Paula Valadão, Adhemar de Campos, André Valadão, Nívea Soares, Mariana Valadão, Felippe Valadão, entre outros.

O evento recebe participantes de todas as partes do Brasil, mas esse ano teve também a participação especial de um grupo de finlandeses liderado pelo pastor Markku Koivisto que além de seus conterrâneos trouxe para Minas Gerais vários representantes da América Latina e de também outros países.

O Congresso foi noticiado pela TV Globo Minas e foi transmitido ao vivo pela Rede Super de Televisão. A repercussão foi tanta que os usuários da rede mundial de computadores fizeram com que o Congresso entrasse para a lista dos assuntos mais comentados do Brasil através do Twitter.

O grupo Diante do Trono aproveitou o momento para gravar o CD especial ‘Glória a Deus’, versão em português de um dos álbuns do ministério americano Gateway Worship, da igreja em que Ana Paula Valadão congregou, enquanto morava nos EUA.

Mudanças no Diante do Trono

Durante o congresso Ana Paula Valadão anunciou algumas mudanças que aconteceram no grupo de louvor Diante do Trono. Os vocais e instrumentistas mais antigos na banda anunciaram a saída para se dedicarem a outros ministérios na Lagoinha.

O anúncio foi dado no primeiro dia e para encerrar esse ciclo, a líder do grupo reuniu todos os membros para uma última apresentação juntos.

Outra mudança que também foi anunciada é que a Orquestra deixará de fazer parte do grupo, pois o grande número de pessoas dificultava viagens e a participação em eventos menores.

Ana Paula disse estar triste, mas ao mesmo tempo feliz, pois sabe que é direção de Deus, e disse estar ansiosa pelo novo tempo que virá.

Ateus planejam festa para o “dia do arrebatamento”

Contestando profecias que pregam que o mundo acabará no dia 21 de maio a campanha ateísta diz que essa crença é absurda


Ateus planejam festa para o “dia do arrebatamento” Organizações ateístas dos Estados Unidos resolveram se manifestar contra anúncios feito pela Family Radio que apregoa que o arrebatamento acontecerá no dia 21 de maio.

A contracampanha colocou outdoors em algumas cidades como Oakland, Califórnia, onde funciona a sede do ministério, afirmando que essa mensagem divulgada pelo ministério de Harold Camping é absurda.

O texto dos ateístas diz: “Arrebatamento: Você sabe que é absurdo. Há 2000 anos esperando que aconteça a qualquer momento”.

Para mostrar a descrença na profecia da Family Radio os ateus americanos estão marcando “celebrações do fim do mundo” que acontecerão nos dias 21 e 22 de maio. De acordo com o site American Atheists, na chamada “festa do arrebatamento” as pessoas serão convidadas a “aprender a verdade”. Essas celebrações ocorrerão também em Houston, Texas, e Fort Lauderdale, na Flórida.

“Isso mostra como a religião machuca as pessoas”, explica David Silverman, presidente do American Atheists. “Nossa esperança é que aqueles que não são facilmente enganados aprendam com as pessoas que são”.

Comemoração do Centenário das Assembleias de Deus em Belém do Pára tenta unir líderes

Falta apenas a confirmação do pastor José Wellington para que todas as Assembleias estejam representadas


Comemoração do Centenário das Assembleias de Deus em Belém do Pára tenta unir líderes A data para o início das festividades do Centenário das Assembleias de Deus no Brasil se aproxima, os eventos na cidade de Belém do Pára já foram divulgados e os nomes de alguns preeleitores já foram confirmados.

A ideia é tentar unir os líderes de todas as ADs nos dias 16,17 e 18 de junho, apesar das divisões e das diferenças de costumes. Os principais pastores das Assembleias, José Wellington, Silas Malafaia, Samuel Câmara, Manoel Ferreira foram convidados para programação, mas até o momento o único que ainda não confirmou sua presença foi o atual presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil, o pastor José Wellington.

Apesar disso, há expectativa de que ele participe confirmando a união dos assembleianos no Brasil já que o convite foi protocolado na secretaria da CGADB.

Para engrossar a torcida para que os líderes estejam juntos nesta importante data para o pentecostalismo, está circulando na internet uma campanha de oração para que as barreiras de costumes sejam derrubadas e os líderes estejam juntos nesta festividade.

Silas Malafaia afirma ter revelações urgentes aos membros das Assembleia de Deus

Há semanas que o líder da Vitória em Cristo vem anunciando que tem informações importantes para seus telespectadores


Silas Malafaia afirma ter revelações urgentes aos membros das Assembleia de Deus No próximo sábado, 30, o pastor Silas Malafaia trará as informações importantíssimas que vem prometendo nos últimos programas.

As chamadas dizem que o assunto interessa à todos os cidadãos brasileiros que amam a família. No site da Associação Vitória em Cristo há uma nota dizendo que além desse tema o pastor também falará aos assembleianos do Brasil.

Silas Malafaia, que não pertence mais à Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB), onde era o vice-presidente, falará aos membros sobre as comemorações do centenário da igreja.

O assuntos serão divididos em outros programas e a AVEC informa que devido à exibição da Fórmula Indy, o programa Vitória em Cristo desse sábado não será transmitido na Band.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Silas Malafaia nega ter usado Limousine ou participado de evento em Porto Seguro

Recentemente o Jornal Bahia On Line noticiou que o pastor Silas Malafaia esteve participando do Congresso de Resgate da Nação em Porto Seguro e durante sua estadia na cidade ele teria alugado uma limousine e frequentado restaurantes à beira-mar.
A notícia foi rapidamente copiada pelos sites sensacionalistas voltados ao público evangélico gerando grande polêmica em volta do pastor Silas Malafaia sem apurar se os fatos eram reais.

Diante da repercussão dessa notícia a assessoria do pastor enviou um comunicado à imprensa alertando de que o jornal baiano noticiou uma inverdade e por esse motivo aceitou publicar a carta com o direito de resposta.

O texto da assessoria da igreja Vitória em Cristo esclareceu que o pastor Silas Malafaia não estava presente em Porto Seguro no período informado na matéria, tampouco participou do 12º Congresso de Resgate da Nação realizado na cidade.
Leia a nota enviada ao jornal:

“Srs. responsáveis pelo Jornal Bahia Online,blog waldson & Dênis, o verbo, pupito cristão e demais meios.

A falta de profissionalismo é notória na matéria divulgada pelo site do Jornal Bahia Online e rápido copiados. É inadmissível um veículo que deveria zelar pela veracidade das informações propagar difamações e calúnias, porque sua equipe não se deu ao trabalho de apurar os boatos a respeito do pastor Silas Malafaia.

Recentemente divulgaram nesse site, mais precisamente no endereço , uma reportagem difamatória afirmando que o pastor Silas Malafaia teria participado do 12º Congresso de Resgate da Nação em Porto Seguro, na Bahia, evento este que aconteceu de 19 a 23 de abril de 2011. A tônica da referida matéria, intitulada Pastor anda de limousine em Porto durante evento que debate o resgate da Nação, era a celeuma provocada pelo luxo do “polêmico pastor Silas Malafaia”, que haveria percorrido as ruas da cidade e frequentado restaurantes à beira-mar, desde 18 de abril, em uma limusine especialmente alugada para ele.

Diante das deslavadas mentiras, vimos trazer alguns esclarecimentos. O pastor Silas Malafaia não estava presente em Porto Seguro no período informado na matéria, tampouco participou do 12º Congresso de Resgate da Nação realizado na cidade. No dia 19 de abril, ele ministrou na Assembleia de Deus Vitória em Cristo na Penha (RJ), igreja presidida por ele. Nos dias 20 e 21, o pastor Silas continuou no Rio de Janeiro, para atender aos seus compromissos. No dia 22, ele embarcou para o exterior, para cumprir agenda.

Informamos ainda que o pastor Silas Malafaia se desligou da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) em maio de 2010. Portanto, não é vice-presidente dessa instituição, conforme é afirmado na reportagem.

Por fim, o pastor Silas Malafaia não comprou um avião por R$ 20 milhões, como consta na matéria. O valor dessa aquisição foi infinitamente menor, e a compra foi feita em nome da Associação Vitória em Cristo (AVEC). Sendo assim, a aeronave não é propriedade dele, e sim da AVEC, para atender às necessidades do ministério.

Após o exposto, desafiamos a equipe do Jornal Bahia Online a provar que era realmente o pastor Silas Malafaia quem usufruiu do veículo de luxo (a limousine) em Porto Seguro. O redator da matéria, que não se identificou, fez tanta questão de dizer que, “depois de muitas tentativas, uma fonte do Jornal Bahia conseguiu fotografar o veículo estacionado”. Por que ele mesmo não se preocupou em apurar os boatos para saber se eram falsos? Aquela foto não prova nada!
Lamentamos pelo fato de o Jornal Bahia Online tentar denegrir a imagem do pastor Silas Malafaia e, garantidos pela Lei de Imprensa, solicitamos o Direito de Resposta, com o mesmo espaço da matéria publicada, no prazo de 48 horas, a contar da data de hoje, 27 de abril de 2011. Caso o pedido não seja atendido, tomaremos imediatamente as medidas judiciais cabíveis.”

O blog. waldson & Dênis, diz que toda noticia contida nele, é conteudo já publicado na internet. E quando tomamos conhecimento dos fatos publicamos imediatamente como deve ser feito.
amém a todos que segue esse blog que não tem intenção de prejudicar ninguém. o nosso interesse é informar a todos.

DÍZIMOS E OFERTAS


2Coríntios 9.7 “Cada um contribua conforme determinou em seu coração, não com tristeza ou por obrigação, pois Deus ama a quem dá com alegria".
Um antigo pastor costumava dizer que o bolso é a última coisa que se converte na vida do crente.
Infelizmente a compreensão dos crentes para tema tão precioso da Palavra de Deus tem sido muito baixa ou quase inexistente.
Nós nos convertemos, mas insistimos em querer continuar a viver na forma do mundo quanto ao tema financeiro, ao invés de passarmos a viver na forma de Deus.
Contribuir não é algo que se deva fazer com tristeza ou pensando no que você poderia gastar aquele dinheiro se não contribuísse. Ofertar a Deus é graça. É graça mesmo. É uma oportunidade muito especial na vida do crente, mas infelizmente, para a grande maioria, a compreensão deste tema está na forma do mundo, pois os que contribuem, não entendem o que estão fazendo, por exemplo:

– Os que contribuem por medo ou para agradar ao pastor;
– Os que quitam o carnê do Reino como quem paga a conta de luz, água, etc;
– Os que têm medo de terem o seu nome anotado no SPC do céu;
– Os que pagam o dízimo como se fosse uma “mensalidade”.


