sexta-feira, 13 de maio de 2011

Felipão - É desse jeito 2011

Felipe Gurgel, Ex-Forró Moral depois de ter seu encontro com Cristo teve sua vida tomada pelo Espírito Santo de Deus e hoje através de canções expressa seu amor incondicional por Deus. Esse CD promocional contém 15 faixas de musicas no estilo Forró Gospel e entre elas estão grandes sucessos como: Ressucita-me (Aline Barros), Sou humano (Bruna Karla), Depois da muralha (Chagas Sobrinho) entre outros... Deus abençoe!

Conhecido por revolucionar o Forró e ser uma pessoa cercada de sucesso, fama e dinheiro, ex-Forró Moral, e atualmente seguindo a carreira na música gospel, lançou um CD com versões de música gospel em ritmo de forró. Em seu perfil do twitter, o cantor pediu sugestões aos fãs para montar o repertório do CD. “Que musica gospel você gostaria de ouvir no ritmo de forró na voz do cantor Felipão?”, perguntou o cantor. Recentemente, o cantor, que agora prefere ser chamado de Felipe Gurgel, gravou seu DVD na igreja Presbiteriana Nova Jerusalém, em Fortaleza

Não se faz mais hereges como antigamente

Não se fazem mais hereges como antigamente. Pode parecer um absurdo o que vou dizer agora, mas é a mais pura e cândida verdade: os hereges de hoje não têm mais a mesma hombridade que tinham os velhos arqui-inimigos da ortodoxia cristã. O mais engraçado é que não estou dizendo nenhuma novidade. No início do século XX, G. K. Chesterton já ironizava a picaretagem dessa figura surtada e carismática do neo-herege. Se não me falhe a memória, esse admirável inglês fanfarrão certa vez disse algo mais ou menos assim:

No passado, o herege se orgulhava de não ser herege. Ou seja, ele odiava ser taxado de herege. Na verdade, gabava-se de ser um ortodoxo legítimo, pois tinha a convição de estar certo em sua compreensão doutrinária. Nenhuma tortura, por mais cruenta que fosse, poderia fazê-lo admitir que era um herege. Mas infelizmente um novo mundo surgiu, e com ele veio o neo-herege: uma personagem excêntrica, que vive dizendo, com distribuição aleatória de sorrisos, “Sou o herege da vez!”, e, é claro, sempre correndo os olhos à procura dos aplausos e bajulações. Assim, nessa atual conjuntura, a palavra “heresia” não somente significa estar provavelmente certo como praticamente agrega os qualificativos de lucidez e coragem a essa figura um tanto curiosa do neo-herege. Por inicrível que pareça, nesse novo contexto, a palavra “ortodoxia” não só deixa de significar “estar certo”, mas denota justamente o contrário: os ortodoxos estão sempre errados.

Pois é, pessoal, não se fazem mais hereges como Berengário de Tours, Pedro de Bruis, Pedro Abelardo, Arnaldo de Brescia, Pedro Valdo e outros tantos “digníssimos” hereges do medievo escolástico. Talvez seja esse o motivo que explica a saudade que sinto dos hereges do século XI e XII, quando leio os hereges de hoje, sabe?! Tá certo que é uma saudade um tanto mórbida, concedo, mas você há de convir comigo que é de certa forma uma saudade justificável, principalmente, quando vemos os neo-hereges defendendo o ateísmo de forma “capital” e, ao mesmo tempo, se autoafirmando como pastores.

Pastores hereges. Que contradição dos termos, meu Deus! O pior é que, como não bastasse o ateísmo pastoral, ainda temos de ouvir que “a decadência do protestantismo na Europa, na verdade, é a realização do próprio protestantismo, i.e., a consumação do ideal protestante é o esvaziamento de suas próprias igrejas”. É o fim da picada! Ou seja, o objetivo do protestantismo é tornar os cristãos cidadãos cada vez mais cidadãos, menos preocupados com a ortodoxia cristã e cada vez mais preocupados com a questão dos direitos humanos, da dignidade humana e do meio ambiente (como se essas coisas fossem antitéticas!). E o pior, meus caros, é que o marco final dessa pseudoevolução protestante atinge o clímax com a pretensa alforria dos cristãos, i.e., a “desigrejação” dos que são oprimidos pelo Deus títere e infantilizador da ortodoxia protestante.

Quanta péssima heresia, Senhor! Perdoe-os, ó Pai santo, porque já não sabem mais fazer heresias como antigamente!

