sábado, 28 de maio de 2011

Tatuagem de Jesus de Justin Bieber É Símbolo Poderoso, Diz Ministro da Igreja

Justin Bieber foi pego recentemente com uma tatuagem com o nome de Jesus em hebraico debaixo do seu braço. Mas pode um garoto de 17 anos e estrela cristã com orgulho ter uma tatuagem? Não vai isso em contra da fé de Bieber?

Um pastor acha que a tatuagem de Bieber não somente é OK como também é uma poderosa maneira de falar ao mundo “Eu sigo Jesus.”

Durante as férias recentes de Bieber com a namorada Selena Gomez no Hawaii, fotos do jovem casal apareceram na Web, revelando a mais nova tatuagem de Bieber de uma inscrição em hebraico que se lê “Yeshua,” que significa Jesus, verticalmente feita na porção superior de sua caixa torácica ao lado esquerdo.


Com a sensação pop sendo um cristão declarado, suas tatoos tem gerado debate sobre se pintar o corpo não seria contra as Escrituras. O Pastor Kyle Steven Bonenberger da City Church em Anaheim, Califórnia, não vê nenhum problema nisso.

Bonenberger, que fez a sua primeira tatuagem do logo de sua Igreja, reconheceu que o principal argumento cristão é o versículo popular de Levíticos que diz que as pessoas não podem marcar seus corpos. Mas o pastor de 27 anos disse ao The Christian Post, “Levíticos não se trata sobre não marcar o corpo, mas isso é mais sobre fazer coisas relacionadas à práticas de seita de hoje.”

No ano passado, como um memorial para a City Church, frouxamente afiliada à Igreja Reformada da América, ele disse aos seus fiéis que se a Igreja dobrasse o número de atendentes naquele aniversário de um ano, ele iria fazer uma tatoo de logo.

Depois de chegar ao seu objetivo ele fez a tatuagem e seis outros congregantes foram na fila para fazer uma também.

Tatuagens para o pastor se trata de um memorial, disse ele ao CP.

“Eu trato isso como um memorial. No livro de Joshua mais e mais pessoas de Deus fazem memoriais para se lembrarem de algo que Deus fez em suas vidas, então para mim; uma que eu tenho no meu braço agora mesmo, é o logo da Igreja. Esse é um memorial que Deus me deu.”

Ele planeja fazer mais uma com o nome de sua esposa em seu dedo anular porque “algumas vezes eu não gosto de usar anel de casamento,” disse ele rindo. Ele acrescentou, “é também um memorial de meu amor por ela.”

Fora isso, ele não pretende ter mais porque isso não é ele, e também dói.

Ele enfatizou que antes dos adolescentes fazerem tatuagens, eles devem perguntar aos seus pais primeiro e se eles não derem permissão, da mesma maneira que eles querem proclamar sua fé, é melhor obedecer seus pais, acima de tudo.

Ele assumiu hipoteticamente que a mãe de Bieber aprovou sua tatoo e se esse é o caso, ele é bem favorável de sua decisão, especialmente considerando que Bieber é uma das maiores celebridades no mundo.

“Justin Bieber, ele é provavelmente indiscutivelmente uma das maiores celebridades do mundo neste momento. Eu penso em seu caso, é uma maneira poderosa de dizer ‘eu sigo Jesus.’”

No ano passado, o nativo do Canadá foi pego com sua primeira tatoo de um pássaro em seu quadril. Segundo as informações, fazer uma tatuagem foi uma tradição familiar comemorando o 16° aniversário de Bieber.

De acordo com a MTV, o tatuador é amigo de longa data do pai de Bieber.

Especula-se que o vencedor de seis Prêmios de Música do Billboard fez sua tatuagem em uma recente viagem à Israel durante seu tour “My World” em abril, mas nada foi confirmado.

“é fantástico se os jovens cristãos tem tatoos cristãs, mas eles têm que ter o OK de seus pais primeiro,” enfatizou Bonenberger.

Bancada evangélica fez o correto ao trocar suspensão do kit gay por omissão no caso Palocci?


