terça-feira, 3 de maio de 2011

ENTREVISTA COM CAIO FÁBIO SOBRE SEXO:


1) Esta edição do Fanzine fala sobre sexo, então é inevitável fazer algumas perguntas. Qual a função do sexo? E qual o lugar que ele deve ocupar em nossas vidas, e que importância ele tem pra nós?

R: Sexo é a expressão da vida como prazer e sabor. É o ápice da capacidade de sentir, trocar e experimentar todos os sentidos em plenitude. Sexo é bem mais que as pessoas imaginam. É mais que a penetração e as trocas físicas. Pouca gente sabe o que é a experiência sexual em plenitude. A objetização do ato quase sempre impede a viagem ao êxtase e à plenitude do prazer. O mergulho nas águas profundas dessa experiência demanda mais do que corpo. Demanda alma e espírito desinibidos e livres.
Sem profunda intimidade e espiritualidade, nunca haverá êxtase no sexo., mas apenas, no máximo, orgasmo.
O sexo mexe com a essência humana, por isso sua objetização nos dissolve e sua supressão nos achata.
Sexo é parte essencial da vida e do crescimento humano de qualquer pessoa saudável. As exceções existem. São os seres celibatários. Tais exceções, não tendo sido estabelecidas pela repressão, devem ser tratadas como vocações a serem respeitadas, desde que haja voluntariedade e espontaneidade.

2) O senhor foi um dos primeiros evangélicos a falar sobre sexo em seus livros, e com uma linguagem acessível e próxima dos jovens cristãos, e sem ser doutrinária. A igreja evangélica tem se mantido como uma instituição extremamente repressora e vem colhendo muitos frutos contrários aos esperados. Por que os líderes evangélicos (você também se encaixa nisso), não contam suas experiências, percalços e frustrações na adolescência e juventude, e contextualizam a função do sexo para os nossos dias, ao invés de recorrerem a correlações diretas com passagens bíblicas que diziam respeito a sociedade judaica de no mínimo 20 séculos atrás?

R: Meu primeiro livro sobre o tema foi infantil. Foi escrito aos 22 anos de idade e após o "trauma da conversão". Como “antes” eu poderia ser incluído na categoria dos "dissolutos"—minha atividade sexual começou muito precocemente—, com a conversão fiz um movimento inconscientemente pendular. Fui para o pólo oposto. Então saiu um livro meu que eu não

recomendo para ninguém, chamado "Abrindo o Jogo Sobre o Namoro". Aquele é um livro que deve ser lido ao contrário: quase tudo o que digo que não pode é justamente aquilo que a "conversão" fizera supressão em mim. Assim, minhas "proibições pessoais" viraram cartilha. Em três anos no máximo eu estava querendo tirar o livro do "mercado". Ele não condizia nem com a Bíblia e nem a condição humana. Depois disso, entretanto, fiz palestras que viraram livros, e que são infinitamente mais próximos do mundo real. Mas tudo foi um processo. Sexo é tema de neurose no ocidente, e na comunidade evangélica ele atinge o clímax de sua expressão como enfermidade.
Eu perdi a virgindade com cinco anos de idade. Minha babá de 13 anos fez o serviço. Daí eu ter crescido sem nunca dissociar a mim mesmo da experiência sexual. O que acontece aos meninos aí pelos 15 ou 16 anos já estava instalado em mim desde sempre. O mais está contado em meu livro "Confissões de um Pastor". Não posso ser acusado de "falta de contextualização" na minha abordagem sobre sexo e sexualidade desde os 25 anos de idade. E, no meu site, o www.caiofabio.net, tais expressões de "contextualização" atingiram sua plenitude até aqui. Quanto aos "frutos" que a igreja evangélica está colhendo, só posso dizer que são coerentes com a lógica da doença que nela se instalou: quanto mais reprimido for o consciente, mais tarado e adoecido será o inconsciente. A igreja evangélica é o “ente social” sexualmente mais enfermo que eu conheço no Brasil.

3) Promiscuidade sexual, relações homossexuais, com animais, objetos, masturbação, enfim; até onde o uso do corpo é normal e sadio, e segundo o padrão de quem?