Precisamos entender que Deus determinou o dízimo (10%) como um critério de referência mínima, por causa da dureza de nossos corações, pois antes disso Ele nos diz que a Ele tudo pertence (Sl 24.1) e que a nós compete a responsabilidade e o privilégio de sermos mordomos de tudo o que temos e somos.

por falta desta compreensão que muitos crentes “pagam” o dízimo, “quitam” o dízimo, “liquidam” o dízimo (e a grande maioria nem isso faz) ao invés de contribuírem para a causa do Reino de Deus no exclusivo contexto da graça.
A maioria das pessoas que contribuem para a obra do Senhor, ainda contribui por medo de Deus. Ou então o faz na estreita medida do dízimo. Porque Malaquias chama de ladrão àquele que não contribui, então resolve quitar o seu carnê do Reino (Ml 3.8 e 9). Quem age assim, ainda não passou da Antiga Aliança para a Nova, ainda não pensa como cristão, mas raciocina como legalista judeu.

A MANEIRA COMO A PALAVRA DE DEUS TRATA O DÍZIMO E AS OFERTAS

Os exemplos de dízimos e ofertas no Antigo Testamento contém princípios importantes a respeito da mordomia do dinheiro, que são válidos para os crentes do Novo Testamento.


1. Devemos lembrar-nos que tudo quanto possuímos pertence a Deus (Êx 19.5; Sl 24.1; Ag 2.8), de modo que aquilo que temos não é nosso: é algo que Ele confiou aos nossos cuidados. Diante de Deus, não temos nenhum domínio sobre as nossas posses.
2. Devemos decidir, pois, de todo o coração, servir a Deus, e não ao dinheiro (Mt 6.19-24; 2Co 8.5). A Bíblia deixa claro que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3.5).


3. Nossas contribuições devem ser para a promoção do reino de Deus, especialmente para a obra da igreja local e a disseminação do Evangelho pelo mundo (1Co 9.4-14; Fp 4.15-18; 1Tm 5.17,18), para ajudar aos necessitados (Pv 9.17; Gl 2.10; 2Co 8.14; 2Co 9.2), para acumular tesouros no céu (Mt 6.20; Lc 6.32-35) e para aprender a temer ao Senhor (Dt 14.22,23).
4. Nossas contribuições devem ser proporcionais à nossa renda. No Antigo Testamento o dízimo era calculado em uma décima parte. Dar menos que isso era desobediência a Deus. Aliás, equivalia a roubar-lhe (Ml 3.8-10). Semelhantemente, o Novo Testamento requer que as nossas contribuições sejam proporcionais àquilo que Deus tem nos dado (1Co 16.2; 2Co 8.3,12).
5. Nossas contribuições devem ser voluntárias (nunca obrigatórias) e generosas, pois assim é ensinado tanto no Antigo Testamento (Êx 25.1,2; 2Cr 24.8-11), quanto no Novo Testamento (2Co 8.1-5, 11, 12). Não devemos hesitar em contribuir de modo sacrificial (2Co 8.3), pois foi com tal espírito que o Senhor Jesus entregou-se por nós (2Co 8.9; Fp 2.5-8). Para Deus, o sacrifício envolvido é muito mais importante do que o valor monetário da dádiva (Lc 21.1-4).
6. Nossas contribuições devem ser dadas com alegria (2Co 9.7). Tanto o exemplo dos israelitas no Antigo Testamento (Êx 35.21-29; 2Cr 24.10), quanto o dos cristãos Macedônios do Novo Testamento (2Co 8.1-5) servem-nos de modelos.
7. Deus tem prometido recompensar-nos de conformidade com o que lhe temos ofertado (Dt 15.4; Ml 3.10-12; Mt 19.21; 2Co 9.6; 1Tm 6.19).
Tendo estes princípios em mente, estaremos fazendo a vontade de Deus no que concerne às nossas contribuições. Que nossa fidelidade a Deus venha basear-se no nosso amor por Ele e no reconhecimento que a sua graça é derramada em nós.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Franklin Graham diz que a segunda vinda de Jesus será anunciada através das mídias sociais

Franklin Graham acredita que as mídias sociais serão um dos instrumentos usados para cumprir o que a Bíblia diz sobre a Segunda Vinda de Cristo: Todo olho verá.

Em entrevista ao programa da The Week, da rede ABC, o filho de Billy Graham disse que as pessoas comentarão a notícia pelas redes sociais e que o assunto pode tornar-se rapidamente um tending topic.

“A Bíblia diz que todo olho verá [a Segunda Vinda de Jesus]. Como o mundo inteiro vai ver ao mesmo tempo? Eu não sei, a menos que pessoas de todo mundo comecem a compartilhar fotos e o assunto repentinamente ocupe a mídia mundial”, disse o pastor. “A mídia social poderá ter uma grande parte nisso”, continua.
Graham esclarece que Jesus não voltará pelo Facebook ou Twitter, apenas acredita que o anúncio de Sua vinda se espalhará pelo mundo assim como os atuais acontecimentos no Oriente Médio se espalharam através do Twitter, do Facebook e do YouTube.
Ele também acredita que estamos muito próximos desse dia. ”Vivemos o tempo do espírito do anticristo… Quais são os sinais da Segunda Vinda? Guerra, fome, terremotos… com frequência cada vez maior, são como as dores de parto. Acredito que não há nenhuma dúvida… Estamos nos últimos dias desta era”.

Cientista protestante assume a Academia de Ciências do Vaticano

Werner Arber, biólogo molecular suíço, ganhador do Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina, em 1978, é o primeiro protestante a presidir a Pontifícia Academia de Ciências que é um conselho ocupado por grandes nomes da ciência mundial, que orienta o Papa em questões científicas.
A Academia tem 80 membros, entre homens e mulheres e apesar de não ser uma exigência, a maioria deles é católico. Werner Arber é membro do conselho papal há 30 anos e há três meses se tornou presidente da instituição.
Sua principal função no posto é acompanhar o progresso das ciências, analisar o que este significa para a sociedade e informar ao Vaticano sobre as nossas reflexões.


Perguntado se sua religião faz com que ele seja tratado de forma diferente, o suíço diz não tem como responder por falta de referências, mas que se tornou presidente “porque as pessoas perceberam que sou um cientista que demonstra ter um amplo campo de interesses”.
Arber diz em entrevista ao Swissinfo, um serviço do governo suíço de divulgação, que o Papa raramente manifesta algum tema de interesse para ser analisado e que um dos temas sugeridos por ele foi sobre determinar se uma pessoa está morta quando seu coração ou o cérebro param.
Sobre isso a Academia chegou à conclusão que a morte do cérebro é mais importante do que a do coração. “É possível reanimar alguém depois que seu coração cessa de bater,” lembra o cientista. O assunto é muito complexo e o suíço lembrou também de pessoas que vivem por muitos anos em estado de coma.

“O Vaticano interessa-se pela pergunta: qual é o momento em que a alma abandona o corpo. Obviamente não foi possível respondê-la do ponto de vista científico”, disse.

Após ação por prestação de conta ser extinta, pastores entram com representação criminal contra CGADB

Pastores membros da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil entraram com um processo no Ministério Público do Rio de Janeiro pedindo a prestação de contas da instituição.

entre a lista de pedidos de investigação estão: balanços, registros, relatórios financeiros, pareceres do Conselho Fiscal, receitas e despesas, locações, gastos em congressos, pagamentos de viagens e hotéis, envio de dinheiro ao exterior, pagamentos de 40 cheques, com valores de R$ 192 mil (o maior), R$ 60 mil, R$ 40 mil e R$ 30 mil (o menor), registros contábeis de transferências de verbas da CPAD à CGADB e muitos outros.

A Representação Criminal MPRJ 201100408114 foi protocolada nesta segunda-feira, 25, na Promotoria de Justiça do 7º Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Investigação Penal do Rio de Janeiro e foi assinada por membros pertencentes às regionais da Confradesp, Comaderj, Ceader, Confrateres, Ceadam, Cieadep e Cemiadap.


Os membros citados já haviam processado a CGADB NA 4ª Vara Cível de Madureira, mas o processo de número 00164998420108190202 foi extinto pela juíza Andréia Magalhães de Araújo, no dia 31 de março e em sua sentença, ela deixou claro outros caminhos que deveriam ser buscados para que houvesse a investigação de prestação de contas.

A Representação Criminal pede investigação do Ministério Público nas contas da CGADB desde 2004 assim como cita o presidente e de todos os membros da mesa diretora.

O texto afirma que o pastor presidente galgou o cargo em “diversas reeleições, algumas ocorridas sob a sombra de graves denúncias” e que “vem sendo acusado de atuação irregular da gestão” da administração “do patrimônio, das receitas e dos recursos da própria CGADB e CPAD”.

Os autores tentaram de muitas formas obterem essas informações, mas não tiveram repostas. Eles pedem também ao MP a “deflagração de investigação penal, inclusive com busca e apreensão imediata de documentos e computadores”, com vistas ao impedimento de ocultação de provas.

Daí o pedido de investigação dos possíveis ilícitos penais, com o desvio de finalidade, benefício próprio e de terceiros, ilícitos fiscais e tributários, violação da Lei 9.613-98 (Dispõe sobre os crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores; a prevenção da utilização do sistema financeiro para os ilícitos previstos nesta Lei…) e crimes contra a fé pública.

Possíveis ilícitos e fontes listados a serem investigados:
- Balanço de encerramento nas datas de 31 de dezembro, dos anos de 2004 a 2009;

- Livros diários e registros (Registro Civil das Pessoas Jurídicas);

- Demonstração analítica de resultado; demonstrações de fluxo de caixa e de patrimônio líquido de 2004 a 2009;

- Atas de análises e aprovações do Conselho Fiscal de 2004 a 2009;

- Relatórios financeiros; registros e históricos com a identificação de participantes, pagamentos de congressos em 2005, 2007 e 2009, e outros registros;

- Receita de locação de espaço; contratos de locação; receitas e despesas de viagens (passagens e hotéis) por meio da empresa de turismo (com nome citado) em 2005, 2007 e 2009, além de cotações de preço;

- Financiamentos fora do sistema financeiro e atas de aprovação de tais operações;

- Pagamentos de cerca de 40 cheques (com lista de cheques e respectivos bancos, número de contas, datas e valores de cada um), com valores de R$ 192 mil a R$ 30 mil;

- Envio de valores para o exterior;

- Emissão de cheques sem fundos;

- Verificação de declarações de IR;

- Recolhimento de obrigações sociais nos últimos 5 anos e seus trâmites;

- Registros contáveis de transferências de valores convencionais da CPAD;

- Registro do pagamento de anuidades e inscrições de convencionais por meio de empresa terceirizada (com citação do nome da mesma), sua contratação, custos e impostos