A tática usada pela Frente Parlamentar Evangélica (FPE) para que o material do Ministério da Educação conhecido com “Kit Gay” não fosse entregue nas escolas públicas gerou muita polêmica no meio cristão.

As cartilhas e os vídeos que, para muitos, incentivariam os alunos de escolas públicas a serem homossexuais, só foram suspensos pela presidente Dilma Rousseff porque as bancadas evangélica e católica ameaçaram cobrar explicações sobre as movimentações financeiras do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci.

O ministro está envolvido em uma investigação financeira, seu patrimônio cresceu cerca de 20 vezes nos últimos quatro anos. Se a presidente não tivesse retirado o kit gay a FPE chamaria Palocci para explicar essa movimentação atípica em suas contas bancárias.

Um dos que se manifestaram sobre esse assunto foi o pastor Marcelo Lemos Gonçalves da Igreja Anglicana Reformada, em seu blog, apesar de comemorar a suspensão do kit do MEC, o pastor não apoiou os meios que os parlamentares evangélicos usaram para conseguir esse feito.

“O Kit não caiu por se provar que o mesmo não cabe em nossa sociedade, mas sim porque a Bancada Evangélica vendeu-se a já famosa corrupção Brasileira,” escreveu o pastor.

O pastor parte daquela premissa de que os fins jamais devem justificar os meios.

“Que vergonha senhores políticos de GEZUIS!(sic) Quer dizer que vão fechar os olhos para a corrupção apenas para aprovar um projeto pessoal? Quer dizer que estão mais preocupados com o tal Kit que com o dinheiro supostamente roubado dos pobres e das viúvas?”

Outro blogueiro que escreveu sobre o assunto foi o assembleiano Gutierres Siqueira, do blog Teologia Pentecostal, ele também não apoia essa “barganha” que fizeram com a presidente.

“Meu Deus! Não se corrige um erro com outro grande erro! Até quando veremos os deputados evangélicos nos levando a vergonha?” escreve.

Na sua opinião, a bancada evangélica fez o correto? Opine!

Qual é a Conexão Entre o Fim do Mundo de Camping e a Aparição dos OVNIs

Harold Camping da Family Radio foi o homem, cuja previsão de fim do mundo em 21 de maio, levou à falência muitas de pessoas que investiram suas economias em seus pronunciamentos, ao suicídio de uma adolescente de 14 anos e a uma tentativa de suicídio de uma mãe, que tentou também matar seus filhos por causa da previsão fracassada.


Depois disso, Camping apareceu na mídia continuando sem remorsos a falar sobre a previsão, que desta vez seria por certo em 21 de outubro de 2011. Segundo ele, tanto o arrebatamento quanto a destruição da terra ocorrerão nesse dia. Além disso, o dia do Juízo de 21 de maio, sim veio, de acordo com ele, mas foi de uma maneira espiritual e não física.

Olhando para esse evento, pergunta-se o que tem ele em comum com a aparição dos OVNIs? Ou melhor, com o homem que preveu uma aparição em massa de OVNIs em Las Vegas em 2002?

Amazing Kreshin, o homem da previsão de OVNIs, falou sobre Harold Camping e sua previsão de fim do mundo.

“Se estamos a respeitar até mesmo por um segundo o pronunciamento desse homem santo e sua convicção, nós certamente esperaríamos que ele fosse doar cada centavo de seus bens para as caridades um dia antes do fim do mundo. Não fazer isso seria rotular seus pronunciamentos tão falsos quanto uma nota de US $ 3,” disse ele segundo a International Business Times.

O homem publicitado Amazing Kreshin fez a promessa de que haveria a maior aparição de OVNIs da história, nos céus de Las Vegas em 6 junho em 2002 e disse que pagaria US $50 mil a uma instituição de caridade caso isso não acontecesse. Os “crentes” do evento viajaram por longas distâncias para presenciar o evento.

No dia marcado, entretanto, nada aconteceu e tudo foi uma grande decepção. Kreshin foi ao ar no Art Bell Show, um show de rádio norte-americano, para admitir que o evento não havia acontecido como ele havia previsto, e que sua intenção original era de demonstrar como o inimigo viria possuindo as mesmas habilidades para criar um evento em massa de escala ainda maior.

