sexta-feira, 1 de julho de 2011

QUANDO A IGREJA SE TRANSFORMA EM CIRCO E O ALTAR EM PICADEIRO


Vemos um avanço avassalador do mundanismo sobre a igreja. A igreja abraçou acriticamente o mundanismo como modus vivendi. O diabo seduziu um grande percentual de cristãos a aceitar os padrões do mundo como referência para a igreja. Charles Haddon Spurgeon, pregador batista do século XIX disse: "A igreja abandonou a pregação ousada; em seguida, ela gradualmente amenizou seu testemunho; depois, passou a aceitar e justificar as frivolidades que estavam em voga no mundo, e no passo seguinte, começou a tolerá-las em suas fronteiras; agora, a igreja as adotou sob o pretexto de ganhar as multidões". A tentativa de tornar o culto mais atrativo para os não convertidos tem jogado a igreja na sarjeta e a tem descaracterizado. Nunca se soube de um profeta que tenha utilizados desses meios para atrair multidões. João Batista, a voz que clamava no deserto, tinha uma rara capacidade desconhecida pela maioria dos pregadores e cristãos, ele conseguia encher um deserto e esvaziar uma cidade com uma mensagem cujo cerne era "arrependei-vos porque é chegado o Reino dos céus". A igreja historicamente não se deu ao luxo de divertir seus ouvintes, antes os confrontavam com uma mensagem que os tirava de seus sonos letárgicos. Agora esta igreja tentar aplacar as consciências transformando-se em circo e fazendo de seus altares picadeiros. O que vemos neste vídeo nada mais é do que o total fracasso de um sistema falido, onde Deus é totalmente desprezado e vituperado. Não questiono intenções, que por sinal devem ter sido boas, mas questiono o modo grotesco e inútil de tentar tornar a mensagem do Evangelho de Cristo mais aceitável para esta geração, como se esta geração não precisasse de se arrepender e confessar a Cristo como Senhor e Salvador de suas vidas.


A igreja que deveria ser a voz profética desta geração, sacrifica esse chamado no picadeiro da idiotice. Nenhum profeta sofreu por entreter o povo, mas por apontar e colocar o dedo nas feridas morais e espirituais de seus tempos. Foram serrados ao meio por trazerem uma mensagem que triturava o status quoo de suas gerações. Lançavam no desconforto emocional e espiritual aqueles que estavam confortáveis e confortavam os que estavam angustiados. Não vejo no espectro da fama dos cantores gospel um rol de mártires. Nada mais traz vergonha para o nome de Cristo do que essa banalização do sagrado. Prover distração é algo antagônico ao Evangelho e ao chamado de Cristo para a igreja. Tornar o culto mais agradável para atrair pessoas injetando no mesmo princípios mundanos não trará salvação e libertação para ninguém. Tentar atrair pessoas para Cristo de qualquer jeito é desconhecer por completo o que é Evangelho. Deus sempre trabalhou e trabalha com padrões e o seu padrão é: "Retirai-vos dela povo meu". Não passa pela minha cabeça o apóstolo Paulo, Agostinho, Tertuliano, Orígenes, Lutero, Calvino, M. L. Jones, J. Pipper, Enéas Tognini, Rosivaldo Araújo, Ashbel Green Simonton e outros permitindo o mundo entrar pela porta da frente da igreja transformando-a em circo e seu altar em picadeiro. Para mim, isso é oferecer fogo estranho no altar do Senhor.
A igreja primitiva por pregar a Cristo e este crucificado não tinha tempo para entreter o povo. Os primeiros cristãos saíram espalhando as boas novas de salvação em meio a uma terrível perseguição. Não havia tempo para circo. Não havia espaço para o picadeiro. Eles tinham uma mensagem candente da parte de Deus para uma sociedade que caminhava para o inferno a passos largos. A igreja, em nossos dias, se alinhou com o mundo e aceitou os conselhos de Balaão nos quais os filhos de Israel se corromperam casando-se com as filhas dos moabitas. Balaão não conseguiu amaldiçoar o povo de Deus, então o fez corromper com a prostituição. O que vemos neste vídeo é corrupção do culto a Deus e consequentemente prostituição espiritual.