CENTENÁRIO DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS


Ao lado de diversos companheiros, fui um dos mentores da campanha aqui no blog pela unidade no Centenário das Assembleias de Deus. Trocamos com entusiasmo algumas ideias e logo a iniciativa tomou vulto. Uma logomarca foi imediatamente criada pelo Elian, do Philadelfia - Evangelismo e Louvor, e, em determinado dia e horário, a campanha foi lançada, com a adesão inicial de mais de 80 blogs. Por muito tempo todos ostentamos a logo, enquanto tratávamos de reforçar a mensagem, que, segundo informações recebidas dos bastidores, chegara com força entre a liderança responsável por organizar as celebrações.
Finalmente, chegamos em 2011, ano do Centenário, e estamos às portas da comemoração. Se, por um lado, a campanha aparenta não ter sido bem-sucedida em seus objetivos, por razões que passarei a expor, por outro mostrou que, se soubermos usar bem as ferramentas virtuais, podemos, sim, ter influência e, ao menos, deixar claro se concordamos ou não com a forma como as coisas são conduzidas. Em relação aos 100 anos da Assembleia de Deus, ficou registrado com todas as letras nos anais dos nossos blogs que a forma como foram organizadas as comemorações ora previstas não era a que propugnávamos. Tenho a sensação que a maioria dos assembleianos concorda conosco.
Foto: Selo da Unidade no Centenário
Nosso desejo, como ficou explícito no documento publicado, era que o Centenário unisse a CGADB, a Igreja-Mãe e a CONAMAD e se tornasse um momento apoteótico em nossa história, que poderia, quiçá, mudar os nossos rumos cambaleantes. Isso implicaria em criar, naquele momento, uma comissão tripartite responsável por organizar uma comemoração assembleiana que contemplasse os anseios denominacionais. Algo para jamais ser esquecido. Cheguei a conversar com o presidente da CGADB, durante a AGO realizada em Serra, Espírito Santo, em abril de 2009. Ele se mostrou simpático à ideia. Disse-lhe sem nenhum rodeio que não haveria sentido comemorar a data de outra maneira.
Mas os fatos começaram a mostrar que tanto a CGADB como a Igreja-Mãe caminhariam em direções opostas, cada uma a estabelecer os próprios caminhos. Falava-se, inclusive, em evento paralelo promovido pela primeira, em Belém,
PA, com o apoio da Convenção Estadual, na mesma semana em que a segunda promoveria os seus eventos. Não percebi, de ambos os lados, até onde sei, nenhuma disposição de sentar-se à mesa para dar-se às mãos e promover uma só festa: a de todos os assembleianos.
Se havia o interesse da CGADB em manter a coordenação sob o seu controle, também o pastor Samuel Câmara escrevia em seu blog, por outro lado, que a única igreja no Brasil a comemorar 100 anos era a Igreja-Mãe, numa atitude, a meu ver, de aparente arrogância e excludente. Enquanto isso, a CONAMAD aguardava a decisão na arquibancada. Na verdade, desconheço se ela preparou alguma programação no âmbito de sua jurisdição para lembrar o Centenário.

O que logramos alcançar, se é que isso pode ser creditado à nossa campanha, foi a decisão de a CGADB antecipar a "abertura" dos festejos uma semana antes, em Belém, PA, restrita aos líderes no dia 9 e no dia 10 aberta ao publico como Conferência Pentecostal do Norte, deixando a semana seguinte, das comemorações oficiais, para que as igrejas em todo o Brasil, incluindo-se aí a Igreja-Mãe, façam a própria programação. Não é muito, mas é alguma coisa. Todavia, muito, mas muito aquém mesmo, do que almejava a maioria dos assembleianos.

Soube que o pastor Samuel Câmara afirmou em Cuiabá que estará presente juntamente com a Igreja-Mãe na programação da CGADB prevista para a semana anterior. Iniciativa louvável. Mas não poderiam antes ajustar para que houvesse uma só programação? Agora, a pergunta é: estará a liderança da CGADB na semana seguinte, participando da programação elaborada pela Igreja-Mãe? Segundo email recebido nos últimos dias, foi protocolado junto à Secretaria-Geral da CGADB, no dia 28 de setembro de 2010, convite da Igreja-Mãe ao pastor José Wellington para ser um dos preletores das comemorações naquela semana e que até agora não teria sido respondido.

No entanto, algumas coisas me chamam a atenção no convite: 1) a sua natureza tardia (setembro de 2010); 2) a forma como se dirige ao presidente da CGADB, convidando também as igrejas "sob a vossa liderança", como se o pastor de Belém, PA, não fizesse parte da mesma entidade, e 3) a insistência em deixar implícito o sentimento excludente de que o Centenário é da Igreja-Mãe. Ou seja, se erra a CGADB em não ter procurado (até onde eu sei) buscar o entendimento para uma só comemoração, erra o pastor Samuel Câmara (também até onde eu sei) em impor-se como a igreja do Centenário e querer que "todos os peregrinos se dobrem a Roma". Parece-me uma luta entre dois Golias.

Falo com conhecimento de causa por ter coordenado a comemoração dos 80 anos em Belém, PA, simultanemente à realização da Conferência da Década da Colheita, com todas as comemorações realizadas em parceria entre a CGADB, Igreja-Mãe e Convenção Estadual, representados na época pelo pastor José Wellington, Firmino Gouveia e Gilberto Marques. Será que essa família não poderia pôr de lado, agora, os interesses pessoais e repetir o feito? Era isso que queríamos quando propomos a unidade no Centenário, incluindo aí a CONAMAD. Mas pelo andar da carruagem, o que teremos é uma comemoração fragmentada, multifacetada e sem nenhuma alegria para a maioria de nossos irmãos assembleianos em virtude do momento crítico que estamos vivendo.

A razão disso se resume em três palavras: luta pelo poder. Sem entrar no mérito, mas apenas para constatar, enquanto a CGADB formaliza em seus quadros o recebimento de três novas convenções estaduais (certamente comprometidas com a atual gestão), a presidida pelo pastor Samuel Câmara é deixada à margem. Qual a motivação? Interesses do Reino? Acredito que não. É que a polarização no âmbito da CGADB chegou a tal nível a ponto de transformar tudo num "balaio de gatos", com toda a riqueza que a metáfora representa.
Para agravar o quadro, as questões pendentes da CGADB na área financeira continuam ainda na justiça. Dirá alguém que o processo já teve trânsito em julgado, foi extinto, e a juíza que o julgou determinou o seu arquivamento. Essa é uma parte da verdade. Há o outro lado da moeda: a juíza entendeu que aquela não era a via própria para a petição, sem, no entanto, discutir-lhe o mérito, aduzindo que os recorrentes poderiam buscar outros meios para fazer valer os seus direitos. E foi o que fizeram. Os requerentes protocolaram no dia 12 de abril uma nova ação, agora de caráter criminal, no Ministério Público do Rio de Janeiro, solicitando as mesmas investigações nas contas da CGADB desde 2004 (confira aqui).
É nesse ambiente sombrio que estará sendo comemorado o Centenário das Assembleias de Deus no Brasil. A quem, hoje, me pergunta se estarei em Belém, PA, a minha resposta é não. Não participarei das comemorações promovidas pela CGADB, nem das comemorações promovidas pela Igreja-Mãe. Mas aonde eu estiver, darei graças a Deus pelos pioneiros que semearam a semente, andando e chorando, para que outros, no decorrer dos anos, pudessem com alegria trazer os molhos da bendita e farta colheita. Lembrar-me-ei de muitos nomes, entre os quais pude desfrutar da amizade de alguns. Por outro lado, estarei a chorar por ver a cidade desolada, os muros destruídos, as pedras queimadas e o povo desmotivado pelos males que muitos, sem valorizar o sofrimento dos nossos pioneiros, trouxeram sobre a herança de Deus.
Mas não acredito que os escombros permanecerão para sempre, embora este seja o desejo voraz dos Tobias e Sambalates. Outro Neemias será levantado para trazer de volta a glória do Senhor sobre a cidade. Creio nisso.

Porque eu reprovo a religião


As três principais religiões monoteístas que dominaram a história da humanidade (judaísmo, cristianismo e islamismo) deixaram explicitados os estragos causados todas as vezes que a religião procurou institucionalizar o divino e o sagrado.
Por diversos momentos, na história da humanidade, a religião virou o próprio “diabo”, perseguindo, condenando, e matando homens e mulheres em nome de Deus.
O evangelho de Jesus Cristo é a própria contraversão da religião adoecida que deseja submeter, escravizar, e condicionar almas moribundas que necessitam de salvação.
É evidente que em meio a esse panteão religioso existem os discípulos do caminho, aqueles que Jesus chamou de “suas ovelhas”, mas é estarrecedor observar a sagacidade e a crueldade praticada pela religiosidade subversiva.
Dentro do nosso contexto religioso (brasileiro) é incomum observarmos os estragos causados pela religião no nível da agressão, perseguição ou morte física, mas é alarmante o acumulo de estragos no nível da subjetividade, aquela que acontece na dimensão da mente e das emoções.

Eu reprovo os modus operandis dessa religião porque ela propaga a repressão, enquanto o evangelho proclama a expressão. Quantas pessoas vivem reprimidas, imaginando estarem vivendo o real significado da santificação, enquanto na verdade estão vivendo as agruras da repressão, que culminará em algum momento em loucura e desequilíbrio. O evangelho nos convida para a moderação e o crescimento através de uma consciência livre e renovada em Deus.

Eu reprovo a religião, porque ela proclama o evangelho como um produto e não como um processo de Deus em nós. Infelizmente é crescente a ideia de que a salvação é adquirida por procedimentos ou méritos humanos e não através da graça e do agir de Deus no homem. A religião defende o engessamento do individuo, enquanto que, o evangelho promove a continuidade consciente da pacificação com Deus através de Cristo Jesus.

Eu reprovo a religião, porque ela promove a falsa sensação de bem estar para seus adeptos, enquanto que, o foco do evangelho é desnudar o homem através da verdade eterna de Deus. Uma vez que, o evangelho não é fruto da humanidade, mas é a manifestação do favor de Deus em Cristo Jesus, sua mensagem na maioria das vezes choca-se com as atitudes humanas, marcadas pelo pecado e rebeldia contra o criador. A religião de contrapartida é o esconderijo perfeito em nome de “Deus” para o pecador, que procura se esquivar do confronto com a verdade do verdadeiro Deus.

Eu reprovo a religião porque ela manifesta-se de acordo com a vontade humana, enquanto que, o evangelho ecoa e manifesta-se de acordo com a vontade divina. É incrível notar a facilidade com que a religião se adapta no tempo e no espaço. Basta olhar para a história e veremos atrocidades religiosas que autenticam a sua eliminação imediata do contexto humano, porém, observe que a religião continua presente adaptada ao novo conceito de mundo.
Eu reprovo a religião porque ela formata os homens, enquanto que, o evangelho regenera o homem. Uma característica de todo religioso é a estagnação em todos os níveis. A sensação é que a religião condiciona o homem dentro dos seus muros, impossibilitando-o de ser livre através de uma consciência amadurecida pela palavra de Deus. A regeneração por sua vez, é a própria influencia de Deus em nós, transformando nosso estado pecaminoso em uma nova realidade de vida e percepção de mundo.
Eu reprovo a religião porque ela aliena as pessoas, enquanto que o evangelho inclui o homem na vida. É comum encontrar religiosos sincronizados com as programações, campanhas, rituais, ilusões e sacrifícios de suas congregações, enquanto que o crack, desigualdade, pedofilia, desastres naturais, e todo tipo de violência e morte aumentam do lado de fora dos muros da igreja. Uma das máximas do evangelho é a inclusão dos filhos de Deus como sal , luz, e testemunhas, em um mundo de trevas e pecado.
Eu reprovo a religião porque ela fragmenta os homens, enquanto que o evangelho unifica as pessoas. A religião sempre foi um dos maiores fenômenos que fragmentou ou dividiu pessoas na história humana. O evangelho por sua vez, sempre visou a unidade mesmo em meio as diversidades (diferenças humanas) através do espírito de amor e serviço manifestados em Cristo Jesus.
Eu reprovo a religião... enquanto amo cada dia mais o evangelho de Cristo Jesus.

