terça-feira, 31 de maio de 2011

O Evangelho que vivemos é o Evangelho que Jesus viveu?


Vivo me perguntando isso! Porque se o Evangelho que vivemos é o mesmo que Cristo viveu, tem algo errado comigo, porque o que vejo não condiz com o que leio nas Escrituras Sagradas.


Quando leio a Bíblia, vejo Jesus se relacionando frequentemente com ímpios (não crentes), andando com prostitutas (sem praticar prostituição), sentando e comendo com publicanos, evangelizando seu nenhum pudor e pregando a graça escandalosamente

Certa feita, Ele transformou água em vinho, mas hoje o Evangelho diz que não se pode tocar em álcool. Noutra oportunidade, Ele se alegrou com pessoas que não professavam o mesmo credo dEle. Ele tocava em gente discriminada pela sociedade e os socorria nas suas necessidades sem esperar nada em troca, mas o Evangelho hoje diz que se nos misturarmos com gente que vive a margem da sociedade, nos tornaremos "farinha do mesmo saco".
O Evangelho que Jesus vivia, dava contra as portas do inferno e as portas do inferno não resistiram, mas o Evangelho que vivemos hoje suporta os ataques infernais é o inferno que dá contra as portas da igreja e nós "bravamente" resistimos.

No Evangelho que Jesus vivia a indivíduo pensava primeiro na comunidade, mas hoje pensamos como diz o adágio a filosofia de "farinha pouca, meu pirão primeiro". No Evangelho de Jesus o amor era a tônica, mas hoje amor é secundário o importante é mantér a igreja cheia e os gasofilácios transbordando. No Evangelho de Jesus, simplicidade era um estilo de vida, mas hoje acumular riquezas é mais do que necessário é imperativo.
Pois é, ainda dizem por aí que é tudo igualzinho a Igreja primitiva, foi só o tempo que passou, mas na realidade, estamos a léguas de distância do Evangelho de Jesus e vivemos abraçadinhos com o Evangelho dos evangélicos!
Isso tá acontecendo todos os dias em todas as igrejas. Agora primeiro é o salário do pastor, depois as mordomias do pastor, terceiro o pupito do pastor, depois o escritório do pastor, quinto a pintura da igreja, depois vejamos........Tem algum irmão necessitando de algo???????? Acho que não. então vamos investir no templo, Pois o templo bonito enche mais e Templo cheio é Dizimo alto. Amémmmm!!!! Amanhã teremos um pregdor FOOGO PUUUUUURO, a OFERTA tem que ser gorda, pois o HOMEM é uma Benção, ai vocês vão ver o Agir de Deus.

Casal Canadense Cria Bebê ‘Sem Sexo’ e defende que ele escolha se é menino ou menina


A mãe de Storm Stocker, o bebê canadense que está sendo criado com apenas poucas pessoas sabendo o seu sexo, defendeu a escolha da família de criá-lo sem designar o gênero.

O casal Kathy Witterick e David Stocker decidiram criar seus filhos sem falar o sexo, homem ou mulher. Witterick explica: “Na verdade, em não dizer o sexo do meu bebê precioso, eu estou dizendo para o mundo, ‘Por favor, você pode simplesmente deixar Storm descobrir por si mesmo o que é (ele) quer ser?’” O casal reivindica que esse tipo de coisa está funcionando bem para os seus filhos mais velhos, Jazz e Kio.

Jazz de fala suave, olhos castanhos, mantém seus cabelos longos e gosta da cor rosa. Ele adora pintar suas unhas e usar um cravo rosa em uma orelha. Kio tem seus cabelos loiros ondulados abaixo do queixo. O garoto de dois anos, adora a cor roxa.


“Como resultado, Jazz e agora Kio são quase que exclusivamente assumidos serem meninas,” diz Stocker. é a escolha dos meninos se eles querem oferecer uma correção.

Sem divulgar o sexo de Storm, de 4 meses de idade, os pais estão negando à criança a maneira de posicionar-se por si mesmo, num mundo em que você é homem, mulher ou no meio, segundo um psicólogo no artigo Parent Central. Os efeitos disso é que isso pode marginalizar a criança.

“Eu acredito que isso coloca restrições nesse bebê em particular que nesta cultura o bebê será uma pessoa singular que não está sendo dada uma oportunidade de encontrar seu sexo verdadeiro, também com base no que está dentro deles.”

Na forbes, Victoria Pynchon disse que tem sentimentos misturados sobre a situação, mas acha que o poisitivo disso é que pelo menos eles não são homeschoolers cristãos.

“É mais comum os pais limitarem as oportunidades de seus filhos do que mães e pais abrirem aos seus filhos todas as possibilidades imagináveis.”