quarta-feira, 30 de março de 2011

UM PASSO ALÉM … DO VAZIO ESPIRITUAL

Salva-me, ó Deus, pois as águas me sobem até o pescoço. Atolei-me em profundo lamaçal, onde não se pode firmar o pé; entrei na profundeza das águas,

onde a corrente me submerge. Tira-me do lamaçal, e não me deixes afundar; seja eu salvo dos meus inimigos, e das profundezas das águas. Não me submerja a corrente das águas e não me trague o abismo, nem cerre a cova a sua boca sobre mim. Afrontas quebrantaram-me o coração, e estou debilitado. Esperei por alguém que tivesse compaixão, mas não houve nenhum; e por consoladores, mas não os achei”. (Sl 69.1, 2, 14, 15, 20).
Não é fácil viver com o coração vazio. Na verdade, muita gente que se queixa de coração vazio o tem cheio de amarguras, de tristezas, de ilusões e de desânimo. Vazio de Deus, está superlotado de pensamentos negativos. A Bíblia ensina que Deus nos criou do vazio (cf. Gn 1.1,2a), e tudo indica que alguns voltam a esse vazio inicial, o que levou Henry Thoreau, escritor e filósofo americano do século passado, a dizer que “a maioria dos seres humanos leva uma vida de desespero quieto”.

Uma maneira segura de medir o vazio interior é pelo tédio sentido. A pessoa entediada vive no vácuo; o seu eu é um vácuo, e é lei do universo que o vácuo tem que ser imediatamente preenchido. Daí o anteriormente dito sobre encher o coração de dor, desilusão e amargura porque a pessoa humana quer se encher de pão, mas não da Palavra de Deus. É vazio espiritual pela perda de significado. Viktor Frankl, criador da Logoterapia, estudou esse assunto no seu O Homem em Busca de Significado. Dr. Frankl era prisioneiro num campo de concentração nazista. Homem de ciência, fez do campo seu laboratório. Observou que os prisioneiros que perdiam o significado de si mesmo e do referencial da vida perdiam igualmente a vida, diferentemente daqueles que se ocupavam em viver, e fazer de cada minuto uma oportunidade criativa.



Um homem disse ao Pr. Creath Davis, especialista em aconselhamento: “Não tenho futuro. A vida não tem nada para mim… Tudo é sem sentido!” O ser humano perde seu significado se não tem a Deus e quando não compreende ser imagem e semelhança do Criador porque toda a vida está cheia de significado; nada acontece sem sentido (cf. Mt 10.30,31), e, assim, quanto mais se busca a felicidade no mundo exterior, mais se arrisca a paz interior.

O VAZIO DE DEUS

Qualquer compreensão da pessoa humana parte da suposição de que há de ser interpretada a partir de um nível. Eu parto do nível da esperança; sua falta é a desesperança, o desespero. Mas parto, igualmente, do fato de que Deus embasa a esperança; não tê-la é não ter a Deus; não tê-Lo é não ter esperança:

“Estáveis naquele tempo sem Cristo, separados da comunidade de Israel, e estranhos aos pactos da promessa, não tendo esperança, e sem Deus no mundo”. (Ef 2. 12)

O ser humano torna-se vazio do divino porque não compreende ser Deus o “fundamento do ser”, a raiz absoluta onde se insere nossa vida e a de tudo o que existe. O ser humano, porém, é um ser-para-a-esperança. Quando esta desaparece, é o vazio: é o vazio da segurança, o vazio de Deus. O livro de Eclesiastes é sobre isso. Seu refrão “Vaidade de vaidades”(1.2; 12.8). Nada mais é que “tudo é vazio”, e seu final é a afirmação de que Deus preenche esse vazio. Por outro lado, o ser humano é um ser histórico, não apenas físico, emocional ou religioso. Não é um produto acabado num mundo materializado, secularizado, coisificado, massificado. Ele se torna o que é através da história do seu relacionamento com seu ambiente. O filósofo espanhol Ortega Y Gasset o expressou com as seguintes palavras: “o homem é ele e suas circunstâncias”. Você não é hoje o que foi ontem, mas não é hoje o que será amanhã.