A UNÇÃO DO CAI CAI

Uma das principais características dos cultos neopentecostais é a chamada “unção do cai-cai.” A cantora Ana Paula Valadão

, pastora da Igreja Batista da Lagoinha, protagonizou umas das típicas cenas deste movimento onde mediante o sopro de um pastor ela caiu no Espirito.
Pois é, basta com que o pregador sopre ou atire o seu paletó contra o público, que um número incontável de pessoas caem no chão, quer desacordadas ou tomadas por aquilo que alguns denominam de unção do riso.
A unção do cai-cai iniciou-se com o americano Randy Clark, que foi ordenado pastor em 1950. Segundo alguns relatos, ele recebeu uma profecia que afirmava que através de sua vida e ministério pessoas seriam derrubadas no Espírito. Para o pastor Clark, a unção era como dinamite, e a fé como a cápsula que explode a dinamite. Clark é autor do movimento "Catch the fire" ( agarre o fogo) que possuía uma noção estranha do signiifcado do poder divino.
Gostaria de ressaltar que na terra do Tio Sam, a unção do cai-cai virou uma febre. Pastores como Benny Hinn, Keneth Haigin também foram protagonistas na arte do tombo, disseminando sobre milhões de pessoas em toda a América um conceito eerrôneo e equivocado além é claro de anti-bíblico sobre o poder de Deus.
No Brasil, o movimento ganhou popularidade na década de 80 através do pastor Argentino Carlos Anacôndia. Anacôndia chegou ao Brasil, através das Comunidades Evangélicas, que mediante encontros e congressos esparramados em todo país, difundiram na igreja brasileira esta prática e comportamento doutrinário. Em 1990, a unção do cai-cai se espalhou de tal forma, que os crentes em Jesus passaram a acreditar que quando caíam no Espírito experimentavam cura para suas almas e a unção do tombo representava um olhar especial de Deus para com os seus filhos.
Em 1994 na Igreja Comunhão Divina do Aeroporto de Toronto, Canadá. Surge a bênção de Toronto, onde as pessoas movidas por uma “especial unção” cairam no chão, sem fala, rindo, chorando ou dando gargalhadas. Em pouco tempo, o templo estava lotado, vindo pessoas de todos os países e região. Em pouco tempo, as manifestações dos mais diferentes tipos de unções se fez presente no Canadá. Por exemplo, o pastor da Igreja de Vancouver, afirmou também que havia recebido uma profecia que o Espírito Santo se manifestaria imitando o som dos animais. Vale a pena ressaltar que o próprio pastor começou a urrar como leão, alegando que era o leão da tribo de Judá, uma das maneiras como Jesus é chamado na Bíblia.


Caro leitor, a luz disto tudo resta-nos perguntar: Existe fundamento bíblico para este tipo de unção? Em que lugar no Novo Testamento, vemos Jesus ou os apóstolos ensinando sobre a necessidade de cair no Espirito? Ou ainda, quais são os pressupostos teológicos que nos dão margem para acreditar na zooteologia, onde Deus se manifesta através de grunhidos animalescos?
Prezado amigo, vale a pena ressaltar que ao longo da história pessoas caíram prostradas diante de Deus. Jonathan Edwards nos traz relatos absolutamente impressionantes da manifestação do poder e da graça divina. John Wesley, em determinado momento da vida ao pregar o Evangelho da Salvação Eterna levou centenas de pessoas ao chão chorando e confessando os seus pecados. Agora, vamos combinar uma coisa? A quantidade de pessoas que dizem que foram derrubadas pelo Espírito de Deus e que continuam com o mesmo tipo de vida não está no Gibi. As pessoas que caem rugem como leões, latem como cães, comportam-se como animais e vivem uma vida cristã absolutamente aquém daquilo que Deus projetou.
Prezado irmão, quando o apóstolo João, ouviu a voz do Senhor na ilha de Patmos, prostrou-se conscientemente diante de Deus confessando o Senhorio de Cristo. Isaías, quando viu o Senhor no alto e sublime trono, curvou-se no chão dizendo, SANTO, SANTO, SANTO. Agora, o que não dá pra entender é esse cai-cai que não produz mudanças, arrependimentos e conversão de pecados.
Como já escrevi anteriormente creio veementemente que boa parte dos nossos problemas eclesiásticos se deve ao fato de termos abandonado a margem da existência as Escrituras. Não tenho a menor dúvida de que somente a Bíblia Sagrada é a suprema autoridade em matéria de vida e doutrina; só ela é o árbitro de todas as controvérsias, como também a norma para todas as decisões de fé e vida. É indispensável que entendamos que a autoridade da Escritura é superior à da Igreja, da tradição, bem como das experiências místicas adquiridas pelos crentes. Como discípulos de Jesus não nos é possível relativizarmos a Palavra Escrita de Deus, ela é lâmpada para os nossos pés e luz para os nossos caminhos.
O reformador João Calvino costumava dizer que o verdadeiro conhecimento de Deus está na bíblia, e de que ela é o escudo que nos protege do erro.
Em tempos difíceis como o nosso, precisamos regressar à Palavra de Deus, fazendo dela nossa única regra de fé, prática e comportamento, até porque somente assim conseguiremos discernir o verdadeiro do falso.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

JORNALISTA ENTREVISTA LUCIFER

Perguntas feitas para o diabo.

QUEM O CRIOU?
Lúcifer : Fui criado pelo próprio Deus, bem antes da existência do homem. [Ezequiel 28:15]

COMO VOCÊ ERA QUANDO FOI CRIADO?
Lúcifer : Vim à existência já na forma adulta e, como Adão, não tive infância. Eu era um símbolo de perfeição, cheio de sabedoria e formosura e minhas vestes foram preparadas com pedras preciosas. [Ezequiel 28:12,13]

ONDE VOCÊ MORAVA?
Lúcifer : No Jardim do Éden e caminhava no brilho das pedras preciosas do monte Santo de Deus. [Ezequiel 28:13]

QUAL ERA SUA FUNÇÃO NO REINO DE DEUS?
Lúcifer : Como querubim da guarda, ungido e estabelecido por Deus, minha função era guardar a Glória de Deus e conduzir os louvores dos anjos. Um terço deles estava sob o meu comando. [Ezequiel 28:14; Apocalipse 12:4]

ALGUMA COISA FALTAVA A VOCÊ?
Lúcifer : (reflexivo, diminuiu o tom de voz) Não, nada. [Ezequiel 28:13]

O QUE ACONTECEU QUE O AFASTOU DA FUNÇÃO DE MAIOR HONRA QUE UM SER VIVO PODERIA TER?
Lúcifer : Isso não aconteceu de repente. Um dia eu me vi nas pedras (como espelho) e percebi que sobrepujava os outros anjos (talvez não a Miguel ou Gabriel) em beleza, força e inteligência. Comecei então a pensar como seria ser adorado como deus e passei a desejar isto no meu coração. Do desejo passei para o planejamento, estudando como firmar o meu trono acima das estrelas de Deus e ser semelhante a Ele. Num determinado dia tentei realizar meu desejo, mas acabei expulso do Santo Monte de Deus. [Isaías 14:13,14; Ezequiel 28: 15-17]

O QUE DETONOU FINALMENTE A SUA REBELIÃO?
Lúcifer : Quando percebi que Deus estava para criar alguém semelhante a Ele e, por conseqüência, superior a mim, não consegui aceitar o fato. Manifestei então os verdadeiros propósitos do meu coração. [Isaías 14:12-14]

O QUE ACONTECEU COM OS ANJOS QUE ESTAVAM SOB O SEU COMANDO?
Lúcifer : Eles me seguiram e também foram expulsos. Formamos juntos o império das trevas. [Apocalipse 12:3,4]

COMO VOCÊ ENCARA O HOMEM?
Lúcifer : (com raiva) Tenho ódio da raça humana e faço tudo para destruí-la, pois eu a invejo. Eu é que deveria ser semelhante a Deus. [1Pedro 5:8]

QUAIS SÃO SUAS ESTRATÉGIAS PARA DESTRUIR O HOMEM?
Lúcifer : Meu objetivo maior é afastá-los de Deus. Eu estimulo a praticar o mal e confundo suas idéias com um mar de filosofias, pensamentos e religiões cheias de mentiras, misturadas com algumas verdades. Envio meus mensageiros travestidos, para confundir aqueles que querem buscar a Deus. Torno a mentira parecida com a verdade, induzindo o homem ao engano e a ficar longe de Deus, achando que está perto. E tem mais. Faço com que a mensagem de Jesus pareça uma tolice anacrônica, tento estimular o orgulho, a soberba, o egoísmo, a inimizade e o ódio dos homens. Trabalho arduamente com o meu séquito para enfraquecer as igrejas, lançando divisões, desânimo, críticas aos líderes, adultério, mágoas, friezas espirituais, avareza e falta de compromisso (ri às escaras). Tento destruir a vida dos pastores, principalmente com o sexo, ingratidão, falta de tempo para Deus e orgulho. [1Pedro 5:8; Tiago 4:7; Gálatas 5:19-21; 1 coríntios 3:3; 2 Pedro 2:1; 2 Timóteo 3:1-8; Apocalipse 12:9]

E SOBRE O FUTURO?
Lúcifer : (com o semblante de ódio) Eu sei que não posso vencer a Deus e me resta pouco tempo para ir ao lago de fogo, minha prisão eterna. Eu e meus anjos trabalharemos com afinco para levarmos o maior número possível de pessoas conosco. [Ezequiel 28:19; Judas 6; Apocalipse 20:10,15]

MEDITE NESSA MENSAGEM. VEJAM QUE FOI ELABORADA COM BASE NOS VERSÍCULOS BÍBLICOS, POR ISSO É UMA ILUSTRAÇÃO DA MAIS PURA VERDADE

ÓTIMO CD



01. Recomeçar
02. Dono de Tudo
03. Usei a Fé
04. Faraó ou Deus
05. Deus dos Deuses
06. Adora
07. Tudo por Você
08. Minha Benção
09. Mestre
10. Entre nós outra vez

