quarta-feira, 16 de março de 2011

MUSICAS PARA TOCAR NOS CASAMENTOS


Conheça aqui, ótimas dicas de músicas evangélicas para cerimônias de casamento. Um dos momentos mais emocionantes e bonitos de uma cerimônia de casamento evangélico, é na execução das músicas. Esse hábito que impressiona a quem não é acostumado com a musicalidade evangélica, acaba sendo marcado, por se tratar de uma expressão de amor cantada, e se encaixar tão bem na liturgia, sendo executada solo, por um conjunto, coral ou orquestra.

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Os noivos escolhem juntos um repertório que gostam, e que faz parte da história do casal. Eles convidam ou contratam os músicos para que no dia, tido como um dos mais importantes de suas vidas, o amor e a gratidão a Deus possa ser cantada.


Os tipos de músicas variam, e podem ser de louvor e adoração, de amor e gratidão a Deus, românticas e também músicas que falam de relacionamento entre homens e mulheres. Os momentos em que são cantadas, são os mais diversos: entrada dos pais, madrinhas e padrinhos; entrada do noivo e a entrada da noiva; entrada de daminhas e troca das alianças; adoração comunitária; votos; encerramento, saída dos participantes e cumprimentos.


Dicas de músicas evangélicas para casamento
Muitos cantores de músicas evangélicas, possuem em seus repertórios, músicas adequadas para as celebrações. E se engana quem pensa que são músicas exclusivamente cantadas por mulheres. Muitos homens possuem belas canções que podem completar esse momento tão importante na vida de um casal que se ama.

Listamos as 10 músicas mais executadas em casamentos, veja os videos:

1 - Amar Você – Fernanda Brum
2 - Eternos Namorados – Cassiane e Jairinho
3 - Fez você pra mim – Fernanda Brum
4 - Jesus Toca Você – Cristina Mel
5- Lar Feliz - Cassiane e Jairinho
6 - Me faz te conhecer – Márcio Pinheiro
7 - Muito mais que um simples sonho – Mara Lima
8 - Pai Nosso
9 – Primavera – Aline Barros
10 – Você Me Conquistou – Pâmela.

Pensando nessas ocasiões festivas e românticas, as gravadoras brasileiras investiram em coletâneas que atendem a essa demanda. A de mais sucesso e continuidade é a coletânea Amo Você, da gravadora carioca MK Music. Já são 15 volumes falando de amor, e estando presente nas cerimônias de casamento. Anos atrás a gravadora paulista Line Records, pertecente a Igreja Universal lançou as coletâneas do programa Terapia do Amor, porém com apenas 3 volumes. Os repertórios em sua vez já eram conhecido na maioria dos lançamentos, por serem a junção das músicas dos cantores de seu casting.

Conheça agora 35 músicas de cantores que podem ser executadas na sua cerimônia e veja os seus vídeos:


•Aline Barros:
Meu Eterno Namorado, Primavera, Soube que me Amava.
•André Valadão:
Eu e Minha Casa.
•Cassiane e Jairinho:
Cada Instante de Nós Dois, Casamento é Coisa Séria, Eternos Namorados, Lar Feliz.
•Cristina Mel:
Motivo do Meu Sorriso, Jesus Toca Você.
•Diante do Trono:
Deus Fiel, Faz-nos Um.
•Eyshila:
Você tem Direito, Meu Sonho, Segundo o Coração de Deus.
•Fernanda Brum:
Amar Você, O que diz meu Coração, Quando o Amor toca o Coração.
•Fernanda Brum e Emerson Pinheiro:
As Cores do amor, Um Sorriso Igual ao Teu.
•Fruto Sagrado:
Diferente dos Anjos
•Fernando Iglesias:
Deus me Escolheu para Você, Te Amo Mais.
•Mara Lima:
Minha Outra Metade, Muito Mais Simples que um Sonho.
•Márcio Pinheiro:
Me Faz te Conhecer.
•Metal Nobre:
Love N’ Roll.
•Novo Som:
Eu e Você, Meu Sonho.
•Pamela:
Você me Conquistou, Desde o Primeiro Momento.
•Pâmela e Novo Som:
Um Verso de Amor.
•Quatro Por Um:
Deus Prometeu, Ama é Dividir.
•Rogério Luís:
Senhor das Maravilhas.
•Voices:
Nosso Amor é Lindo, Pensando em Você, Por Toda Vida.