Vivemos numa sociedade que se desintegra moralmente com extrema facilidade. O que não é novidade: o ciclo da história se repete (observe Gn 6.5, 11, 12; 18. 20; 19.4-9; Rm 1.18-32; Ef 4.17-24). Quer dizer que o que hoje acontece já é história contada. Os livros de história falam da degradação de culturas como a grega e a romana. Quanto à nossa sociedade, nem é preciso compulsar os livros: é só ler jornais, as novelas. Em nossa cultura, quando se chega a pensar sobre o pecado, dá-se o nome de “realismo”. Perdeu-se o respeito, perderam-se os valores, há uma obsessão pelo sexo e pela pornografia, o que sempre tem sido marca de civilização em decadência. A devassidão não exige pensamento, nem caráter, nem freios: é o que acontece com pretensos programas humorísticos. Não é de admirar que uma juventude, uma sociedade que se alimenta de podridão vomite em cima de si mesma essa mesma imundície:

“Porventura se envergonharam por terem cometido abominação? Não, de maneira alguma; nem tampouco sabem que coisa é envergonhar-se. Portanto cairão entre os que caem; quando eu os visitar serão derribados, diz o Senhor.” (Jr 6.15).


E nunca se falou tanto de religião quanto hoje. O rádio, a TV, as praças estão repletos de programas religiosos católicos, evangélicos e outros, e o povo surdo à mensagem de esperança de Jesus Cristo (cf. Rm 1.21, 22).

C. J. Jung diz ter tratado centenas de pacientes, sendo que, em todos os casos, o último recurso que ele apontava era a perspectiva religiosa da vida. E nenhum paciente ficou realmente curado a não ser quando recuperou sua fé. O senso do santo parece ter desaparecido da sensibilidade moderna, deixando um vazio que é uma das feridas mais cruéis, o que torna Deus um estranho ao ser humano, e termina por fazer os homens estranhos entre si.

Pensemos na situação do drogado. Alguém pode até imaginar que a experiência de drogas seja um ato de existencialismo. Seria, então, um ato de vivência, um ato próprio, uma mensagem de que se existe. Afinal, inconscientemente o viciado admite o fato que sente, tem esperanças, ama e odeia. Portanto existe. Não baseia sua vida na razão, mas no ser-que-existe, e nessa ânsia de se fazer presente, notado, é imediatista (“Olhem, estou usando drogas, portanto [ainda] existo!”).

Na verdade, o que existe é uma imensa crise no mundo; aliás, crises. Crises que se unem como fios de uma teia de aranha. É a crise de identidade, a crise de autoridade, a crise de valores, por isso, a “era da ansiedade”, como bem o expressou W. H. Auden. O ser

humano não sabe se é um verme, um rato, uma pessoa ou um semideus.

Um moço disse ao Pastor Billy Graham: “Perdi a minha fé”. Ele respondeu: “Não, a fé que você perdeu não era a sua. Era de seus pais. Saia e conquiste sua fé pessoal”. É o que falta.

PROPOSTA

Todos os projetos para mudar o mundo se reduzem a dois: reforma das instituições e reforma da pessoa humana. Assim é com o capitalismo, com o que resta do comunismo, com as teologias da libertação (latina, africana, asiática, feminina), assim com as utopias sociais e políticas.

Trago a proposta do evangelho: a reforma do mais íntimo do ser humano, o preenchimento do seu vazio interior. Se quisermos refazer o mundo, temos que começar por refazer o indivíduo, então as instituições serão boas.


O ser humano tem um papel privilegiado na terra:

“Que é o homem, para que te lembres dele? E o filho do homem, para que o visites? Contudo, pouco abaixo de Deus o fizeste; de glória e de honra o coroaste. Deste-lhe domínio sobre às obras das tuas mãos; tudo puseste debaixo de seus pés; todas as ovelhas e bois, assim como os animais do campo, as aves do céu, e os peixes do mar, tudo o que passa pelas veredas dos mares.” (Sl 8.4-8).

“Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra.” (Gn 1.27, 28)

“Que aproveitará ao homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua vida?” (Mt 16.26).