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DESVIADO


Certa vez ouvi do Dr. Shedd a afirmação de que em nosso país existem aproximadamente trinta milhões de pessoas que um dia frequentaram nossas igrejas, e que por motivos diversos já não o fazem mais. De fato, é extremamente comum observarmos por todos os lugares deste país, ex-cristãos que distantes da comunhão com Deus, do relacionamento da igreja, e do convívio dos irmãos, mergulharam novamente no pecado.
Bom, antes de qualquer coisa, vale a pena ressaltar que ao escrever este texto não o faço com o desejo de discutir se os crentes em Jesus podem ou não cair da graça, isso fica para uma outra oportunidade. Na verdade, a minha proposta é tratar de forma específica daqueles que pelos motivos mais diversos abandonaram a fé.
Caro leitor, dentre aqueles que outrora frequentaram os nossos templos, encontramos individuos que voltaram a se drogar, a se prostituir, além é claro de cometer do tipo de pecado. No entanto, na minha perspectiva este não é pior tipo de desviado, mesmo porque, tais individuos, reconhecem que estão longe de Deus, chorando em virtude de suas transgressões, sentindo saudades dos momentos que estavam em comunhão com Pai.
Isto posto, ouso afirmar que o pior tipo de desviado não é pecador "descarado", mais sim aquele que vestido pela roupagem da religiosidade comporta-se como fariseu, criticando tudo e todos, botando em xeque a igreja, tornando-se assim um desigrejado.
Ora, como já escrevi anteriormente bem sei que alguns verdadeiramente se afastaram porque não eram dos nossos, (I Jo 2:19) outros, porque se decepcionaram ou se feriram na igreja, entretanto, ouso afirmar que existe uma outra parcela dos denominados "desigrejados" que se afastaram por não desejarem se submeter a qualquer tipo de governo. Para estes a livre interpretação da Bíblia, prevalece sobre o livre exame, a espontaneidade sobre a organização, as reuniões caseiras sobre as reuniões no templo.
Tais individuos repudiam qualquer tipo de liderança eclesiástica, abominam rótulos e titulos, fazendo o que bem entendem da vida interpretando a graça de Deus de acordo com suas conveniências e interesses demonstrando que estão desviados da fé.
Lamentavelmente é nessa perspectiva, que tem surgido neste país, os caminhos da graça barata, da liberdade sem responsabilidade e de tantos outros mais, cuja mensagem principal é de uma evangelho light onde objetivo final é a satisfação do freguês.
Para piorar a situação boa parte dos "desigrejados", não desejam nenhum tipo de compromisso cristão. Em geral, essa atitude é gerada por pessoas que cometeram seus deslizes e depois se recusaram a submeter-se ao devido tratamento, pregando um novo "evangelho" onde a graça de Deus foi transformada em álibe para uma vida desprovida de compromisso e santidade.
Caro leitor, entendo perfeitamente que muitos dos cristãos se feriram em virtude dos mandos e desmandos dos coronéis da fé, que com extrema arbitrariedade impuseram sobre o povo de Deus doutrinas absolutamente anti-bíblicas. Entretanto, isso em hipótese alguma justifica o crente em abandonar a "communion Sanctos".
Prezado amigo, a Igreja foi criada por Cristo. Ela é composta de gente falha, pecadora e cheia de limitações, todavia, continua sendo de Cristo.

Diante do exposto, afirmo sem titubeios que continuo crendo na Igreja do Deus vivo como a única coluna e baluarte da verdade.

domingo, 24 de abril de 2011

Louvorzão 2011 reune 100 mil ao som de Marina de Oliveira, PG, Fernanda Brum, Bruna Karla, Eyshila, Kleber Lucas e outros

Mais de cem mil pessoas compareceram, nesta quinta-feira (21), ao show gospel “Louvorzão 2011?, que aconteceu na Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio. A estimativa inicial é da Polícia Militar. Segundo o tenente-coronel Vinícius Mello, comandante do 4º BPM (São Cristóvão), não houve ocorrências graves durante as sete horas de evento.
Já os organizadores esperavam receber mais de 200 mil pessoas. Do pop ao forró, mais de 20 atrações gospel se apresentaram no palco montado no gramado da Quinta da Boa Vista. O show terminou por volta das 22h desta quinta.
Entre atrações estavam grandes nomes da música gospel como as cantoras Cristina Mel, Fernanda Brum, Bruna Karla e Eyshila e o cantor Kleber Lucas. Em 2010, o “Louvorzão” reuniu mais de 200 mil pessoas. “Esta é uma festa de religiosidade. É uma festa do amor, do som do amor de Deus. Toca o coração da gente, muda a história, muda vidas”%
O Louvorzão 2011, que mais uma vez lotou a Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro, contou esse ano com 26 atrações, entre elas quatro estreias: Jairo Bonfim, Ariely Bonatti, Jill Viegas e Beatriz. Mais de 200 mil pessoas passaram o feriado de 21 de abril, véspera da Sexta-feira da Paixão, no tradicional evento realizado pelo Grupo MK de Comunicação. O megashow gospel teve o apoio do Governo do Estado do Rio de Janeiro e do Prezunic, além da promoção da Rádio 93 FM, segundo lugar de audiência no Rio entre todas as FMs.
A partir das 15h, foram horas e horas inesquecíveis de muita alegria, louvor, música e adoração, além de uma surpresa que deixou a todos da MK Music, 93 FM e o público emocionados. O Louvorzão contou também com um momento de clamor e oração pela paz na cidade, comandados pelo Deputado Arolde de Oliveira e a presidente da MK, Yvelise de Oliveira. A Comunidade Evangélica Internacional da Zona Sul deu a largada, seguida por Betânia Lima, Jairo Bonfim, Ariely Bonatti e Jill Viegas.

Passaram ainda pelo palco montado em um dos principais pontos turísticos da cidade Arianne, Os Arrebatados, Pamela, Andrea Fontes, Alex e Alex, Beatriz, Liz Lanne e Emerson Pinheiro. Antes de Pamela colocar a galera pra dançar, uma surpresa que deixou todos boquiabertos. Ao som de ‘Aleluia de Hendel’, um helicóptero que sobrevoava a área do evento jogou milhares de papeis picados prateados que deixaram a Quinta da Boa Vista brilhando, literalmente.
A multidão fez coro com Wilian Nascimento nas músicas pentecostais e românticas. Depois foi a vez da galera cantar com Léa Mendonça, Cristina Mel e adorar a Deus com Flordelis, Anderson Freire, Eyshila e Marina de Oliveira. Bruna Karla e Fernanda Brum fizeram a Quinta tremer com seus sucessos.
Após mais de cinco horas de Louvorzão, o público se manteve cada vez mais animado para as atrações finais. O Ministério Sarando a Terra Ferida e a banda Quatro por Um, que tocou no evento pela primeira com o novo vocalista, Klev Soares, deram continuidade ao show. O penúltimo a subir ao palco, Kleber Lucas levou muita energia e adoração para a Quinta da Boa Vista, como costuma fazer em suas apresentações.
O cantor PG encerrou o Louvorzão 2011 com muita animação e palavras de bênção, acompanhado de sua banda. Sucessos como ‘Louvarei na Tempestade’ e ‘Meu Universo’ foram cantados com público em uma só voz. Após quase sete horas de show, o povo de Deus saiu da Quinta da Boa Vista sabendo que valeu a pena passar a quinta-feira em comunhão com irmãos e cantores da MK.
Com certeza foram momentos inesquecíveis para quem esteve presente. Que venha 2012.

Política - Magno Malta condena declarações de psicólogo de que pedofilia é orientação sexual

Em discurso em Plenário, o senador evangélico Magno Malta (PR-ES) condenou as recentes declarações do professor Hubert Van Gijseghem de que a pedofilia é uma orientação sexual.

Segundo o senador, a declaração do psicólogo belga é uma mensagem subliminar e incentiva a pedofilia.


A afirmação do professor foi feita durante debate no parlamento canadense. Van Gijseghem afirmou que os verdadeiros pedófilos têm preferência exclusiva por crianças, o que é a mesma coisa de ter uma orientação sexual, que não pode ser mudada. Apesar disso, afirmou o professor, os pedófilos podem viver uma vida de abstinência. O senador não concorda com as declarações.
- É gente trabalhando ao redor do mundo para formar uma consciência de que é normal e é perfeitamente aceitável a violência sexual contra crianças - protestou o senador.
Plebiscitos

Magno Malta também defendeu a redução da maioridade penal como "parte da engrenagem" para acabar com a violência. O senador afirmou que vai propor a realização de um plebiscito sobre o tema.

Com relação à possibilidade de realização de um plebiscito sobre o desarmamento, o senador disse que a iniciativa "é louvável". Para ele, é preciso sair da hipocrisia e discutir o assunto.

Rob Bell afirma não estar arrependido de ter escrito o polêmico livro “Love Wins” (O Amor Vence)

Seu livro Love Wins (O Amor Vence) tem voado das prateleiras, atingindo o número 2 da lista dos mais vendidos de Nova York Times e top 10 no Amazon.