SANTA GERAÇÃO - PR. ANTONIO CIRILO

A essência é Jesus – Santa Geração

DAMARES

Um Novo Vencedor – Damares

MINISTÉRIO OU COMÉRCIO


Chegada de gravadoras seculares ao segmento evangélico reacende discussão sobre separação música cristã e mundana.
Já vai longe o tempo em que música religiosa cristã era uma expressão artística restrita a celebrações religiosas e santuários e que encontrava seus entusiastas apenas entre os fiéis. Na era da música digital e da cultura de consumo, os hinos clássicos foram substituídos pela música da moda. Os maestros e organistas de catedral cederam lugar para artistas com fã clubes e cortes de cabelo moderninhos, e as igrejas abriram espaço para os auditórios de programas de TV. O termo “música sacra” parece coisa de museu, já que a palavra que define as novas tendências é o gospel – e, a reboque, as motivações de muitos que atuam nesse meio tornaram-se essencialmente financeiras. Fato é que o chamado mercado gospel tornou-se um negócio suculento, que movimenta milhões de reais por ano. Com isso, gravadoras seculares passaram a trazer para dentro de seus quadros músicos religiosos, rompendo com o antigo tabu evangélico de que não se pode misturar louvor com nada que seja, no jargão crente, “do mundo”. De olho na gorda fatia do mercado cristão, antigos pesos-pesados da indústria fonográfica, como a Sony Music e a Som Livre, embarcaram na onda gospel e estão apostando suas fichas em todo o lucro que esse nicho pode proporcionar.


O exemplo mais visível dessa penetração é o Ministério de Louvor Diante do Trono, formado por membros da Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte (MG). O grupo, celebrado como ícone do estilo louvor e adoração, fechou contrato de distribuição com a Som Livre, empresa que pertence às organizações Globo – e justamente a Globo, normalmente demonizada por tantos evangélicos. O cast da empresa é bastante ecumênico e inclui ainda os padres cantantes Robson e Fabio de Mello. O objetivo, diz comunicado do ministério, é ampliar a atuação do grupo no mercado fonográfico. Mas a parceria abriu para o conjunto espaços ambicionados por qualquer artista pop do país, como vinhetas durante a programação da emissora e até uma aparição no programa Domingão do Faustão, exibido nas disputadas tardes de domingo. “É a possibilidade de chegar a lugares que ainda não atingimos com nossa mensagem”, disse a pastora e cantora Ana Paula Valadão, líder do grupo, na época da assinatura do contrato. “A ideia é reunir a excelência que temos nas nossas produções à que a Som Livre tem na distribuição.”

O acerto sintetiza na prática o que muitos artistas cristãos de primeira linha e empresas seculares buscam. Os primeiros encantam-se com a possibilidade de ter acesso a um esquema profissional de produção e distribuição – além, é claro (e quase ninguém hoje tem pudores de esconder isso), de auferir lucro. Já no caso das grandes empresas seculares, a conversa é mais direta: o foco é no filão evangélico, que não para de crescer no Brasil. Só no ano passado, o setor da música gospel movimentou algo em torno de R$ 500 milhões. Basta ver que o programa do apresentador Fausto Silva que levou ao ar Ana Paula e a equipe do Diante do Trono deu um pulo de 3 pontos de audiência só em São Paulo. Estima-se que, durante os 15 minutos em que a banda entoou seus louvores, mais de um milhão de pessoas se ligaram na telinha na cidade.

Depois foi a vez da pastora e compositora Ludmila Ferber ir ao programa de Fausto Silva. Numa tarde de domingo em novembro, ela divulgou no ar seu novo CD pela Som Livre, dividindo o microfone com o padre Fábio de Melo e o palco com as tradicionais dançarinas do programa, todas em trajes bem sumários e esbanjando sensualidade. Sua presença repercutiu nas redes sociais da internet (ver abaixo). A estrela pentecostal Cassiane foi ao Programa Raul Gil, do SBT, para divulgar seu CD Viva. E para fechar o ano – literalmente –, foi a vez de Aline Barros participar do Show da virada, exibido pela Globo no último dia de 2010.