Kreshin não pagou o dinheiro prometido porque alegou que enquanto a mídia e técnicos estavam arrumando suas coisas, eles viram formas luminosas verdes passando lentamente pelo céu escuro, seguido por um segundo objeto menos de um minuto depois.

Olhando para o padrão similar de falsas previsões e suas reafirmações subsequentes, as massas e os meios de comunicação são levados a se perguntar se tais profecias não são senão publicitárias para angariar sua atenção.

Paixão: A possibilidade de passar pelo sofrimento sem sofrer


Jesus, o Cristo, passou por um sofrimento enorme e sem precedentes, desde que, antes da fundação do mundo, se esvaziou, assumindo a forma de servo (Fp 2.5-7), o que foi manifestado na cruz, por amor de nós (1Pe 1.18-20).

Jesus Cristo passou pelo sofrimento, mas, sem sofrer! Isto é, Jesus passou pelo sofrimento, mas, não conjugou o verbo sofrer.

Quando a gente conjuga o verbo sofrer, a gente traz o sofrimento para o espírito, a gente passa a se definir pelo sofrimento. A dor física e a tristeza, inerente ao sofrimento, passam a ser a identidade da gente. A vida passa a ser uma lamúria e a gente passa a se definir a partir do sofrimento por que passou ou passa, carregando-o para sempre como uma carteira que se mostra quando se quer falar de si.

Jesus nunca se permitiu a isso, diante da tristeza frente à truculência do sofrimento, e à traição e abandono dos seus alunos, ele continuava a afirmar que a sua vida ninguém tomava, ele a entregava para a reassumir (Jo 10.17,18). Era ele quem partia o pão e distribuía o cálice da nova aliança (1Co 11.23-26). Ele, e não o sofrimento a que se submeteu, é que estava como sujeito de sua história


Jesus, por causa desse protagonismo nunca negociado, pode dizer, no momento de dor e de abandono mais intensos: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.” (Lc 23.34) – a frase que sustenta o Universo.

Se Jesus tivesse conjugado o verbo sofrer, amaldiçoaria aos seus algozes e à toda a humanidade. A tentação de conjugar o verbo sofrer, de tornar o sofrimento na sua identidade foi vencida por Jesus o tempo todo; ele sempre manteve a sua identidade fundamentada em seu relacionamento com o Pai: “…sabendo este que o Pai tudo confiara às suas mãos, e que ele viera de Deus, e voltava para Deus, levantou-se da ceia, tirou a vestimenta de cima e, tomando uma toalha, cingiu-se com ela”(Jo 13.3,4)

Que boa notícia: a dor e a tristeza, inerentes ao sofrimento, não têm, necessariamente, de tomar o espírito e redefinir a identidade de quem passa pelo sofrimento! E, depois da queda, viver é passar pelo sofrimento, porque este foi, por nós (Gn3.17), tornado o ambiente onde toda a história se desenrola.

O mais triste, quando o sofrimento se torna a identidade da gente, é que tudo e todos passam a ser julgados ou analisados a partir do que se entende ter sofrido.

A reação da gente passa a ser, sempre, reação àquele sofrimento que sequestrou a identidade da gente, qualquer ser humano, o outro, desaparece, vira algoz ou salvador, mesmo nunca tendo participado do que sofremos, ou, mesmo que tenha sido instrumento de Deus na vida da gente algum dia, inclusive, nos ministrando ou socorrendo no momento do sofrimento. Nada mais isenta o próximo, todo mundo estará sob “júdice” , e, como disse o compositor: “Qualquer desatenção, pode ser a gota d’água.” A gente passa a gostar do martírio!

Na Paixão, Jesus, o Cristo, nos demonstra como passar pelo sofrimento mais atroz sem conjugar o verbo sofrer. Nos ensina como sofrimento algum pode nos roubar a identidade, nem tirar de nós o privilégio e a responsabilidade de ser o sujeito da nossa história. Aleluia!