Muitos críticos combateram o livro denunciando Bell como um universalista ou um herege. Ele acusam Bell de distorcer as verdades bíblicas sobre o julgamento, a ira e o inferno, e menosprezando o significado do sangue e da cruz de Jesus Cristo para a salvação. A adoção dessa perspectiva segundo eles, leva a consequências potencialmente devastadoras para o destino espiritual daqueles que a adotam.
A polêmica do livro explodiu ainda semanas antes de ser lançado, com um curta-metragem anunciando a publicação do livro.
Nesta segunda-feira, Bell declarou em entrevista a jornalistas, que foi “duro” ser mal compreendido, mal interpretado e “acusado de todo o tipo de coisas incorretas.”
“Algumas das coisas que as pessoas dizem e da maneira que eles agem isto não pode ser o caminho de Jesus. Tem que ser um padrão mais elevado de discurso civil,” disse ele.
Para ele, uma discussão de nível teria que ser com as pessoas que realmente leram o livro desabafando “quando as pessoas falaram [sobre] a controvérsia, eu pensei ‘ninguém sequer leu o livro?’ Porque então há algo substantivo para combater.”
Apesar de tudo, Rob Bell não se arrepende de haver escrito o livro afirmando que “isto é apenas parte do custo de capturá-lo e escrevê-lo e colocá-lo lá fora.”
Mais tarde na noite, Bell subiu ao palco para falar sobre seu livro na frente de cerca de 3.000 pessoas na Igreja Metodista Central Hall, em Westminster.
Em seu discurso ele declarou que não foi sua intenção ser controverso, mas sim de “recapturar o Evangelho” e apontar que o Cristianismo tem uma “grande variedade de perspectivas” no julgamento e reconciliação.
“Eu estou interessado no que é verdadeiro o que pode ser confiável, a caça, a descoberta, a exploração e, se isso acaba por ser polêmico, vou aceitar isso, mas essa nunca foi à intenção.”
Esta exploração levou Bell a concluir que os Cristãos devem estar abertos à possibilidade de que o arrependimento pode vir tarde.
Existe um inferno, sublinhou, e este inferno é o que as pessoas experimentam quando eles rejeitam o amor de Deus e optam por um caminho diferente.
Bell explicou as razões de por que chamou o livro de Love Wins (O Amor Vence), “é que a natureza do amor é a liberdade. Você pode escolher, pode resistir, pode rejeitar, pode se rebelar contra Deus.”
Entretanto, ele afirma que Deus quer que todos sejam salvos, mas há pessoas que resistem à esse amor. “é por isso que no livro eu falo sobre o inferno e a realidade do inferno. Acho que devemos deixar espaço [para isso] porque a Bíblia deixa espaço para as pessoas rejeitarem e resistirem a Deus.”
“é por isso que eu deixo espaço para o inferno como a realidade de nossa liberdade de dizer que eu não quero isso (o amor de Deus),” disse o pastor Grand Rapids, Michigan.
Mas ele afirma que ainda há possibilidade de arrependimento e, portanto, a salvação poderia vir em um ponto além desta vida.
Perguntado sobre se ele acredita em um inferno eterno para as pessoas que não respondem nesta vida a Cristo, Bell disse que já podia ver um “inferno muito vivo, respirando na terra” sendo vivido pelas pessoas agora sob tais formas como a ganância, o estupro, genocídio, abuso e tráfico de sexo.
Para ele, ainda é possível que as pessoas desejem seguir buscando tais coisas mesmo depois de morrer e haverá aqueles que vão decidir parar e dizer “não, eu quero ter nada a ver com a festa, eu quero ter nada a ver com o convite,” disse ele.
Entretanto, ele disse que também é possível ler nas Escrituras sobre um Deus que quer que todos sejam salvos e admitiu que não sabe o que pode acontecer depois da morte, se Ele prosseguirá infinitamente buscando a salvação das pessoas ou não.
“Será que Deus prossegue infinitamente? Existe algum ponto onde Deus diz: ‘Olha, você teve sua chance e agora não há mais esperança de redenção para você?’”


“E eu não tenho idéia, não estive lá, e quando estiver lá e vir isso, então eu vou te dizer,” brincou.
“O que acho que é importante é que Deus quer que todos sejam salvos e devemos desejar as coisas que Deus deseja.”
Bell acredita que algo decisivo como “nós estamos dentro e eles estão fora, fim de papo,” não parece revelar o Deus que Jesus fala que sai em busca da ovelha, dracma e o filho.”
“Pode você se arrepender em algum momento? Há ainda a possibilidade ou Deus criou um mundo onde não há esperança, onde Ele diz ‘o arrependimento não funciona para mim?’” colocou ele.
Além de toda a polêmica, discussão e debate, Bell estava certo de que a única coisa que a maioria das pessoas quiseram tirar do seu livro foi o entendimento de que Deus é amor e que, idealmente, o amor deve ser respondido “agora.”
“As pessoas estão mais interessadas em compartilhar sua fé e contar a história porque a história pode realmente ser a melhor maneira mais do que percebemos no início,” observou. “As pessoas dizem ‘ah, isso é uma história que eu posso contar e posso contar essa história agora,” porque o Deus por trás dessa história é bom.”

Bell continua o circuito de seu livro em Cheltenham na terça-feira. Depois, irá para Liverpool no dia seguinte e terminará sua turnê em Cambridge, na quinta-feira.

Ricardo Gondin diz ser a favor da união civil entre homossexuais e que é o “herege da vez”

‘Deus nos livre de um Brasil evangélico?’ Quem afirma é um pastor, o cearense Ricardo Gondim. Segundo ele, o movimento neopentecostal se expande com um projeto de poder e imposição de valores, mas em seu crescimento estão as raízes da própria decadência. Os evangélicos, diz Gondim, absorvem cada vez mais elementos do perfil religioso típico dos brasileiros, embora tendam a recrudescer em questões como o aborto e os direitos homossexuais.


Aos 57 anos, pastor há 34, Gondim é líder da Igreja Betesda e mestre em teologia pela Universidade Metodista. E tornou-se um dos mais populares críticos do mainstream evangélico, o que o transformou em alvo. “Sou o herege da vez”, diz na entrevista a seguir.

Carta Capital: Os evangélicos tiveram papel importante nas últimas eleições. O Brasil está se tornando um país mais influenciável pelo discurso desse movimento?

RG: Sim, mesmo porque, é notório o crescimento no número de evangélicos. Mas é importante fazer uma ponderação qualitativa. Quanto mais cresce, mais o movimento evangélico também se deixa influenciar. O rigor doutrinário e os valores típicos dos pequenos grupos de dispersam, e os evangélicos ficam mais próximos do perfil religioso típico do brasileiro.

CC: Como o senhor define esse perfil?

RG: Extremamente eclético e ecumênico. Pela primeira vez, temos evangélicos que pertencem também a comunidades católicas ou espíritas. Já se fala em um “evangelicalismo popular”, nos modelos do catolicismo popular, e em evangélicos não praticantes, o que não existia até pouco tempo atrás. O movimento cresce, mas perde força. E por isso tem de eleger alguns temas que lhe assegurem uma identidade. Nos Estados Unidos, a igreja se apega a três assuntos: aborto, homossexualidade e a influência islâmica no mundo. No Brasil, não é diferente. Existe um conservadorismo extremo nessas áreas, mas um relaxamento em outras. Há aberrações éticas enormes.


CC: O senhor escreveu um artigo intitulado “Deus nos Livre de um Brasil Evangélico”. Por que uni pastor evangélico afirma isso?

RG: Porque esse projeto impõe não só a espiritualidade, mas toda a cultura, estética e cosmovisão do mundo evangélico, o que não é de nenhum modo desejável. Seria a talebanização do Brasil. Precisamos da diversidade cultural e religiosa. O movimento evangélico se expande com a proposta de ser a maioria, para poder cada vez mais definir o rumo das eleições e, quem sabe, escolher o presidente da República. Isso fica muito claro no projeto da igreja Universal. O objetivo de ter o pastor no Congresso, nas instâncias de poder, pode facilitara expansão da igreja. E, nesse sentido, o movimento é maquiavélico. Se é para salvar o Brasil da perdição, os fins justificam os meios.

CC: O movimento americano é a grande inspiração para os evangélicos no Brasil?

RG: O movimento brasileiro é filho direto do fundamentalismo norte-americano. Os Estados Unidos exportam seu american way of life de várias maneiras, e a igreja evangélica é uma das principais. As lideranças daqui Ieem basicamente os autores norte-americanos e neles buscam toda a sua espiritualidade, teologia e normatização comportamental. A igreja americana é pragmática, gerencial, o que é muito próprio daquela cultura. Funciona como uma agência prestadora de serviços religiosos. de cura, libertação, prosperidade financeira. Em um país como o Brasil, onde quase todos nascem católicos, a igreja evangélica precisa ser extremamente ágil, pragmática e oferecer resultados para se impor. É uma lógica individualista e antiética. Um ensino muito comum nas igrejas é de que Deus abre portas de emprego para os fiéis.

Eu ensino minha comunidade a se desvincular dessa linguagem. Nós nos revoltamos quando ouvimos que algum político abriu uma porta para o apadrinhado. Por que seria diferente com Deus?

CC: O senhor afirma que a igreja evangélica brasileira está em decadência, mas o movimento continua a crescer.

RG: Uma igreja que, para se sustentar, precisa de campanhas cada vez mais mirabolantes, um discurso cada vez mais histriônico e promessas cada vez mais absurdas está em decadência. Se para ter a sua adesão eu preciso apelar a valores cada vez mais primitivos e sensoriais e produzir o medo do mundo mágico, transcendental, então a minha mensagem está fragilizada.

CC: Pode-se dizer o mesmo do movimento norte-americano?

RG: Muitos dizem que sim, apesar dos números. Há um entusiasmo crescente dos mesmos, mas uma rejeição cada vez maior dos que estão de fora. Hoje, nos Estados Unidos, uma pessoa que não tenha sido criada no meio e que tenha um mínimo de senso crítico nunca vai se aproximar dessa igreja, associada ao Bush, à intolerância em todos os sentidos, ao Tea Party, à guerra.

CC: O senhor é a favor da união civil entre homossexuais?

RG: Sou a favor. O Brasil é um país laico. Minhas convicções de fé não podem influenciar, tampouco atropelar o direito de outros. Temos de respeitar as necessidades e aspirações que surgem a partir de outra realidade social. A comunidade gay aspira por relacionamentos juridicamente estáveis. A nação tem de considerar essa demanda. E a igreja deve entender que nem todas as relações homossexuais são promíscuas. Tenho minhas posições contra a promiscuidade, que considero ruim para as relações humanas, mas isso não tem uma relação estreita com a homossexualidade ou heterossexualidade.

CC: O senhor enfrenta muita oposição de seus pares?

RG: Muita! Fui eleito o herege da vez. Entre outras coisas, porque advogo a tese de que a teologia de um Deus títere, controlador da história, não cabe mais. Pode ter cabido na era medieval, mas não hoje. O Deus em que creio não controla, mas ama. É incompatível a existência de um Deus controlador com a liberdade humana. Se Deus é bom e onipotente, e coisas ruins acontecem., então há algo errado com esse pressuposto. Minha resposta é que Deus não está no controle. A favela, o córrego poluído, a tragédia, a guerra, não têm nada a ver com Deus. Concordo muito com Simone Weil, uma judia convertida ao catolicismo durante a Segunda Guerra Mundial, quando diz que o mundo só é possível pela ausência de Deus. Vivemos como se Deus não existisse, porque só assim nos tornamos cidadãos responsáveis, nos humanizamos, lutamos pela vida, pelo bem. A visão de Deus como um pai todo-poderoso, que vai me proteger, poupar, socorrer e abrir portas é infantilizadora da vida.

CC: Mas os movimentos cristãos foram sempre na direção oposta.