Essa é a enorme pergunta a nós lançada desde os séculos. O mundo está cheio de profetas da desgraça, do desespero. No entanto, há uma alternativa ao desespero: é Deus. SØren Kierkegaard, teólogo protestante precursor do moderno existencialismo cristão, falou que o desespero (experiência existencial) encontra resposta na confiança radical (o “salto da fé”). É disso que o angustiado precisa. Outro existencialista cristão, Paul Tillich, diz que em lugar de tomar a estrada do desespero e falta de sentido (solução do existencialismo ateu), em sua ansiedade, o ser humano está no ponto em que Deus pode alcançá-lo. Quando aceita sua limitação e a ansiedade que ela traz, e tem coragem de ser ele mesmo, Deus o redime. O que quer dizer que os problemas da vida são resolvidos não pela conformação, mas pela reação e ação.

Há um remédio para o vazio espiritual. Encontra-se em Efésios 5.18: “enchei-vos do Espírito”. Não poderá haver paz no mundo se não houver paz na alma. No Antigo Testamento, a pessoa humana é uma unidade. Jesus Cristo mostra a unidade do ser humano quando da realização das curas sempre ligadas ao bem-estar total. Outrossim, Ele mesmo exclamou nos termos de uma parábola: “Insensato, esta noite te pedirão a tua alma, e o que tens preparado, para quem será? ( Lc 12. 20) Pois é; a Escritura mostra o ser humano uno. Hoje, no entanto, parece ser apenas nervos e complexos. É frustrado porque espiritualmente vazio; é alienado por ser vazio espiritualmente.

O encontro de um homem endemoninhado em Gadara, acontecimento narrado em Marcos 5.1-20, é a típica história da pessoa vazia de Deus: alienada de Deus (v. 7), de si (v. 9), dos outros (v. 3). O encontro com Jesus, no entanto, transformador como é, traz um encontro com Deus (v. 19), consigo (v. 15) e restaura a vida social (v. 19). De vazio a pleno espiritualmente falando pelo evangelho.



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Os deveres da esposa

Seja uma auxiliadora para seu marido (Gênesis 2:18). Esta é a finalidade pela qual você foi criada. Nunca se esqueça disso. Nenhum cônjuge deve servir a si mesmo de maneira egoísta, mas deve servir ao outro. Isto é principalmente verdadeiro para você como esposa. “Porque o homem não foi feito da mulher, e sim a mulher, do homem. Porque também o homem não foi criado por causa da mulher, e sim a mulher, por causa do homem” (1 Coríntios 11:8-9).
Seja submissa ao seu marido em tudo, assim como a igreja é submissa a Cristo (Efésios 5:22-24; Colossenses 3:18; 1 Pedro 3:1-6). Nós não precisamos procurar saber se isso ainda é apropriado ou se está ultrapassado. Os movimentos de libertação feminina podem levantar-se e cair, mas a Bíblia ainda diz: “Mulheres, sede vós, igualmente, submissas a vosso próprio marido” (1 Pedro 3:1).

Seja uma boa dona de casa (Tito 2:4-5; 1 Timóteo 5:14). O mundo nunca voltará a Deus até que, de algum modo, colocarmos as donas de casas de volta nos lares em vez de se dedicarem às carreiras. A mão que balança o berço governa o mundo.

Tenha um espírito manso e tranqüilo (1 Pedro 3:4). Talvez há mulheres hoje que gostariam mais que pensassem nelas como “pessoas” e não “mulheres”. Ao protestar e queixar-se são barulhentas, tumultuosas e conseqüentemente disonrosas. É honorável ser uma mulher (1 Pedro 3:7), e ter “um espírito manso e tranqüilo, que é de grande valor diante de Deus” (1 Pedro 3:4).

Conceda ao seu marido o afeto que lhe é devido (1 Coríntios 7:3). Em uma base igual, ambos os partidos são obrigados, entre outras coisas, a satisfazer os desejos sexuais do outro.


Não prive seu marido de seu corpo, porque pertence a ele (1 Coríntios 7:4-5). Não cumprir suas obrigações conjugais com seu marido é roubar o que lhe é devido.