Dossiê do Astro Gospel

Ser um astro gospel não é fácil. Administrar fama e grana não é pra qualquer um. Nessa mistura maluca de mercado e “adoração”, muita “unção” tem surgido como novidade fazendo com que os empresários da fé mexam mais e mais nesse caldeirão de investimento.
As performances impressionantes e melodias super emotivas não conseguem me comover quando parto para investigar o que pensam e fazem as estrelas da música gospel. Como ex-frequentador de shows, e testemunha de fatos pitorescos, escrevi um breve dossiê sobre o “astro gospel” cujas aparências, com certeza, não enganam:

O “astro gospel” se posta como uma celebridade cheia de exigências: toalhas caríssimas, bons camarins, transportes sofisticados, hospedagens em hotéis de luxo, entrevista com hora pré-marcada e muita privacidade.

O “astro gospel” para justificar sua fama, exige uma forte equipe de seguranças que o protege de frenéticos fãs que se auto declaram adoradores (extravagantes).

O “astro gospel” evita se apresentar em locais pequenos, igrejas, praças, escolas – quanto menor for o público, menor a notoriedade, e para se esquivar desse incômodo, cobram um alto cachê pra espantar rapidamente a negociação de pouca expressão.

Para o “astro gospel”, tocar de graça nem pensar! Mas há exceções, uma apresentação no Raul Gil, Faustão, Gugu, dá pra fazer sem cachê ou até pagar, pois cai bem para o marketing.

Contratar o show de um “astro gospel” sempre custa caro pois visa cobrir as cláusulas contratuais e engordar a poupança do “letiva” do Senhor.

O “astro gospel” também costuma se vestir de uma capa de marketagem que vai de tratamentos de pele a novos hábitos no falar e no vestir, e tudo isso porque agora ele não mais se pertence, ele é um produto de investimento.

O “astro gospel” geralmente grava canções compradas, professa testemunhos duvidosos e sem autonomia alguma, por estratégia de mercado, sempre se adapta como camaleão ao modismo do momento.

Se há uma coisa boa para o “astro gospel”, com certeza é viajar pelo país fazendo shows, só assim convertem o trabalho num turismo e suvenir frequente; esses shows estão mais comprometidos com o lucro do investimento do que com as almas alcançadas.

O “astro gospel” é uma figura de difícil acesso. Pra se chegar a ele é preciso fazer sacrifícios tipo: ir à porta do camarim e esperar longas na esperança de que ele(a) tenha um surto de simpatia, apareça e conceda, quem sabe, um autógrafo.

“Astro gospel” olha e vê a massa, não a pessoa. Ele domestica consumidores, desconstrói adoradores.

O “astro gospel” não está comprometido com a saúde espiritual dos seus seguidores. Ele canta o que o povo quer ouvir, não o que precisa ouvir, além disso passa distante de ser um formador de opinião.

“Astro gospel” não tem posicionamento teológico sobre o que crê. Muitas vezes não sabe nem o que canta, e entende mais de jargões do que de Bíblia.

“Astro gospel” se parece mais com “astro global” do que com os “heróis da fé”. Ostentam e almejam as mesmas coisa que as celebridades seculares sob a desculpa de que querem ganhar o Brasil para Cristo.

Pois bem. Quando você se encontrar com um desses “astros” e notar que existe nele boa parte desse dossiê, não duvide, as aparências não enganam! Ele é isso mesmo que você vê!

Chega de tanta mentira no meio dessa música gospel!

Deputado Bolsonaro distribuiu panfletos “antigays” em escolas

deputado Jair Bolsonaro (PP) distribuiu nesta semana, os panfletos “anti-gay” nas escolas e residências do Rio de Janeiro.

Jair Bolsonaro mandou imprimir 50 mil cópias de um panfleto contra o plano nacional que defende os direitos dos gays. O deputado federal eleito pelo PP do Rio está distribuindo o material em residências e escolas do Estado.

Um dos textos do impresso chega a associar o homossexualismo à pedofilia.

Bolsonaro não revelou quanto gastou, mas já disse que pretende repassar a conta para os cofres públicos: fala em incluir a despesa em sua verba de gabinete e pedir reembolso da Câmara.

“EMBOSCADOS”


“Apresento alguns dos 180 itens deste que chamo Plano Nacional da Vergonha, onde meninos e meninas, alunos do 1º Grau, serão emboscados por grupos de homossexuais fundamentalistas, levando aos nossos inocentes estudantes a mensagem de que ser gay ou lésbica é motivo de orgulho para a família brasileira”, diz o folheto na primeira de suas quatro páginas.

Segundo a leitura de Bolsonaro, que é capitão da reserva do Exército, o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais do governo cria de “cotas para professor gay”, “batalhões policiais gays nos Estados”, “Bolsa Gay” e “MST Gay”.

Mas o principal alvo é o que o deputado chama de “kit gay”, material didático antidiscriminação preparado pelo Ministério da Educação que será distribuído a escolas públicas. No material há filmes em que adolescentes descobrem que são gays.

