terça-feira, 14 de junho de 2011

Como Evitar um Caso Extra-conjugal I

Este artigo tem por finalidade apresentar alguns princípios bíblicos para evitar um caso extra-conjugal, destruir um lar e como combater as artimanhas de satanás. Estude-o, divulgue-o e faça um bom proveito para a sua vida espiritual. Certamente você será muito abençoado se seguir os princípios aqui descritos.
Guarde o seu tempo livre

O pecado traz divertimento, mas somente por pouco tempo. A Bíblia está em equilíbrio quando fala sobre o pecado. Não apenas reconhece como o pecado excita a inata natureza pecaminosa do homem, como também avisa que o pecado tem uma inclinação para essa natureza. O pecado destrói uma boa reputação. Destruirá a saúde. Vai deformar a mente. Encurtará a vida. Tudo isto é um preço muito grande para se pagar por pequenos momentos de divertimento ou prazer. Pergunte ao Rei Davi sobre o que o pecado faz a um bom homem. Davi cedeu à tentação e cometeu o adultério. Depois ele teve o marido de sua companheira de adultério morto. Davi perdeu seu filho nascido daquela relação adúltera e o seu lar e sua família foram divididos pelo resto de sua vida. Ele nunca mais se restabeleceu desse caso extraconjugal. Davi rogaria a nós hoje para tomarmos um grande cuidado para evitarmos ter um caso. "Eu nunca terei um caso extraconjugal", diria você? Isto é o que Davi pensava também. A vulnerabilidade de nossa carne, o espírito de nossa sociedade e o engano de Satanás são forças que podem combinar a qualquer momento e derrotá-lo. Esta mensagem enfoca a vida de Davi para identificar algumas sugestões práticas para ajudar a evitar um caso extraconjugal.

Vá para casa ficar com sua família


Você já tentou conversar com uma pessoa cujos valores eram diferentes ou contradizentes aos seus? Se já, você pode entender como é um problema tratar conosco. Ele diz, "Meus pensamentos não são os seus pensamentos, nem os Meus caminhos são os seus caminhos, diz o Senhor. Porque como os céus são mais altos que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos e os meus pensamentos mais altos que os vossos pensamentos" (Is 55:8,9). Não há área mais evidente disso do que as de assuntos morais e éticos. Aquilo que simplesmente chamamos de erro, Deus chama de pecado. Quando Deus condena o que nós tentamos justificar, nós respondemos, fingindo, que pecado não é tão sério como Ele diz que é. A única maneira de justificarmos a nós mesmos é modificando os rótulos daquilo que chamamos pecado. Aquilo que Ele chama de cobiça, luxúria, nós chamamos de amor. A quem Ele chama de prostituta, nós chamamos de consorte, companheira ou "garota de programa". E o que Ele chama de adultério, nós consideramos apenas como "um caso". Mas se "uma rosa, por qualquer outro nome perfuma como uma rosa", o pecado, por qualquer outro nome seria pecaminoso. Se você possui uma garrafa de veneno e mudar o rótulo dela para "vitaminas", isto modifica a natureza do efeito do veneno? Claro que não. Por certo vai matar a quem dele consumir.

O problema com nossa geração é o mesmo de todas as gerações da história: nós não queremos "jogar com as regras de Deus". Nós queremos tudo do pecado sem nenhuma de suas conseqüências. Mas Ele nunca age dessa maneira. Deus diz: "...ficarei desculpados perante o Senhor... se não fizerdes assim, estarei pecando contra o Senhor, e sabei que o vosso pecado vos há de achar" (Números 32:22,23). Quando nós temos tudo do pecado nós colhemos as suas conseqüências. "Não vos enganeis: Deus não se deixa escarnecer. Tudo o que o homem semear, isso também ceifará. O que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna" (Gálatas 6:7,8). Observe estes princípios bíblicos demonstrados em uma situação real na vida. Você pode ler o incidente registrado em II Samuel capítulos 11 e 12.

Ocorreu na vida de Davi, Rei de Israel, que era conhecido como "o homem com o coração de Deus". Davi enviou seu exército para lutar contra a cidade de Rabá, porém ele permaneceu em seu palácio em Jerusalém. Uma noite quando ele andava na varanda de seu palácio ele viu uma mulher bonita que tomava banho em sua casa. Ele perguntou quem era ela e soube que seu nome era Bate-Seba. Ela era casada com Urias, que estava no campo de batalha com o exército de Davi. Davi trouxe Bate-Seba ao seu palácio e cometeu adultério com ela. Depois ele tentou encobri-lo pelo engano e finalmente pelo assassinato. Daquele verdadeiro incidente histórico nós podemos aprender vários princípios os quais podem guardar uma pessoa de ter um "caso extraconjugal" nos dias de hoje. O primeiro princípio de pureza moral é este: guarde o seu tempo livre. Está evidente que o Rei Davi não fez isto. O texto mostra claramente que era comum para os reis irem aos campos de batalhas com seus exércitos. Mas não para Davi. Ele permaneceu em seu confortável palácio enquanto seu exército permanecia nas barracas próximas à cidade sitiada de Rabá. Os negócios do dia tinham terminado. O rei andava livremente na varanda de seu palácio. Ele tinha tempo em suas mãos e não sabia o que fazer com ele. Portanto, foi daquela elevada varanda que ele pôde ver através das janelas das casas na vizinhança. Foi quando ele viu Bate-Seba e a cobiçou.