RG: Não necessariamente. Para alguns autores, a decadência do protestantismo na Europa não é, verdadeiramente, uma decadência, mas o cumprimento de seus objetivos: igrejas vazias e cidadãos cada vez mais cidadãos, mais preocupados com a questão dos direitos humanos, do bom trato da vida e do meio ambiente.

sábado, 23 de abril de 2011

SILAS MALAFAIA DESFILA DE LIMUSINE EM PORTO SEGURO

Aberto na terça-feira (19) e com encerramento previsto para o próximo sábado (23), o 12º Congresso de Resgate da Nação em Porto Seguro, extremo sul da Bahia, reúne milhares de evangélicos de várias partes do Brasil, transformando o evento em um dos mais importantes no calendário religioso do município.
Mas este ano, apesar de uma megaestrutura montada no Centro de Convenções de Porto Seguro, o evento ficou em segundo plano. O comentário mais frequente nas rodas de bate-papo da cidade está por conta do luxo apresentado por uma das maiores estrelas do evento: o polêmico pastor Silas Malafaia, que está gastando R$ 7 mil por dia para desfilar pela cidade numa limusine.
Desde segunda-feira (18) na cidade, o pastor percorre ruas, frequenta restaurantes à beira-mar, sempre no interior de uma limusine especialmente alugada para ele. Depois de muitas tentativas, uma fonte do Jornal Bahia Online conseguiu fotografar o veículo estacionado em frente à “Cabana do Gaúcho”, localizada na orla de Porto Seguro. Silas Malafaia estava almoçando no local

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Convenção Geral das Assembleias de Deus em crise


Durante a 40ª Assembleia Geral Ordinária da CGADB (Convenção Geral das Assembleias de Deus), o pastor Samuel Câmara da Assembleia de Deus de Belém do Pará fez críticas severas contra o presidente da convenção, o pastor José Wellington.
Câmara começa seu discurso mostrando sua indignação com o discurso de que os membros da Convenção do Pará são desviados, bandalheiros e arruaceiros. Ele então pede para que o presidente prove essas acusações na próxima reunião.

Caso contrário, a igreja do Pará que tem sido desrespeitada saberá do que foi dito e romperá com a convenção geral. “Aqui não se desrespeitam igrejas, nem caráter de indivíduos”, disse Câmara.
O microfone do pastor Samuel chegou a ser cortado diante das acusações que seguiram sobre vários desentendimentos que os dois tiveram no passado. Outro assunto que foi levantado foi sobre o linchamento de um pastor que aconteceu com a permissão da mesa diretora da Convenção Geral.
Câmara também denuncia que as convenções estaduais que apóiam outros

candidatos pra disputarem as eleições na CGADB passam a não ter apoio dos aliados do presidente reeleito, José Wellington. As últimas palavras do pastor Samuel Câmara são: O poder dos senhores não é eterno!

quinta-feira, 21 de abril de 2011

PREGAÇÃO



Ricardo Robortella - Encontrados por Deus (Ministração)

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terça-feira, 19 de abril de 2011

O caráter de um bom casamento


Diz-se com freqüência que um bom casamento é uma "amostra do céu". O companheirismo de que um homem e uma mulher podem gozar em relação ao casamento é uma bênção imensa dada por nosso Criador (Gênesis 2:18-24). Certamente, Deus destinou o casamento a ser benéfico e satisfatório para ambos, o esposo e a esposa. Infelizmente, muitos casais não descreveriam seus casamentos como "celestiais".

Estratégias Inaproveitáveis

O que podemos fazer para termos "bons casamentos"? Homens e mulheres têm tentado várias estratégias para assegurar casamentos bem sucedidos. Muitos têm raciocinado que o modo de ter um bom casamento é casar-se com a pessoa de melhor aparência possível. Conquanto não seja pecado ser fisicamente atraente, a aparência pessoal não é garantia de que uma pessoa será uma boa companheira. O homem extremamente elegante ou a mulher impressionantemente bela com freqüência não dão bons esposos! Outros têm concluído que um casamento espetacular e uma lua-de-mel dispendiosa são o ponto de partida de um bom casamento. Contudo, estas são coisas que não duram muito tempo e quando a grandiosidade da cerimônia e a emoção da lua-de-mel passam, é comum que o esposo e a esposa descubram que sua relação não é realmente muito boa. Ainda outros têm seguido a estratégia de acumular bens antes de casar ou, em alguns casos, de procurar uma pessoa rica com quem casar! Tal segurança financeira constituirá, pensam eles, o alicerce de um bom casamento. Algumas vezes parceiros em al relação assentada sobre a riqueza material pagarão quase tudo para escapar do casamento. O resultado de tais preparativos financeiros é que há mais bens a serem divididos quando o casal se divorcia.
Deverá ser notado que não há nada inerentemente pecaminoso em ser fisicamente atraente, ter um grande casamento e uma lua-de-mel agradabilíssima ou mesmo economizar dinheiro antes do casamento com a esperança de um padrão de vida mais alto. Cada uma destas coisas pode ser uma bênção para um casamento. Nenhuma destas coisas, contudo, resulta necessariamente em um bom casamento. Se desejamos relações satisfatórias, precisamos abandonar as soluções e valores de sabedoria humana e consultar o manual de casamento escrito por Aquele que criou o casamento no princípio. Na Bíblia podemos encontrar toda a informação que precisamos para construir casamentos bem sucedidos.
Instruções Divinas


As Escrituras ensinam que o casamento é destinado a durar até que um dos cônjuges morra (Romanos 7:1-3; Marcos 10:9). Se cada parceiro mantiver esta convicção, o casamento terá uma possibilidade maior de dar certo. Quando aparecem problemas (e sempre aparecem!), tanto o esposo como a esposa empenham-se em resolvê-los em vez de procurar escapar facilmente através do divórcio.
Quando Paulo escreveu sobre as responsabilidades dos cônjuges, ele observou que as esposas deveriam ser submissas a seus esposos (Efésios 5:22-24). Ele ordenou ainda mais que os esposos deveriam amar suas esposas (Efésios 5:25-29). Este amor (na língua grega, "agape") não é de puro sentimento ou mesmo a expressão de palavras vazias, mas é antes o resultado de uma escolha moral e expressa-se em ação. Elcana, pai do profeta Samuel do Velho Testamento, evidentemente amava profundamente sua esposa Ana (1 Samuel 1:1-8). Ele expressou seu amor por ela através de sua generosidade. Além do mais, este tipo de amor busca o bem estar de outros independente do tratamento com que eles retribuem. O apóstolo Paulo descreveu o caráter deste amor em 1 Coríntios 13:4-7. As responsabilidades de amor e submissão incluem outras específicas.
Por exemplo, para amar sua esposa, o esposo tem que se comunicar com ela. Para procurar o melhor bem estar da esposa, ele precisa entender as necessidades e desejos dela. Mais uma vez, observando o exemplo de Elcana e Ana, quando ela estava triste por causa de sua esterilidade e da provocação de sua rival, Elcana procurou descobrir a causa de sua angústia (1 Samuel 1:4-5, 8). Se o esposo comunica a razão para suas decisões, torna-se muito mais fácil para a esposa submeter-se. Sem comunicação adequada entre cônjuges, é extremamente difícil, talvez impossível, ter-se um bom casamento. Comunicação franca entre esposo e esposa permite a cada um entender melhor o outro, evitando muitos desentendimentos. A participação nas opiniões, sonhos e temores através da comunicação permite uma intimidade que ajuda a unir o casal.
Honestidade


Todos os bons casamentos exigem honestidade e discrição de ambos. Tanto esposo como esposa deverão empenhar-se em sempre falar a verdade um ao outro (Efésios 4:25; Colossenses 3:9). Bons casamentos dependem da confiança e uma mentira descoberta destrói essa confiança. A esposa que descobre que seu esposo mentiu para ela em um assunto imaginará que ele no futuro estará mentindo também sobre outros assuntos . . . mesmo que ele esteja falando a verdade. Infelizmente, aqueles que praticam o engano com freqüência acreditam arrogantemente que são muito inteligentes para "serem apanhados". O mentiroso pode freqüentemente cobrir seu engano por algum tempo, mas as mentiras costumam ser descobertas. A esposa que esconde informação de seu esposo está também praticando o engano, uma forma de desonestidade. A suspeita que resulta quando o engano é descoberto ameaça a bela intimidade possível num casamento.
Discrição
Quando duas pessoas vivem juntas ainda que por curto período de tempo, elas podem aprender algumas coisas nada lisonjeiras sobre um e outro. Num bom casamento, o esposo não falará destas faltas de sua esposa com outros. Ele protegerá a reputação dela à vista dos outros, enquanto trabalhará para ajudá-la a melhorar nessas áreas. De modo semelhante, a esposa não discutirá as fraquezas de seu esposo com outras pessoas. A prática de tal discrição encorajará maior intimidade na comunicação dentro do casamento. Cada parceiro sentir-se-á bem partilhando com o outro os pensamentos mais particulares porque ele ou ela sabe que estes pensamentos não serão revelados a outros.
Fidelidade Sexual
Poucas coisas destroem um casamento mais depressa do que a infidelidade sexual. Num bom casamento, cada parceiro tem não somente de se abster de atos abertos de impureza sexual, mas não deve dar ao outro causa para suspeita. O esposo precisa evitar que seus olhos se fixem na direção de outras mulheres e a esposa tem que ser cuidadosa para que seu comportamento a respeito de outros homens seja puro (Mateus 5:27-28).
Respeito
O resumo feito por Paulo das responsabilidades do esposo e da esposa em Efésios 5:33 revela que a submissão da esposa envolve respeito ao seu esposo. Do mesmo modo, o esposo não deverá tratar sua esposa como inferior a ele porque ela voluntariamente aceitou uma posição de submissão (1 Pedro 3:7). Em vez disso, ele deverá tratá-la com dignidade e consideração. Ele não deve diminuí-la nem tratá-la com aspereza ou amargura simplesmente porque Deus lhe deu autoridade na família (Colossenses 3:19).
Altruísmo
O egoísmo está na base de um número incrível de dificuldades matrimoniais. É extremamente difícil viver com alguém que sempre pensa só em si mesmo. Cuidar de uma criança é trabalho duro porque ela não tem consideração com as necessidades e desejos dos outros. Suas necessidades precisam ser satisfeitas imediatamente ou ela fará com que seus pais saibam de sua infelicidade por meio de gritos estridentes! Como adultos, já deveremos ter ultrapassado tal egoísmo, mas infelizmente alguns esposos agem bem dessa mesma maneira. Se as coisas não são feitas como lhes serve, eles ficam trombudos ou têm ataques de cólera, muito parecidos com os das crianças que não sabem de nada melhor. A mulher virtuosa de Provérbios 31 sacrificava-se, trabalhando para prover a sua casa (Provérbios 31:10-31). Cada cônjuge [amadurecido] deverá estar querendo pôr as necessidades e desejos do outro antes do seu próprio, se necessário (Filipenses 2:4; 1 Coríntios 13:5), e os que são infantis não deveriam casar-se!
Paciência
A paciência é o lubrificante que evita que o casamento se aqueça demais quando os problemas provocam atrito entre os parceiros. Uma falta de paciência, no mais das vezes, resulta em decisões insensatas ou irritação. Tiago deu bom conselho quando escreveu "Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não produz a justiça de Deus" (Tiago 1:19-20). A paciência é aquela qualidade que permite a uma pessoa suportar com calma serenidade uma situação que não é ideal ou desejável (longanimidade; Gálatas 5:22; Efésios 4:2; Colossenses 3:12). A impaciência é quase sempre uma forma de egoísmo na qual nos tornamos furiosos porque as coisas não estão acontecendo do modo que queremos que aconteçam. Haverá muitas ocasiões durante um casamento nas quais as coisas não serão ideais!