“O que acha uma esposa acha o bem e alcançou a benevolência do Senhor” (Provérbios 18:22)

Abuso de 1 Coríntios 7:3-5

Abusando daquilo que Paulo disse. Há duas maneiras que alguns abusam daquilo que Paulo disse: ? não obedecendo o mandamento, ? distorcendo o que ele disse para justificar o sexo forçado. O primeiro é desobediência total. O segundo é repugnante e desatencioso. Ambos são pecaminosos! Para refrescar sua memória, aqui estão os deveres que eu mencionei com esta passagem:

? Conceda ao seu marido o afeto que lhe é devido (1 Coríntios 7:3). Em uma base igual, ambos os partidos são obrigados, entre outras coisas, a satisfazer as necessidades e os desejos sexuais do outro.

? Não prive seu marido de seu corpo, porque pertence a ele (1 Coríntios 7:4-5). Não cumprir suas obrigações conjugais com seu marido é roubar o que lhe é devido.

Definindo o que Paulo disse. Meus comentários eram apenas para definir literalmente o que Paulo disse. Vamos examinar a frase, “conceda … o que lhe é devido”. Qualquer dicionário mostrará que “conceder” significa “dispor para que (alguém) faça uso de (um direito seu)”. Isso implica que a outra pessoa tem direito de “usar” aquilo, assim tornando “obrigado” que o outro permita. Também, na frase, “não priveis um ao outro“, “privar” significa “Impedir(-se) de ter a posse ou gozo de alguma coisa ou de algum bem, abster-se de”. Ou seja, não “pagar” é “roubar” o que é “devido” o outro cônjuge.

Não Seja Egoísta! Paulo está incentivando a consideração sem egoísmo para o outro cônjuge. Deve haver um consentimento de ambos os cônjuges, sobre ter ou não relações sexuais. Se não houver sexo, deve haver consentimento (versículo 5). Do mesmo modo, se o sexo ocorrer, deve haver consentimento. Nenhum cônjuge deve reter o sexo do outro de maneira egoísta. Por outro lado, cada cônjuge precisa levar em consideração o outro e não abusar dessa passagem para própria satisfação egoísta. O ponto: “Não seja egoísta, de nenhuma das duas maneiras!”



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Pastor tenta viver como muçulmano durante 40 dias

O pastor episcopal anglicano Steve Lawler, da Igreja Saint Stephen, optou por observar a Quaresma de uma maneira incomum. Ele decidiu adotar os rituais do Islã por 40 dias, segundo ele, “para obter uma compreensão mais profunda dessa fé”.

Porém, alguns de seus superiores sentiram-se desconfortáveis e ameaçaram demiti-lo se continuasse com essa experiência.

”Ele não pode ser cristão e muçulmano ao mesmo tempo”, explicou o bispo George Wayne Smith, da diocese episcopal do Missouri. ”Se ele optar pelas práticas dos muçulmanos, estará desistindo de sua identidade cristã e sacerdotal na igreja.”

Lawler, que trabalha em tempo parcial na igreja, não previa esse tipo de problema quando tomou essa decisão. Disse que apenas queria saber mais sobre o Islã, especialmente depois de acompanhar a discussão nacional nos Estados Unidos sobre a radicalização da fé.

Na Quarta-feira de Cinzas, primeiro dia da Quaresma, ele começou a prática do salah cinco vezes por dia, ajoelhando-se em direção a Meca e orando a Alá. Também passou a estudar o Alcorão e adotou os costumes alimentares islâmicos, abstendo-se de carne de porco e de bebidas alcoólicas.

Durante a Semana Santa, ele planejava jejuar do amanhecer ao pôr do sol, como os muçulmanos fazem durante o período do Ramadã. Mas aos olhos do bispo Smith, a tentativa de “imitar” outra religião pode ser vista como algo desrespeitoso. Ele explica: “Uma das formas [de Lawler] continuar sendo um líder cristão é vivenciar o cristianismo e fazê-lo com clareza, não de uma maneira tão confusa”.

Quando perguntado se puniria Lawler se ele continuasse com os rituais, Smith respondeu que sim. E mais, seria obrigado a tirá-lo do cargo.

No entanto, Lawler disse que não tinha intenção de declarar a sua crença na unicidade divina e aceitar Maomé como profeta de Deus. Este é o primeiro dos cinco pilares do Islã, que marca a conversão de alguém ao islamismo.

Os problemas de Lawler, que também é professor adjunto na Universidade de Washington, começaram quando ele publicou um comunicado à imprensa explicando como passaria a Quaresma.