R: Sobre esses temas eu recomendo uma visita ao meu site, especialmente à seção de Cartas. Lá trato de tudo, e do mais aberto possível, respeitando os limites da mídia em questão, a Internet. Lá só não publico minhas respostas às questões mais cruentas, como é o caso, por exemplo, de pessoas com a fixação em relacionamento com animais. E também poupo as pessoas das respostas sobre os “fetiches” sexuais.
Os limites para o corpo estão estabelecidos não nele mesmo, mas na alma. O corpo aceita quase tudo. A alma não.
Desde o Éden que a mente humana cogita a possibilidade de encontro com animais. Foi Adão quem percebeu a "impossibilidade" de que isso gerasse algo sadio, e também à sua própria altura—conforme o Gênesis, e antes mesmo da Queda.
É interessante que na narrativa bíblica da criação,a mulher vem como resultado do homem não ter encontrado um par que lhe servisse. E não encontrou, sobretudo, porque no sexo há mais que possibilidade de acoplagem de pedaços do corpo. Tem que haver encontro de seres, de almas, de imaterialidades. Violar esse valor trás dês-construção para qualquer alma humana. Pecado é escolher, conscientemente, a doença como modo de viver.
Mas quando mecanismos de "bestialidade", por exemplo, se instalam numa pessoa, nada ajudará tal individuo a sair desse buraco se não for justamente o oposto dele; ou seja: a total dês-tensão, que é o que desmobiliza a compulsão, a tara. Tenho casos de pessoas que buscavam animais para ter relações sexuais—gente de igreja e líderes—, e que só ficaram livres da compulsão depois que foram ajudadas a ver que aquilo não era moral, era psicológico. E que o "pecado" não é contra Deus, é contra elas mesmas.
A noção de pecado só ajuda um ser humano em duas perspectivas: quando ele consegue enxergar aquilo contra ele mesmo e como doença; e, sobretudo, quando ele fica sabendo que pode ter paz para caminhar até entrar na Paz em relação à questão. Ou seja: quando você tira a Lei e apresenta a Graça à pessoa, e ela descansa. Ora, tal descanso não dilui o ser, mas ao contrario, o fortalece para tratar a si mesmo sem os rigores da condenação do inferno, que quando presentes drenam toda sua energia para a construção do que seja bom.
Só então o indivíduo caminha para a pacificação e para a saúde. Nunca a repressão fará uma alma melhor. Somente a consciência descansada promove essa elevação.

4) As campanhas falam para usarmos camisinha , para evitarmos as dst´s. Até onde essas campanhas seriam verdadeiras, e o que deveria ser feito sobre o assunto?

R: As campanhas são importantes. A "igreja" não fala do assunto porque parte de uma lógica farisaica. Ele entende que falar significa estimular. Então, a fim de manter o "moralismo" não ajuda a impedir males bem maiores, e que atentam contra a vida. É o tal do "coem o mosquito e engolem o camelo", acerca do qual Jesus falou. Nosso mundo não é ideal. É apenas real. E enquanto a "igreja" não parar de falar de um mundo que não existe na terra, ela vai estar apenas sendo a mais terrível e desumana participante dos processos que trabalham contra a realidade e a vida. A omissão da "igreja", sempre presa à sua própria imagem, é o pior ídolo que é cultuado dentro dela mesma. A "igreja" cultua a si mesma: sua imagem e sua própria arrogância como "representante" de Deus. Jesus é apenas o pretexto para o culto de si mesma e para o rigor ascético da "igreja". Ele diz glorificar a Jesus, mas não se dá conta de Ele é um estranho para ela, e que se entrasse porta à dentro sem dizer que era Ele mesmo, seria expulso logo a seguir.

5) Muitos cristãos defendem a teoria de que todo casal deve gerar pelo menos um filho para multiplicação da descendência. Essa interpretação das Escrituras já não estaria ultrapassada para os nossos dias, principalmente pela superpovoação do planeta e pela condição sócio-econômica de muitos casais; sem falar na miséria? Não seria muito mais justo a adoção, já que a descendência hoje não implica ter o mesmo sangue?

R: Ora, essa é uma idiotice "católica". Nesse sentido os "evangélicos" são menos neuróticos. Pessoalmente esta sempre foi a minha tese. Gênesis 2: 24-25 nos diz que homem e mulher deixam pai e mãe, se unem, e tornam-se uma só carne. Isto é casamento. O "crescei e multiplicai" foi falado numa terra onde não havia humanos. Nos dias de hoje seria: "Gerai responsavelmente, e adotai generosamente". Eu tenho uma filha adotada. E sei que não existe diferença. O sangue é menos que um detalhe.

6) O senhor teve um caso extraconjugal que lhe rendeu a exclusão do rol dos grandes líderes evangélicos. Eles não mereciam você e escolheram você como um bode expiatório, ou você se entregou para o sacrifício?