O diretor executivo do Departamento de Gospel da Sony Music, Maurício Soares, confirma o interesse das empresas seculares no segmento. “A Sony já acompanhava à distância o desenvolvimento do mercado de música gospel no Brasil. Nos Estados Unidos, ela é, por meio do selo Provident-Integrity, a principal player do mercado cristão”, comenta. Segundo ele, que já teve passagens por algumas das principais gravadoras evangélicas, a implantação de um núcleo de música cristã é a culminância de um processo de aproximação da Sony com esse nicho. Já foram fechados 13 contratos com cantores e grupos, aí incluídos Cassiane, a banda Renascer Praise, Elaine de Jesus, Damares, Resgate – grupo formado por ex-bispos da Igreja Renascer –, Marcelo Aguiar, DJ Alpiste, Rayssa & Ravel e até o veterano Álvaro Tito. O resultado não se fez esperar : em menos de um ano de atividades, a Sony Music passou a figurar entre as três empresas de maior faturamento no mercado gospel.

PROFISSIONALIZAÇÃO

Na esteira de um crescente e profissionalizado sistema de produção, distribuição e divulgação que envolve rádios, eventos e parcerias com pontos de venda e mídia, a música evangélica brasileira dá crescentes sinais de fôlego em meio a um mercado em crise. Segundo a Associação Brasileira de Produtores de Disco (ABPD), artistas crentes são destaque entre os 20 álbuns mais vendidos do país em 2009 e responsáveis por um crescimento anual da ordem de 8%. É gente como Regis Danese, cujo CD Compromisso já vendeu mais de um milhão de cópias. Egresso do grupo de pagode Só pra Contrariar, ele tornou-se nacionalmente conhecido através do hit Faz um milagre em mim.

E a visibilidade dos artistas (ou adoradores, como a maioria deles prefere ser chamada) tende a aumentar ainda mais fora dos arraiais evangélicos. Em abril, acontece a primeira edição da Expo Music Gospel – Feira Internacional de Artistas, Ministérios e Produtos Musicais Cristãos no Anhembi, em São Paulo. Promovida pela agência MR1, especializada em black music gospel, o evento pretende reunir a nata da música evangélica nacional. “Teremos a presença de cantores, gravadoras, produtores, músicos, distribuidores e do público evangélico”, antecipa Luciana Mazzarelli, diretora da MR1. “A música gospel brasileira já compete com os cantores e bandas seculares em igualdade de condições. Prova disso é o sucesso que alguns de nossos artistas têm feito fora do âmbito estritamente religioso.”

Ao menos no discurso, a chegada dos pesos-pesados ao setor não tem incomodado as gravadoras tradicionais do gênero. “Do ponto de vista comercial, a entrada de novas empresas no mercado é sempre boa. Faz com que sejamos melhores profissionalmente”, pondera Ana Paula Porto, gerente executiva da Graça Music. Ela atribui o fenômeno ao advento da pirataria e dos downloads ilegais de música, com a consequente queda nas vendas. “As grandes gravadoras, como a Sony e a Som Livre, começaram a enxergar no gospel uma porta de escape para seus negócios. Enquanto no secular a pirataria atinge astronômicos 40% a 50% das produções, no gospel essa taxa não passa de quinze por cento”, explica. Odiretor geral da Line Records, Sérgio Lima, faz eco: “Em geral, a concorrência acaba sendo boa para o aprimoramento das empresas. Como o nosso objetivo é levar a Palavra de Deus através da música, não nos importamos se outros queiram também investir nisso”.

Para o pastor, cantor e compositor André Valadão, a queda nas vendas preocupa a todos. Com seis anos de carreira, desde que despontou no Diante do Trono – é irmão de Ana Paula –, ele acredita que sua visibilidade tem garantido uma boa posição: “Meus trabalhos têm vendido sempre um pouco mais a cada lançamento”, diz. Sobre o atual momento, Valadão está otimista. “A Igreja tem alcançado muito mais pessoas. O Brasil é um país multicultural, onde os estilos musicais e ritmos pipocam por todos os lados”. Esse crescimento da relevância da música evangélica – mesmo entre aqueles que apenas apreciam o gênero, sem qualquer envolvimento de fé – tornou de certo modo previsível a entrada de empresas seculares nesse nicho, na opinião do diretor-presidente da Onimusic, Nelson Tristão: “É algo natural”. Ele também não considera essa tendência um problema. “Se alguém está realmente fazendo a obra de Deus, então essa pessoa ou empresa é mais uma cooperadora, e não um concorrente – porque, em última análise, trabalhamos todos para o Senhor.”