Isso chamou atenção de um repórter que decidiu entrevistá-lo. O pastor acabou explicando que não via nenhum problema em conciliar sua visão episcopal com as do Islã. Explicou também que esperava testar um conceito atribuído a Mahatma Gandhi e abordado por John Dunne em “The Way of All the Earth” [O Caminho de toda a terra]. Segundo o livro, “envolver-se com outra cultura ou religião gera em nós uma nova visão sobre nossa própria cultura ou religião”.


“Poderia apenas sentar e ler material acadêmico sobre o Islã, mas continuaria um passo atrás, por isso decidi ter um encontro pessoal com o islamismo”, disse o pastor Lawler, no escritório da igreja onde está há oito anos. Ele ajudou a criar um programa comunitário nessa paróquia, que inclui dança, aulas de música, debates teológicos, projetos de melhorias para o bairro e um mercado dos fazendeiros. Ele batizou o programa “A Vinha”, porque continua crescendo e tomando rumos novos e surpreendentes. Foi desse modo que ele viu sua aproximação ao Islã.

Nascido e criado em uma família católica, Lawler tornou-se episcopal com pouco mais de 20 anos de idade porque não compartilhava dos pontos de vista conservadores do Vaticano.

“A Igreja Episcopal é bastante aberta”, disse ele. Teria sido bem mais difícil [fazer os rituais islâmicos], “se eu fosse o pastor de uma igreja muito conservadora”. Porém, dois dias depois de iniciar sua “imersão cultural”, Lawler descobriu que a Igreja Episcopal é mais rígida do que ele pensava. Após ouvir a reprimenda do bispo, Lawler desistiu de fazer os rituais islâmicos.

“Gostaria que ele entrasse em contato comigo antes de tomar uma decisão sobre isso”, disse Smith. ”Eu teria lhe dito para não fazer isso. Acredito que ele está tentando mesmo aprofundar a sua compreensão do Islã, e isso é admirável. Mas assim você desonra a outra fé, pois está só fingindo. Você precisa construir pontes, ter um relacionamento real com nossos vizinhos muçulmanos.”

Mohammed Ibrahim, presidente do conselho da Fundação Islâmica de Saint Louis, diz não se ofender por Lawler praticar os rituais islâmicos. ”Acho que essa é uma boa ideia para alguém compreender melhor o que é o Islã. Nós o aplaudimos. As pessoas podem vir e nos observar fazer as orações nas mesquitas e até participar da oração, se quiserem”, explica.

Ibrahim acrescenta que os cristãos poderão se surpreender com algumas semelhanças entre as duas religiões. ”Como a história da Virgem Maria e de Jesus Cristo”, disse ele. ”No Alcorão, há um capítulo inteiro sobre a Virgem Maria.”

Lawler disse que não ficou decepcionado com a reação da Igreja Episcopal. ”É um diálogo. Não me sinto excluído ou censurado. Entendo as preocupações do bispo Smith sobre o que isto significa”, conforma-se.

Depois de tudo resolvido, o pastor decidiu realizar uma série de debates públicos informais em sua igreja, que incluirá um muçulmano, um ateu, uma pessoa “espiritual mas não religiosa” e alguém que “vive uma vida plena e moral, mas sem nenhum fundamento espiritual ou religioso”. Esses encontros começaram esta semana e devem durar até a Páscoa, que marca o final da Quaresma.

Morreu José Alencar, ex vice presidente evangélico recentemente convertido


Morreu José Alencar, ex vice presidente do Brasil durante os oito anos de governo Lula e um dos mais carismáticos políticos da nação, ganhando notoriedade por sua luta por juros mais baixos para a população.


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Se hoje ainda há muitas dúvidas sobre qual era religião de José Alencar, as mesmas não parecem mais adiantar muito. O que é fato é a mudança de comportamento do ex vice presidente nos últimos dois anos e meio quando deixou de comparecer as missas da Igreja Católica perto de sua casa e começou a ser frequentemente visto em cultos de algumas igrejas evangélicas, principalmente na Igreja Universal do Reino de Deus onde subiu ao púlpito algumas vezes nesse período.