R: Eu não tive um caso extraconjugal. Tive um relacionamento conjugal. Meu "casamento formal", aos 19 anos, foi muito mais um caso "extra-conjugal" que o "acontecido", e que "escandalizou" a tantos. Veja como uma coisa é a “aparência” e outra é a “verdade do coração”. Quanto ao "bode" ou ao "cordeiro"—qualquer deles vão para o "sacrifício". Creio que fui um pouco de ambos.
De um lado o "bode" carregou a projeção das doenças e sombras de uma comunidade que fala de luz, mas prefere as trevas; fala de verdade, mas prefere a mentira; fala, mas vive de "imagem".
De outro lado, houve a opção de não deixar a minha vida presa ao circo das imagens, ao presépio das falsidades e das farsas. Ninguém me flagrou fazendo nada. Eu contei. E, pela misericórdia de Deus, sobrevivi até aqui às conseqüências. Mas não há nenhuma "messianidade" no meu ato. O fiz por mim mesmo. Não pedia a Deus que aquele fosse um ato "vicário", e nem tampouco o fiz num acesso de altruísmo, visando abrir caminho para milhões que vivem no jugo da mentira. O que vem acontecendo depois, com milhares e milhares de pessoas me procurando para "abrirem" o coração, é pura continuidade da Graça de Deus. Mas não foi premeditado por mim. Quanto ao "rol dos grandes lideres", nunca estive lá por conta própria. Fui e sou um caso de tirania da Graça de Deus. Passei a vida falando as coisas que aqui digo, e quanto mais as digo, as faço e as falo, mas sou ouvido. Até os meus "inimigos" sabem que o que estou dizendo corresponde à realidade. Eles não gostam apenas porque fazem parte dessa "coisa", não porque possam contestá-la, ou dizer que estou exagerando.

7) Depois de ter seu nome envolvido num escândalo político que denegriu sua imagem, qual a lição que você tirou de tudo isso? E o que você diria pra quem está começando um trabalho social hoje e se vê obrigado a lidar com burocracia e política?

R: Nunca confie em nenhum político. Nem nos melhores. E, especialmente, nos mais ideológicos. Esses são os que mais cultuam as suas próprias imagens, e o deus deles pode se camuflar com as roupagens da "ética"; mas, ainda assim, não passa de culto à imagem. Nesse caso sim, mesmo reconhecendo que um homem com minha consciência não poderia ter si permitido ir até onde me foi insistentemente solicitado, sei que a responsabilidade pelo "desfecho" foi de "alguns amigos", políticos, e que me atormentaram durante meses insistindo em que eu "apurasse" para eles a história. No final fiquei sozinho, e tenho poupado o nome deles até hoje. E por que? Porque aprendi que antes de ser cristão o sujeito tem que aprender a ser homem, e também que cada um faça na vida as suas próprias retratações. As minhas estão feitas. As deles, Deus sabe, ainda estão todas por serem feitas.

8) Valeu pela entrevista e que Deus continue te abençoando. Fale o que quiser.

R: Gostaria que quem quer que deseje aprofundar esses temas e muitos outros, visitasse o meu site www.caiofabio.net. Temos tido um quantidade assombrosa e espontânea de visitações, e há um processo novo sendo deflagrado à partir dele.

O PROBLEMA DO CRENTE É O OUTRO!

O grande problema do crente são os outros…

Sim! São os que desobedecem, os que se batizam e não vivem como batizados, os que tomam a ceia e comem carniça na sobremesa, os que confessam com os lábios e negam com o coração, os que oprimem os outros, os mandões, os cínicos, os hipócritas, enfim, todo mundo que não seja eu... — se eu fosse como um “crente”.

Isto para gente apenas ficar “dentro” desse aquário de coisa alguma que as pessoas chamam de “meio cristão”.
Afinal, para quem pensa assim, o mundo, o efeito estufa, a morte/agora, a fome, as tramas globais, as ações da Besta, o fogo do Grande Dragão, as seduções da Grande Babilônia, os Principados, e todos os poderes, não importam; visto que o que importe é controlar os diferentes de nós [dentro da “igreja”]; os que sofrem de pinto desgovernado, os que bebem além da conta, os que fumam, os que transam, os que dizem ser e parecem nada ser...

Sim, para o crente, o mundo inteiro tem a grandeza dos conflitos dos micuins da grama do fundo do quintal da “igreja”; e olhe lá.