Humildade
Algumas pessoas não querem admitir nenhuma falha. É inevitável que um cônjuge peque contra o outro. A humildade é a qualidade que permite-nos reconhecer nossa própria falibilidade, admitir nossas faltas e pedir perdão àqueles que tivermos maltratado. A pressuposição de que sempre sabemos o que é melhor ou que nunca cometemos nenhum erro é uma forma de arrogância. Tal arrogância é oposta ao amor (1 Coríntios 13:4). Num bom casamento, ambos os parceiros servirão um ao outro fazendo muitos pequenos favores. A arrogância não permite a "atitude servil" (João 13:1-15). A humildade também ajuda a perdoar os outros que pecam contra nós, porque nos lembra que nós mesmos somos falíveis e freqüentemente necessitamos ser perdoados (Efésios 4:31-32; Colossenses 3:13). No decorrer de um casamento, haverá muitas oportunidades para perdoar seu cônjuge! Ofensas não perdoadas tendem a ser como feridas não curadas, inflamadas; elas afetam severamente a saúde da relação.
Quando alguém está procurando um bom companheiro ou simplesmente tentando melhorar uma relação conjugal existente, estes princípios ajudarão a assegurar um casamento bem sucedido. De fato, muitos desses traços característicos que promovem um casamento bem sucedido podem ser aplicados praticamente em qualquer relação humana para torná-la melhor!

Allen Dvorak

Pastor Marco Feliciano apresenta novo projeto “Papai do Céu na Escola”

Neste dia treze de abril o Deputado Federal Pr. Marco Feliciano apresentou o seu novo Projeto de Lei que visa agregar ao estudo das escolas o ensino religioso.


Este projeto de lei tem por objetivo cuidar da formação básica do cidadão durante a infância, criando o Programa Nacional Papai do Céu na Escola.
Valendo-se da legislação vigente, que já contempla o ensino religioso como disciplina integrante do currículo escolar do ensino fundamental, o programa tem o propósito de nortear essa disciplina, de forma a disseminar, de uma maneira lúdica, a diversidade religiosa do país, os valores morais, a cultura da paz e o respeito às diferentes crenças.
O ensino religioso é a base histórica dos princípios morais e éticos da sociedade e nossos pequenos cidadãos precisam conhecer esses ensinamentos. O Programa “Papai do Céu na Escola” levará esse conhecimento em uma linguagem apropriada a faixa etária das nossas crianças, com material didático apropriado e elaborado com a participação de diversos segmentos da sociedade que se dedicam à área.
É importante lembrar que paises mais desenvolvidos, que aboliram de sua grade curricular o ensino religioso, sofreram graves ataques contras escolas e famílias foram afetadas por monstruosidades deixando uma marca inesquecível e irreparável na sociedade mundial.
Por isso, precisamos resgatar o ensino religioso em nosso país de maneira sábia, simples, coerente e contínua. Queremos ver os filhos desta Nação olhando para a imensidão do cosmos e dizendo: HÁ UM PAPAI DO CÉU QUE CUIDA DE NÓS!.

UMA VELA PRA DEUS E OUTRA PRO DIABO?


No palco, o cantor de rap se esgoela: Vocês estão sentindo a presença de Deus? Então, digam amém!!. Ao meu lado, um casal de namorados (espero) desmentindo a mais famosa lei da física, além da presença de Deus, deve está sentindo outra coisa mais concreta. Este é o grande impasse da industria gospel: é show ou é louvor? É diversão ou é adoração? E uma atividade espiritual ou carnal? São compatíveis ou antagônicas? Poderiam ser simultâneas e harmônicas ou simultâneas e contraditórias?
Didaticamente, vamos tematizar estas possibilidades dentro das seguintes hipóteses: l. Não é diversão, é adoração; 2. Não é adoração, é diversão; 3. Teologia do igual mas separado ou junto mais diferente.

1. Não é diversão, é adoração.

Louvor pode muito bem ser sintetizado em alegria. Quem disse que louvor precisa ser chato, sombrio e sorumbático? Essa é a idéia da teologia carrancuda medieval, basta lembrar que, neste período, o riso era creditado como atividade de satanás. Louvor é a expressão da felicidade. Da felicidade não apenas física, passageira, temporal, mas plena. Ora, se posso – e devo – adorar a Deus com meu dinheiro, meus bens, meus dons, minha casa, enfim, minha vida, por que, então, não poderia adorá-lo com minha felicidade? Daí, que um show (pode-se questionar o termo, mas esse não é o momento da uma avaliação lingüística) além da possibilidade de louvar a Deus com minha voz, posso fazê-lo também com pescoço, braços, mãos, pernas, pés – enfim, com o corpo em sua totalidade. Aliás, o próprio espaço físico, antes ou depois usado para outros fins, neste momento se transforma em espaço sacro. Nisso, inclusive, estão todas as demandas acústicas, sonoras, estéticas, logísticas e, por que não, econômicas. Tudo, sem excluir nenhum aspecto, pode ser usado para a glória de Deus. Portanto, mesmo com a possibilidade de que em algum momento o show pareça apenas diversão, não é diversão, pois, a alegria é também para glória de Deus.
Ora, há quinhentos anos também não se podia combinar louvor com trabalho, mas Lutero e cia subverteram isso. A teologia reformada abençoa o trabalho – sim, o trabalho físico – do carpinteiro, ferreiro, soldado, tanto quanto o exercício litúrgico, sóbrio, compenetrado e sacro de um sacerdote diante de Deus. Não existe uma atividade presunçosamente espiritual, mas sagrada que outra, mas todas – todas mesmos – atividades devem ser feitas para a glória de Deus.
2. Não é adoração, é diversão.

Deus é espírito e sua adoração deve transcender ao tempo e ao espaço. Dançar, pular, bater palmas, assobiar, gritar, tudo isso se reporta a atividades do corpo dentro de uma espacialidade e uma temporalidade determinado. Deus não está limitado, o louvor, portanto, transcende a tudo isso.


Show diz respeito a um grupo em busca de recursos financeiros e diversos outros em busca de entretenimento. Junta-se, então, estas diferentes demandas, dá-se uma lubrificada gospel neste arremedo de culto, com algumas frases chavões, manifesta-se alguns chiliques espirituolóides e a galera se esbalda no trenzinho, na paquera, na dança, e, na falta de outro nome, se chama isso de louvor!
Louvor nasce na quietude da alma reconhecendo sua finitude diante majestade e santidade de Deus; passa fundamentalmente por uma postura de arrependimento de pecados, confissão e quietude. Como, então, isso seria possível em um ambiente barulhento, cheios de refletores e com canhões de luz, estroboscópios, pessoas entrando e saindo, bebendo refrigerantes, dando gargalhadas, apreciando o visual incrementado uns dos outros e, sobretudo dançando, dançando muito. Isto pode ser diversão, entretenimento, hobby, atividade lúdica ou, dirão alguns, carnalidade, menos adoração.

3. Teologia do igual mais separado, junto mais diferente. Ou o samba do teólogo doido.

A despeito das posições anteriores antagônicas, simplistas e radicais poderia existir uma posição intermediária? Uma tentativa de conciliação entre adoração e diversão, dando uma seriedade na última e um pouco de leveza na primeira? Seria possível relativisar os pontos anteriores e conseguir um meio termo? Talvez. Quem quiser que tente. Mas, ao meu ver, ao se tentar fazer as duas coisas simultaneamente, conseguiu-se uma proeza: errar nas duas.

Simples, ao adorar se divertindo ou se divertir louvando, se piorou ambas. Faz-se um louvor avacalhado e uma diversão encabulada; um louvor artificial e uma diversão culpada. A dita adoração é comercial, pasteurizada, genérica e repetitiva do tipo: diga aleluia, bata palma para Jesus, dê um sorriso para seu vizinho, cumprimente o da esquerda, enfim, clichê. E é bom gritar desde o primeiro momento, pois o doublé de levita (sic) no palco, vai insistir perguntando se você está sentindo a presença de Deus. E você, compulsoriamente, terá de sentir, afinal, pagou o ingresso pra quê?


Adoração tem seu espaço, mas diversão também. Mas não precisamos viver patologicamente nessa ânsia de “louvar” em todas as atividades, pois devemos realizá-las naturalmente, como seres humanos normais, sem o ranço da religiosidade, até porque os propalados “louvorsões” são apenas exercício religioso mal feito para muitos, e lucro para poucos. Aliás, proliferou em nossa época uma imoralíssima indústria da “adora$ão”. O slogan é “uma geração de adoradores está nascendo”, e eu acrescento, uma geração de adoradores ávida por consumir. Afinal, se chegou ao cúmulo do cinismo em se produzir um cd com “As mais ungidas”. São mais ungidas por que vendem mais, ou vendem mais por que são mais ungidas? E, nós evangélicos, ainda temos o desplante de criticar a Igreja Católica por vender indulgências e os cultos afro por cobrarem por suas oferendas. O critério valorativo da industria do louvor é a caixa registradora.

A industria gospel tem vergonha de se assumir como entretenimento, daí a necessidade dessa pasteurizada na adoração. Por que crentes não podem se reunir para se divertir? Realizar reuniões simplesmente para conversar, brincar, desfrutar da leveza da vida? Ludicamente ouvir, ver, sentir, cheirar e comer sem culpa? Louvar a Deus pela vida sem chavões, esquemas, modelos, liturgias, obrigações, ranços. Maldosamente eu diria que o mercado gospel precisa dessa camuflagem para poder vender seus produtos para um curral domesticado. Vendendo o troço como “louvor” pode-se fazer um trabalho amador, cobrar qualquer preço, produzir qualquer ruindade, enfiar na goela da massa qualquer som, afinal basta uma letrinha falando de Jesus.

Convidado para uma festa de casamento, uma atividade pouco espiritual, Jesus não ficou neuroticamente procurando espiritualizar a falta de vinho, simplesmente foi lá e produziu mais. Ele não deveria ter usado seu tempo e seus dons apenas para louvor a Deus? Entre estragar a festa com a compulsória culpa religiosa, Jesus preferiu mais festa.

Em um show recente em SP aconteceu o seguinte: horário da programação 20 horas, a atração do show entrou no palco mais de 23 horas, som com problemas, anúncios mil, um revezamento de grupos e cantores para enrolação do público com imensos intervalos com vídeos clips. Além da aporrinhação forçosa dos cantores em exigirem que o público sentisse a presença de Deus, depois de horas de show-embromação, mais de uma hora de chuva no lado de fora, casa lotadíssima ainda com horário de encerramento do metrô se aproximando. Mas era para louvor de Deus – e benefício da conta dos produtores!


Enfim, não é louvor por causa da irreverência domesticada, da avacalhação festiva, da espiritualidade forçada, da artificialidade litúrgica, da sensualidade subjacente, mas também não é diversão por causa da pobreza amadora, da bandalheira irresponsável, da estética brega, do falso moralismo culposo. Não consegue agradar nem a Deus nem aos consumidores.

Então é uma espécie de vela para Deus e outra para o diabo? Não, neste caso, ambas as velas estavam apagadas.