Fico a me perguntar: Quais os benefícios advindos de práticas como estas? No final todos perdem. Os novos convertidos perdem por aprenderem que entrar na presença de Deus pode ser feito de qualquer maneira. Os novos convertidos são infantilizados e idiotizados. O mundo encontra motivos para rir de Deus e sua igreja. Os zombadores se acham em casa nestes momentos. O aflito que entrou para encontrar uma palavra de conforto foi apresentado a um outro evangelho que não o de Cristo. Quem veio buscar alimento para sua alma sai destas reuniões anêmicos. O espelho da Palavra é trincado nestes cultos e ninguém pode se ver à luz da Palavra.

Realmente entreter as multidões não traz nenhum benefício.
Sei que atrairei o desprezo, a ira e manifestações de muitos. Mas quem poderia ser o exemplo e apontar o caminho se encontra perdido.

A grande necessidade da igreja nestes dias é a de um púlpito forte com mensagens bíblicas que provoquem quebrantamento, confissão de pecados e devoção ao nosso Deus. Isso abrirá as portas para um aviamento que mudará a vida da igreja e do país. Por não termos Palavra de Deus proferida por lábios e corações incendiados pelo Espírito Santo, apelamos para o mundo como meio de aplacar nossos clamores interiores. Davi expressou de modo excelente a necessidade da igreja moderna quando disse: "A minha alma tem sede do Deus vivo".

Precisamos olhar para o nosso farol, Cristo. Somente Ele pode nos mostrar os perigos que nos cercam e apontar a melhor rota para as embarcações de nossas vidas.

Soli Deo Gloria

Marta Suplicy e ABGLT preparam-se para lançar projeto de lei nacional anti-“homofobia” no lugar do PLC 122


Antes de sepultar o PLC 122, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) já havia feito acordo com lideranças evangélicas para que o PLC 122, que criminaliza a “homofobia”, fosse abandonado. A estratégia é lançar um projeto muito mais ambicioso.
O sepultamento do PLC 122 ocorreu com a presença da senadora petista e parlamentares evangélicos aliados do governo de Dilma Rousseff, inclusive o senador Magno Malta (PR-ES), o senador Walter Pinheiro (PT-BA) e o deputados Gilmar Machado (PT/MG).
Na reunião, foi apresentada uma alternativa que já havia sido costurada entre a senadora, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) e outro aliado do PT, o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ).

A senadora explicou a nova tática. “Em proposta minha, e já acordada há algumas semanas, com Toni Reis, presidente da ABGLT, e os senadores Marcelo Crivella e Demóstenes Torres (DEM-GO), chegamos à conclusão que devido à demonização do PLC 122 deveríamos apresentar um novo projeto de lei, mantendo as principais diretrizes no combate à homofobia”, disse Marta.
E completou, demonstrando que o novo projeto será muito maior: “Acordamos agora que, num trabalho conjunto, um novo projeto será apresentado pelo mais amplo leque de senadores, e eu serei relatora.”
O que parecia então uma derrota para o PLC 122 é, na verdade, uma tática para lançar uma grande lei nacional que, sob a desculpa de combater a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero, trará uma nova fase da novela da tirania gay no Brasil.

Esse é o preço que pagamos por votar em políticos oportunistas. É também o preço que pagamos por termos para nos representar senadores e deputados evangélicos aliados do próprio governo que quer impor a tirania gay, custe o que custar.
Com informações do site homossexual Instituto da Diversidade.

Preso falso pastor que abusava da filha e enteada


falso pastor responde pelo crime de estupro de vulnerável, uma vez que as vítimas têm menos de 18 anos.

Policiais da Gerência Estadual da Polinter (Polinter) prenderam, na manhã desta quinta-feira (30), o comerciante Antônio Bezerra da Silva, o “Pastor Bezerra”, 37, que está com a prisão preventiva decretada sob acusação de abusar sexualmente da filha de 11 anos e da enteada de 14.

A prisão ocorreu no final da manhã, no bairro Alvorada, na capital Cuiabá, no lava-jato de sua propriedade.

Segundo a Polícia, Pastor Bezerra responde pelo crime de estupro de vulnerável, uma vez que as vítimas têm menos de 18 anos, sendo uma dela, de 11 anos.

A prisão foi decretada após investigação realizada pela Delegacia de Defesa da Criança e do Adolescente (Deddica) da Capital.