Em uma de suas mais famosas palestras na Igreja Universal, ganhando a mídia a exatamente um ano, o político subiu ao púlpito para dar seu testemunho para outros empresários. Contou sobre seus problemas e seu câncer que, embora a anos estivesse lhe atormentando, milagrosamente estava começado a regredir após então 12 anos de luta. O tempo da mudança coincidiu exatamente com o período que começou a frequentar a Igreja Universal, mas com suas frequentes internações não conseguiu ter uma frequência de visitas e estabilidade na religião evangélica.


Segundo o Senador Aécio Neves, mineiro como José Alencar, “Deus estava esperando pelo ex vice presidente”. Seu amigo Marcelo Crivella, Bispo licenciado da IURD, falou em carta aberta sobre a trajetória e conversão de José: “Sendo tão rico, de tudo se despoja, para buscar na fé em Deus a salvação da sua alma em Cristo”. Em seu twitter o Pastor Ricardo Gondim filosofou sobre a morte do político: “Passamos, somos uma leve poeira que o vento levanta. Eternizemos os instantes vividos com beleza, doçura e solidariedade”.

José Alencar morreu nesta terça, dia 29 de Março de 2011, aos 79 anos devido ao câncer e falência multipla dos órgãos. Sua luta contra os tumores começou 1997 e durante quase 14 anos teve 17 cirurgias, perdeu um rim, 2/3 do estômago e parte dos intestinos delgado e grosso, mas continuou vivo, lutando e com fé.

Pastor Marco Feliciano chama de idiotas, cachorros e dementes quem discorda de suas opiniões no Twitter

uma noite não muito calma, o Pastor Marco Feliciano se alterou com alguns de seus seguidores no Twitter. Uma das histórias começou com uma pergunda de Edcleyton Souza (evangelizador de 19 anos e membro da Assembléia de Deus) ao pastor Geremias Couto (pastor e Assistente Nacional da Associação Evangelística Billy Graham para o Brasil) pelo Twitter no dia 23 de março. “O que o Pastor Geremias achou do convite do Pr Marco Feliciano para pregar na festividade do centenário das AD’S em Belém do Pará?” E a reposta foi a seguinte: “É um assunto da alçada de quem convidou e de quem foi convidado”.


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A pergunta refere-se ao evento de comemoração de 100 anos das Assembléia de Deus no Brasil, que será nos dias 16,17 e 18 de junho. A indagação, que a princípio parece ser simples, gerou um grande desconforto para Edcleyton Souza e o pastor Geremias pois o pastor Marco Feliciano deu uma resposta um tanto ríspida: “Só avisando que meu nome não é osso pra ficar na boca de cachorro”, escreveu Feliciano.

Sentindo-se ofendido Edcleyton postou os seguinte comentários:”Apenas queria ouvir uma opinião. Não precisava de tais palavras do Marco Feliciano”, “As palavras do MF envergonham o evangelho de Cristo”, disse outro usuário.


Segundo Edcleyton o que o motivou a fazer a pergunta foi a questão de o pastor Geremias estar há muito tempo na Assembléia de Deus. Sobre isso o pastor Geremias postou no dia 24 de março: “Há quem diga que o seu nome não é osso na boca de cachorro. Prefiro que o meu nome seja pronúncia de bênção na boca de Deus”.

Mas Edcleyton resolveu não se pronunciar mais a respeito. “Pastor Geremias, não esquento com o Marco Feliciano disse. Oremos por ele. E com certeza, o silêncio é a melhor resposta. Deus o abençoe”.

Sobre seu comentário Marco Feliciano postou ainda no dia 23 de março: “Amo o twitter rssssss quem já me viu pregar sabe q essa é uma das minhas frases… Mas… Quem tinha q ler, leu e covardemente calou-se rsss”.

No mesmo dia, o pastor também acabou ofendendo outros usuários do Twitter. Marco Feliciano como deputado, votou contra o aumento do salário mínimo para R$600 e a favor de aumento de apenas R$5 e por isso foi criticado por dois internautas. A resposta do pastor foi a seguinte: “Você é só mais um demente que não sabe o que fala! 5 bilhões de rombo ao ano nos cofres públicos, desemprego em massa. Acorda bocó!”