Ora, depois, com a largueza desta visão de Toupeira, o homem de luzes espirituais [luzes de viseira] ainda ora a Deus com fervor, pedindo que os céus tirem o véu do entendimento dos incrédulos, para que eles venham a dar credito à verdade...
A imagem é aquela mesma...
Nenhuma poderia ser melhor...
Não há nada a ser feito para melhorar a exatidão do retrato que Jesus fez de tais almas...
Coam o mosquito, mas engolem todos os camelos...
Carregam um travessão do olho, mas vestem jaleco e se candidatam a Oftalmologistas dos irmãos...
Brigam contra a veste velha, mas não a largam; e sempre arranjam um pano novo ungido para tentar tapar o buraco...
Na realidade, acerca desses, ainda há quem pergunte se na vida Deus é o Tapeceiro ou se é apenas nosso Parceiro...


Ou seja: Se Deus faz tudo ou se associa ao homem!...
Eu vejo não as perguntas deles, mas os temas existenciais de suas vidas; e digo a mim mesmo:
Eles nem sabem que o problema não está entre o Tapeceiro e o Parceiro; mas sim entre o Parceiro e o Toupeira.
Entretanto, tal espírito é operoso e insistente...
É capaz de fazer de sua causa uma missão na terra...
Este é o tamanho da loucura...
Eu, todavia, insisto...
Aqui e ali alguém diz:
Ué? De fato meu umbigo não é o centro do universo!
É pela chance de tal grande conversão que trabalho ainda respondendo aos crentes...

e não visse que de vez em quando um dos zumbis acorda, não perderia tempo.

O mais cético dos filósofos se converte fácil, quando se converte. O duro é a conversão dos “convertidos”.

Converter “crente” é, de fato, o grande milagre.

Afinal, ele é o são que não precisa de médico...

Por isto ele se oferece a Deus para trabalhar como “instrumentador”...



Nele, que por vezes se escondeu de quem existe assim,

Cassiane se submete a cirurgia de emergência

A cantora gospel Cassiane divulgou através de seu Twitter oficial que está de recuperação de uma cirurgia que submeteu-se de urgência.


O procedimento visava retirar uma hérnia de seu abdômen, mas ficou mais sério após seu início.

Segundo informações da cantora, seu médico descobriu uma hérnia em seu abdômem e marcou com urgência uma cirurgia para realizar a retirada. Durante o procedimento, foi revelado que na verdade Cassiane tinha 3 diferentes hérnias.

A recuperação exige da cantora repouso absoluto - isso significa que terá de desmarcar seus compromissos. Cassiane, contudo, pôde ver o quadro "Tem um Cantor Gospel Lá em Casa", do Programa da Eliana, em que fez participação especial. O programa foi ao ar no último domingo e você pode conferir o vídeo completo do Gvídeos.

Apesar do susto, Cassiane também está curtindo a finalização de seu mais novo CD em parceria com seu esposo, o músico Jairinho. O CD da dupla se chamará "O Amor Está No Ar" e promete ser o mais romântico dos dois. O álbum será lançado pela gravadora Sony Music Gospel, que já revelou que a sua capa foi aprovada.

A ideia é fazer com que as pessoas que passem por cima de sua plantação confessem o senhorio de Cristo


Um fazendeiro alemão resolveu escrever Jesus em um de seus campos agrícolas tentando contribuir para que a palavra de Deus se cumpra quando diz que “em homenagem ao nome de Jesus, todas as criaturas no céu, na terra e no mundo dos mortos, caiam de joelhos e declarem abertamente que Jesus Cristo é o Senhor, para a Glória de Deus, o Pai (Fp 2.10-11, NTLH).

Volker Greve mora próximo ao aeroporto em Schmilan, entre Hamburgo e Lübeck, por esse motivo os aviões sobrevoam suas terras várias vezes por dia e daí nasceu a ideia de escrever Jesus usando gramíneas de cores diferentes para os passageiros e tripulantes vejam o nome de Jesus.

Igreja no seu Bolso? Igreja Multimídia Facebook para Lançamento

Amarás o teu próximo – todos os 600 milhões deles?
Realizando o primeiro culto interativo no Facebook, a São Pixels, uma Igreja online 3D, está redefinindo a maneira com que a maioria das pessoas adoram.

“Ame ou odeie, o Facebook é onde as pessoas estão em 2011,” disse pioneiro Mark Howe da St. Pixels em um comunicado. “Se o Evangelho é para a cultura de hoje em dia, tem que encontrar um lugar distinto, mas culturalmente apropriado dentro da rede social.”