“Querem, na escola, transformar seu filho de 6 a 8 anos em homossexual. Com o falso discurso de combater a homofobia, o MEC, na verdade incentiva o homossexualismo nas escolas públicas do 1º grau e torna nossos filhos presas fáceis para pedófilos”, diz o panfleto do deputado.

O MEC diz que o material ainda está sob análise, mas deve ser distribuído no segundo semestre somente em escolas do ensino médio, cujos alunos têm 14 anos ou mais. O uso será opcional.

“FUNDAMENTALISTAS”

O secretário-executivo da Secretaria de Direitos Humanos, André Lázaro, e o presidente da ABGLT, Toni Reis, são citados no panfleto como “defensores do fundamentalismo homossexual”.

Reis diz que, apesar da imunidade parlamentar, entrará com queixa-crime contra Bolsonaro, devido à afirmação de que ele estaria de casamento marcado com um homem casado com sua mãe.

Reis, cuja mãe já morreu, formalizou sua união estável anteontem. Seu parceiro jamais foi casado com ela, diz.

Já Lázaro disse que o deputado “usa de má-fé” ao criticar o kit anti-homofobia, pois sabe que ele não será distribuído a crianças de seis anos. “O kit não tem conotação de estímulo a comportamentos.”

Lázaro descarta, porém, tomar medidas contra o deputado. “Nós, democratas, lutamos para que ele pudesse ter liberdade de opinar sobre os fatos, contrariamente à opinião dele, que defende a ditadura militar”, afirmou.

“Houve um golpe” diz pastor sobre aprovação da união entre pessoas do mesmo sexo

O pastor Daniel Sampaio da Igreja Batista Central do Barreiro, Belo Horizonte (MG) se manifestou sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal de aprovar a união estávelentre pessoas do mesmo sexo.


Sampaio não utilizou os textos bíblicos que falam contra a homoafetividade para defender sua tese, apenas leu o capítulo de Isaias que denuncia que faz das trevas luz e da luz, trevas (Isaias 5:20) e citou o artigo sete Constituição Federal que fala sobre a família.

“Eu queria me manifestar publicamente porque houve um golpe essa semana, houve uma manipulação da verdade, houve uma atropelo da Constituição,” defendeu o pastor.

Ele explica que o pedido da Defensoria Pública da União só poderia ser atendido pelo STF se antes houvesse uma mudança na Carta Magna que diz que a união estável só reconhecida entre um homem e uma mulher. “Se o guardião da Constituição abre brecha em relação a isso, então qualquer coisa pode ser feito aqui”.

Para o pastor a decisão do STF foi programada pelo Governo Federal. Ele lembra que o censo está sendo divulgado aos poucos e bem na semana da votação foi liberado a informação de que há 60 mil casais homossexuais no Brasil.

De acordo com o pastor esse número parece grande, mas frente aos 200 milhões de habitantes, os 120 mil homossexuais que possuem um relação estável representam apenas 0,6% da população brasileira.

Inconformado o pastor também fala do kit gay distribuído pelo Ministério da Educação (MEC) e convida seus ouvintes a reagirem contra esse golpe.

Deputado Marco Feliciano quer plebiscito sobre a união entre pessoas do mesmo sexo

O Deputado Federal Pr. Marco Feliciano pretende lançar um plebiscito para saber o que a população brasileira pensa sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo.
O movimento terá o apoio dos parlamentares que defendem a vida e os interesses da família brasileira e enxergam a decisão do Supremo Tribunal Federal como uma ameaça para a base da sociedade.

Em nota, o Deputado explicou que a decisão do STF feriu a Constituição Federal e por isso cabe medidas legislativas. Em duas semanas haverá uma audiência pública com este assunto, promovido pela Frente Parlamentar Evangélica, visando encontrar uma medida rápida e constitucional a respeito do assunto.

GRETER E RUFINO


01 Ele Disse
02 Foi a Mão de Deus
03 É só Crente Crer
04 Ele É
05 Felicidade
06 Eu Fui Além
07 É Pro Céu que Eu Vou
08 Deus Fez
09 Promessas
10 Mãe Boia Fria
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MARCO FELICIANO CANTA VOZ DA VERDADE



01 Doce espírito santo
02 Coração valente
03 A hora do salvador
04 A ilha
05 De repente
06 A contradição da cruz
07 Lute
08 Além do rio azul
09 Um grito de liberdade
10 Esperança
11 Sete horas da manhã
12 Solidão nunca mais
13 Além do rio azul(Part. Carlos A. Moyses)
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GERSON RUFINO



01 Filho de Leão
02 Desta Vez Não
03 É Hoje
04 Debora e Jaeu
05 O Dono da Bênção
06 O Quarto do Profeta
07 Onde Ele Está
08 De Sexta a Domingo
09 Meu Sonho Reviveu
10 Nunca Viú
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