Continuando a chamar o internauta Wagner Lemos (que edita o twitter Web Evangeslista) de demente, Marco Feliciano postou: ” rssss perdão? Por expor um demente que nem o rosto mostra? E fala mentiras? Rssss”.

Para um ministro evangélico que também o criticou pelas suas grosserias respondeu: “rsssss xingando? Acorda você também… E cresce um pouco e não seja idiota também” e continuou suas alfinetadas: “respostas inteligentes pra pessoas inteligentes… Pra tumultuadores que querem se aparecer CAJADADA NeLES”. “Tumultuadores, desconhecidos que querem holofotes, fakes, idiotas e dementes de plantão: VAO PLANTAR BATATAS! rsssssssss”.

Após perceber a irritação de alguns internautas e a perda de vários seguidores, em sua defesa postou explicações sobre os xingamentos: “Idiota: vem de idiótes, em grego, significa, aquele que só vive a vida privada, que recusa a política, que diz não à política. Enfim que não a entende”, “Bocó=pateta=tolo=Néscio; Que presume muito de si; que não tem nexo ou significação; Falso; que não tem razão de ser; Ridículo, desagradável”.

Ao final da discussão o deputado Pastor Marco Feliciano ironizou seus seguidores e críticos: “To muito feliz! Foram quase 1.500 twitts de apoio x 4 de desaprovacao” e completou “Agradeço aos 4. Sem vocês o twitter seria um tédio… Rsss”

Em pregação em igreja evangélica, ex Padre afirma que Catolicismo parece motel e que não prega a Palavra de Deus


Nova polêmica na Paraíba. Depois das denúncias de ameaça de morte a padres de Cajazeiras e abertura de Locadoras da Mulher na mesma cidade e em Sousa, uma nova polêmica se espalha pelos portais do sertão paraibano. Durante uma pregação evangélica na Igreja Presbiteriana na cidade de Sousa, ontem (27), o ex-padre Lourival (foto) relatou que os católicos têm a bíblia em casa, entretanto o livro sagrado fica aberto no salmo 90 e não sai de cima da estante.

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O reverendo disse ainda que os católicos estão cegos, e que a verdade tem que ser revelada. ”Todos têm que saber que a igreja católica não prega a verdadeira palavra de Deus, que é o único Salvador de acordo com a bíblia.’


Segundo ele, as igrejas católicas estão cada dia mais se assemelhando a motéis, por causa das festas que elas realizam. ”Além de que, um dos grandes erros dos católicos é dizer que se deve adorar imagens de esculturas, sendo que a própria bíblia diz no livro de Salmos Capítulo 135, versos 15 “Os ídolos dos gentios são prata e ouro, obra das mãos dos homens. 16 Têm boca, mas não falam; têm olhos, e não vêem, 17 Têm ouvidos, mas não ouvem, nem há respiro algum nas suas bocas. 18 Semelhantes a eles se tornem os que os fazem, e todos os que confiam neles”.

Para finalizar, Lourival disse: ”Se fosse pra eu nascer novamente, eu queria nascer sendo evangélico. Me sinto muito feliz hoje, antes eu era cego, no entanto enfim eu encontrei a luz, a verdadeira paz que está em Jesus Cristo.”

Centenas de pessoas compareceram ao culto na referida igreja, entre elas, tanto os evangélicos como também católicos.


Testemunho
O ex-padre Lourival Luiz de Sousa, que mora no Núcleo II, perímetro Irrigado de São Gonçalo, Município de Sousa, e atualmente é Diácono da Igreja Assembléia de Deus neste município, e se entregou ao evangelho no dia 29 de abril de 2010.

A notícia da conversão ao evangelho ganhou grande repercussão na religião católica na grande Sousa, pelo fato do ex Padre Lourival ser uma pessoa influente no meio religioso. ”Eu não aceitava mais certas coisas erradas que a igreja católica pratica, como adorar as imagens de esculturas, que a bíblia é clara em relação a isso, como citei acima.” contou Lourival.

Casamento com ex-freira
O mais curioso nesse caso é que o religioso noivou e casou com uma ex-freira. Após o noivado, o casal marcou o casamento que aconteceu no ano passado, no Templo da Igreja Assembleia de Deus na Cidade de Sousa, com as presenças de convidados, amigos e familiares.