Desenhado por Howe, com programação adicional por Barry Wickett da Dark Green Media e arte de Michael Evans e Anthony Ramm de Carousel Digital, a Igreja Multimídia está esperando para anunciar Cristo através das novas mídias.

Atrás das telas de computadores e iPhones, adoradores terão a oportunidade de escutar as leituras da Bíblia e um sermão, cantar os hinos e

Eles vão até ser dados a oportunidade de responder com um “amém” ou “zzzz” através de um medidor de feedback em tempo real que eles podem clicar.

Esclarecendo que o projeto não era um meio para tentar “parecer da moda e pós-moderno,” explica Howe, “se trata da aplicação dos princípios básicos da missão transcultural para nossa própria cultura.”

“é fácil construir guetos irrelevantes no ciberespaço ou abandonar distintivos na pressa de abraçar a última moda online. Nossa aplicação de Facebook é uma tentativa de se envolver com um fenômeno cultural em seus próprios termos, enquanto mantém o Evangelho que tem transformado tantas culturas ao longo dos séculos.”

Inicialmente, um projeto-piloto da webzine Ship of Fools, a São Pixels foi formada em 2006 e começou como uma comunidade em 2D, com um mural e chat como pontos de encontro principais.

“Para alguns de nós, o período 2D sentiram um pouco como um exílio,” escreveu a Igreja. “Mas foi durante esse tempo que refletimos sobre a nossa experiência e tornou-se muito mais uma comunidade estável e acolhedora.

“Nós aprendemos a aprender uns com os outros e com nossas diferentes experiências no estudo da Bíblia e discussão geral … começamos a cuidar e orar uns pelos outros. Encontramos maneiras de adorar em nossas salas de chat regulares de cultos de oração. Alguns de nós até começaram a se reunir ocasionalmente e descobrir quão insignificante nossas aparências podem ser.”

Mudando para um novo sistema de software e desenvolvimento de um ambiente 3D, a São Pixels Ltd entrou em operação em 2009 e foi registrada no Reino Unido, com a adesão em todo o mundo.

Grupos Offering Peer to Peer Discipleship, chat em tempo real abrem 24 / 7, fóruns de diálogo e encontros ocasionais em vida real, a São Pixels deseja “criar um espaço sagrado e uma comunidade acolhedora e de testemunho na Internet.”

Ainda desconhecido pela maioria da população, o óxi ou oxidado, uma droga parecida com o crack, só que mais devastadora, já se espalhou por dez Estados do país, entre eles o Piauí, e recentemente chegou a São Paulo.

Assim como o crack, o princípio ativo do óxi é a pasta base da folha de coca. Enquanto o crack é obtido a partir da mistura e queima da pasta base com bicarbonato de sódio e amoníaco, no óxi são utilizados cal virgem e algum combustível, como querosene, gasolina e até água de bateria - substâncias que barateiam o custo do entorpecente.
O óxi é inalado ou fumado, assim como o crack, na lata ou no cachimbo. A droga é produzida na Bolívia e no Peru e começou a entrar no Brasil em 2005 pelo interior do Acre. Em pouco tempo, chegou a Rio Branco, onde atualmente há um número elevado de usuários, e se espalhou para outras capitais da região Norte, como Manaus (Amazonas), Belém (Pará), Macapá (Amapá) e Porto Velho (Rondônia).
Mapa da pedra
Nos últimos meses, houve apreensões e registros de usuários em Goiás, Distrito Federal, Pernambuco, Mato Grosso do Sul e Piauí - onde foram confirmadas 18 mortes só neste ano por conta do uso do óxi. Há rumores da circulação da droga no Mato Grosso, Maranhão e Paraná, embora não haja registros oficiais.
A maior diferença na aparência entre as duas drogas é a cor mais amarelada do óxi, enquanto a pedra do crack é mais clara.
O delegado Reinaldo Corrêa, da Divisão de Prevenção e Educação (Dipe) do Denarc, cita um episódio ocorrido em março deste ano, em que foram apreendidos 200 kg de crack em um laboratório no Ipiranga, zona sul de São Paulo. Na ocasião, a polícia prendeu oito mulheres contratadas em Alagoas para empacotar a droga, além de seis homens que compravam a droga no atacado na Bolívia. Na época, o Denarc anunciou que a apreensão era de crack, mas segundo Corrêa, tudo indica que, na verdade, tratava-se de óxi.
Efeitos e danos ao organismo


A pasta base é feita a partir da trituração da folha de coca, encontrada nos países andinos (Bolívia, Peru, Colômbia e Equador). Para obter a pasta base, utiliza-se ácido sulfúrico e outros componentes tóxicos. No óxi, a pasta base é misturada com combustível e cal virgem, componentes corrosivos e extremamente danosos ao organismo.