Há um ditado que diz: "Mente vazia é oficina do diabo". Davi experimentou isto pessoalmente. Ele não possuía nada para ocupar sua atenção àquela hora. Seus pensamentos voltavam para a bonita Bate-Seba. Ele planejou então como poderia criar uma situação onde pudesse seduzi-la. Se ele estivesse ocupado e tivesse controlado sua mente, o pecado não teria ocorrido. Uma tragédia que ele não controlou. Assim, eu lhe aconselho a observar o seu tempo livre. É nestas horas que o diabo está especialmente ativo. Ele não tem essa oportunidade quando você está envolvido em atividades construtivas ou saudável amizade social. Porém, quando a mente está livre de outras ocupações o diabo pode trazer todo o tipo de pensamentos malignos à ela. E maus pensamentos produzem más ações.

Ricardo Gondim nega a volta de Cristo e se consagra como herege do ano!

A palavra “Maranata” (1Co 16.22) deriva-se da junção de duas palavras na língua aramaica, que unidas significam “o Senhor vem” ou “Vem, Senhor”. Na época do Velho Testamento, o Rei viajava para fazer justiça. Um mensageiro do rei ia adiante dele tocando a trombeta e advertindo o povo: “O Rei está vindo, Maranata!” Aqueles que esperavam por justiça desejavam a vinda do Rei. O povo da terra a ser visitada preparava-se para sua chegada, limpava e reparava os caminhos, demonstrando assim obediência e desejo de agradar ao Rei. A palavra parece ter sido usada como uma “senha” entre os cristãos da igreja primitiva em meio às perseguições, e provavelmente foi neste sentido usada pelo Apóstolo Paulo.

O uso da palavra entre os cristãos para identificar-se faz alusão à forte crença da igreja primitiva que esperava um retorno de Cristo literal. Esta crença estava tão presente nos dias dos primeiros cristãos, que Lucas registra em Atos dos Apóstolos:

“E, quando dizia isto, vendo-o eles, foi elevado às alturas, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos. E, estando com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles se puseram dois homens vestidos de branco. Os quais lhes disseram: Homens galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir”. (Atos 1.9-11)

Há ainda muitos outros textos que mencionam a vinda de Jesus e a esperança do crente (Mt 16.27; Lc 21.27, 34-36; 1Co 1.7,8; 1Ts 5.23; 1Tm 6.14). De fato, este era o evento mais aguardado pelos primeiros cristãos e a percepção da realidade deste evento e sua proximidade era uma espécie de combustível para aquela igreja. “Eis que ele vem com as nuvens. Todos os olhos o verão, inclusive aqueles que o transpassaram”, escreve o apóstolo João em Apocalipse. (Ap 1.7). Foi este mesmo apóstolo que registrou as alentadoras palavras do mestre:

“Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito; vou preparar-vos lugar. E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos tomarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também” (Jo 14.1-3)

Nada disso é novidade para o leitor da bíblia. Crer na segunda vinda de Jesus é um pilar básico do cristianismo sem o qual é impossível se identificar como cristão. Sei que a vasta maioria dos nossos leitores crê realmente na vinda de Cristo. Então, por que enfatizar deste modo a doutrina acerca da Segunda Vinda?

O que acontece é que o senhor Ricardo Gondim, um homem que se diz pastor, e que portanto deveria ser arauto de Deus e tal como o mensageiro do rei que foi descrito no primeiro parágrafo, anunciar o retorno do Salvador, chafurdou de vez na heresia e negou a realidade da vinda de Jesus, relativizando-a, chamando-a de utopia, e assim enveredou de vez no terreno dos falsos profetas. Para tal façanha, ele recorreu aos escritos de um apóstata alemão chamado Jurgen Möltmann, escatólogo de linha liberal do século XX. O pior de tudo é que ele fez isso em um congresso para pastores da Betesda, o que me leva a crer que esta igreja está se transformando em uma fábrica de hereges.

Acerca deste acontecimento, o pastor Renato Vargens, escritor, palestrante e colunista deste blog, escreveu em seu blog pessoal: “o pastor da Assembléia de Deus Betesda adentrou por caminho de liberalismo teológico e apostasia”. “Negar essa doutrina é a perda do maior referencial de esperança da igreja. É levar a fé a um ponto de letargia que para nada mais serve”, disse o pastor Geremias do Couto, escritor, palestrante e teólogo pentecostal ontem no twitter.

Amigos, eu bem poderia escrever-lhes sobre a espúria teologia de Moltmann, mas deixarei isso para outra ocasião. Neste momento, basta dizer que a citação direta do texto de Moltmann e a aprovação da sua “Teologia da Esperança” (pois assim se chama o seu famoso livro de escatologia com tendências idênticas àquelas propostas pelo teísmo aberto ou teologia do processo), é a prova cabal de que Gondim há tempos deixou de beber nas fontes sagradas para embriagar-se das heresias de Charles Hartshorne, Jurgen Moltmann, Overback, etc. Gondim definitivamente trocou Jesus por Nietzsche, Paulo por Karl Marx, Pedro por Clark Pinnock e o céu pela terra.
Quanto à medonha afirmação de que o céu é uma utopia e que o Reino de Deus é apenas uma revolução realizada pelo homem neste mundo, deixo ao pastor Ricardo às palavras de Paulo em 1Coríntios 15.19:

“Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens”.

Gondim, acorda! Você foi ordenado para ser arauto do rei, e não porta-voz do inferno!

Maranata.