Leia Mais: http://padom.com.br/musica-gospel-mercado-ou-ministerio/#ixzz1GjexX6WH

REDE ABC, PROVOCA COM SERIADO "BOAS PUTAS CRISTÃS"


A rede ABC provocou indignação e protestos quando anunciou que faria um programa piloto baseado no livro Good Christian Bicthes [Boas Putas Cristãs], de Kim Gatlin.
Após o anúncio feito pela emissora na última semana, a AFA [Associação de Famílias da América] iniciou uma petição, exigindo que a Rede ABC e a Disney, sua companhia-mãe, cancelem todos os planos de colocar no ar o programa.

A resposta inicial da ABC foi mudar o título do seriado para “GCB”, mas a AFA não ficou satisfeita.

Reprodução da capa do livro

“Nosso boicote realmente teve eco entre os telespectadores – especialmente na comunidade cristã – que estão chocados e horrorizados porque a ABC /Disney realmente pretende colocar no ar esse programa. É intolerância anticristã. Esse tipo de programa é um insulto a todos nós. O nome do programa é ofensivo, um insulto e uma humilhação. Uma falsa representação da comunidade cristã – não apenas isso, acho que é um insulto a todas as mulheres.”

A petição já tem mais de 200.000 assinaturas.

“Embora o título do programa possa ter sido abreviado, a gravidade do insulto não foi, por isso continuaremos o protesto”, afirmou o líder de projetos da AFA, Randy Sharp. “Esta é uma maneira pela qual podemos fazer nossas vozes serem ouvidas pelos executivos da ABC.”

“Vou falar por mim”, insiste Sharp. “Qualquer um que se referir a minha esposa e minhas filhas como ‘puta’, me deixaria muito zangado. Acho que é ofensivo simplesmente a ABC pensar que essa é uma palavra apropriada para usar para falar do sexo feminino.”

Na esteira da AFA, o Parents Television Council [Conselho de Pais e de Televisão], que já fez campanhas contra programas da MTV no passado, também se manifestou contrário à produção da ABC.

O presidente da PTC, Tim Winter, afirmou: “Isso não apenas afronta as mulheres, mas ataca frontalmente a maior religião do mundo. A palavra ‘puta’ é maldosa e usada para enxovalhar, atacar e humilhar todas as mulheres. E usar ‘cristãs’ apenas aumenta a ofensa… Será que a ABC pensou em ofender outros grupos religiosos? Como seria se eles dissessem que o programa se chamaria ‘putas’ muçulmanas, hindus, judias ou budistas?”.

A proposta da série, que mistura drama e comédia, é mostrar a vida de Amanda, que foi uma “menina má” na escola mas hoje está “recuperada”. Depois de seu divórcio, ela decide retornar com seus 2 filhos a Dallas, sua cidade natal, para recomeçar a vida. Porém, acaba tendo de lidar com as fofocas maliciosas das mulheres da comunidade cristã. O foco é abordar o comportamento hipócrita de pessoas que se dizem religiosas e mostrar os bastidores da igreja que frequentam.

Leslie Bibb 1 Iron Man 150×150 Rede ABC gera revolta ao produzir o seriado Good Christian BitchesO papel principal foi dado à atriz Leslie Bibb (foto) e o produtor executivo será Darren Star, de séries consagradas como “Sex and the City “e “Barrados no Baile”. Não há previsão ainda de quando as filmagens começam e nem que dia da semana irá ao ar. O mais provável é que surja como um teste de audiência durante o spring break, substituido alguma série atual durante parte do segundo semestre



Leia Mais: http://padom.com.br/rede-abc-gera-revolta-ao-produzir-o-seriado-%e2%80%9cboas-putas-cristas%e2%80%9d/#ixzz1Gje00ZyP