A droga inalada chega ao cérebro entre 7 e 9 segundos, apenas, e acelera o metabolismo do usuário, causando sensações de euforia, depressão, medo e paranoia. Diferente da cocaína, os efeitos duram pouco tempo, no máximo 10 minutos. Essas circunstâncias obrigam o drogado a inalar o óxi repetidamente para manter o “barato”, o que aumenta as agressões ao organismo.

De acordo com o psiquiatra Pablo Roig, diretor de uma clínica particular de recuperação de drogados, o que torna o óxi mais letal que o crack é, em primeiro lugar, os componentes adicionais - cal e combustível - e, em segundo, a quantidade do princípio ativo da cocaína, que no óxi é de 60% do composto, um pouco superior ao encontrado no crack.
“São substâncias com alta toxicidade, que causam dificuldades na respiração, fibroses e endurecimento do pulmão. Afetam o sistema cardiorrespiratório e promovem uma vasoconstrição muito intensa. Muitos usuários têm perda de consciência, o que leva a uma parada cardíaca e ao coma”, afirma o médico.
A maioria dos usuários intercala as inaladas com doses de álcool para controlar a sensação de abstinência causada pela droga, o que ataca o fígado e o sistema digestivo, fazendo com que os usuários tenham diarreia e vômito. Muitos usuários de óxi apresentam aparência amarela por conta dos efeitos da droga no fígado.

“O álcool com a substância da cocaína forma o cocaetileno, que pode provocar esteatose hepática (gordura no fígado) e cirrose”, diz Roig. O cocaetileno também é uma substância tóxica para o miocárdio, o que pode também provocar morte súbita.

Ainda não há um estudo sobre a letalidade do óxi. Nos próximos dias, a Fundação Oswaldo Cruz, em parceria com o Ministério da Justiça, divulgará um amplo estudo sobre o crack que também deve abordar o óxi. No entanto, segundo o delegado do Denarc, em média 30% dos usuários da droga não sobrevivem após um ano de uso.

Poetisa cristã inspira solteiras a esperar no Senhor

Janetter McGhee, 31 anos, poetisa, está fazendo sucesso nos Estados Unidos com a sua mais nova poesia intitulada de I Will Wait for You (Eu esperarei por você) que fala sobre suas próprias ansiedades com relação a encontrar alguém perfeito ou não tão perfeito.

A reflexão da jovem se espalhou rapidamente e já foi vista mais de 500 mil vezes no YouTube. Os questionamentos sobre sua “solteirice” têm impactado muitas mulheres e as encorajam a esperar.

McGhee, uma crente fiel, recitou sua poesia no último P2CM (Passion for Christ Movement) Lyricist Lounge, questionando perguntas frequentes entre os jovens solteiros como: Nunca vai acontecer? Será que é mesmo possível? O que eu preciso procurar?


Ela ilustra um assunto muito sensível e estabelece os seus desejos por um marido que honre a Deus, dizendo que ela vai esperar por ele, enquanto ao mesmo tempo, reconhece que se Deus tiver planos de para que ela viva solteira, seu coração iria se contentar com Jesus, “a maior história de amor jamais contada”.

Em entrevista ao Christian Post a poetisa conta que sua avó e sua mãe sempre foram cristãs e a ensinaram a orar e estudar a Bíblia, mas aos 8 anos ela passou a ser molestada por seu pai e guardou esse segredo até que ele faleceu, nessa época ela estava com 16 anos.

A poesia “I Will Wait for You (Eu Esperarei por Você)” nasceu da pressão que sentia de estar em um relacionamento. “Começou como um diário. Eu estava apenas conversando com o Senhor sobre como eu confio Nele”.

Desejando permanecer virgem até se casar, McGhee também percebeu que o seu coração, não apenas o corpo dela tinha que ser puro também. Ela comprometeu-se a espera por um homem cujo coração fosse marcado com a Palavra de Deus, ao mesmo tempo se preparando para ser uma mulher de Provérbios 31.

“Eu não escrevi essa poesia com a intenção de inspirar. Eu só queria ser honesta com o local onde eu estava. As pessoas sabem a verdade quando a ouvem, quando isso é real”.