O caso veio à tona após as duas vítimas contarem para a mãe e esta procurou a Delegacia. Os policiais, então, começaram a ouvir o relato das meninas, que contaram detalhes do abuso. Com isso, a delegada Liliana Murata solicitou a prisão do pastor.

Após a denúncia, Antônio negou ter praticado qualquer ato e virou pastor de uma igreja evangélica. Nessa época, ele já era proprietário de uma lava-jato.

Os policiais informaram que as duas meninas estão recebendo assistência psicológica

Pastor é suspeito de se passar por advogado


O pastor da Igreja Evangélica Assembléia de Deus foi preso por investigadores acusado de se passar por advogado.

O pastor da Igreja Evangélica Assembléia de Deus Alexandre da Silva Campos, 50, foi preso por investigadores da Policia Civil do município de Manacapuru ( a 68 km a oeste de Manaus), acusado de se passar por advogado. Duas pessoas denunciaram o suspeito, e afirmaram que o crime foi praticado no município em Anamã.

Em depoimento ao delegado Antonio Rodrigues da Silva. as vítimas disseram que o acusado se apresentou como advogado e enganou outras pessoas em Anamã

A professora Maria de Auxiliadora Sampaio do Nascimento Ribeiro, 34, disse em depoimento que pagou R$ 600 ao falso advogado para que ele resolvesse um problema judicial ao falso advogado

Com o pastor, os investigadores apreenderam vários recibos assinados por ele, como advogado, com um número de registro em Campo Grande-MT.

Segundo o delegado, titular da 1º delegacia de Policia Civil de Manacapuru, o acusado admitiu que usaria o dinheiro para comprar mercadorias, já que também é comerciante.

De acordo com o delegado, como o crime ocorreu no município de Anamã, o pastor foi ouvido e depois liberado, mas deve responder por crime de estelionato.” Como não foi preso em flagrante ele foi ouvido e liberado, mas deve responder por crime de estelionato.” Antonio Rodrigues. Antes de ser liberado, o acusado ressarciu as duas vitimas que o denunciaram

Uma resposta bíblica ao homossexualismo


A questão do homossexualismo está gerando debates intensos em quase todas as áreas da nossa sociedade. É um debate que está sendo travado no âmbito governamental, à medida que legisladores tentam definir o que é o casamento, e que direitos e proteções devem ser concedidos aos cidadãos homossexuais. É um debate que está sendo travado no nosso sistema de educação pública, à medida que professores e administradores tomam decisões sobre políticas de contratação e sobre o que deve ser ensinado às crianças, quanto à homossexualidade. É um debate que está sendo travado nas reuniões de diretoria de empresas por todo o país, à medida que executivos decidem o que devem fazer quanto à extensão de benefícios de saúde a parceiros do mesmo sexo. É um debate que está sendo travado, cada vez mais, nos nossos lares, à medida que números crescentes de amigos, familiares, e vizinhos admitem o seu envolvimento em relacionamentos com o mesmo sexo, e tentamos discernir qual deve ser a nossa resposta. E é um debate que está sendo travado em muitas denominações e igrejas-algumas delas quase se dividindo-quanto às questões da afirmação da prática do homossexualismo dentro da igreja e da ordenação de ministros que sejam homossexuais praticantes. A nossa cultura está profundamente dividida em muitos níveis quanto à questão do homossexualismo, com um extremo populado por ativistas homossexuais que fazem paradas e demandam uma aceitação, sem qualificações, de todas as atividades homossexuais. No outro extremo estão as pessoas que aparecem nessas paradas com faixas que proclamam enfaticamente que “Deus odeia os gays”. Em ambos os lados, as emoções são intensas, a paixão pela causa corre forte, e muitas vezes a feiúra e o ódio vem à tona.

Qual é a posição da Igreja Wesleyana quanto a essa questão contemporânea complexa que enfrentamos? Será que a prática do homossexualismo é um estilo de vida alternativo que podemos simplesmente abraçar? Ou é um pecado que distorce os propósitos de Deus e é proibido na Sua Palavra? Qual deve ser a nossa resposta a esta questão, no nosso contexto contemporâneo?

Base Bíblica

A Igreja Wesleyana mantém a sua convicção histórica de que a prática do homossexualismo é contrária à vontade de Deus, que nos é revelada na Bíblia. Ainda que muitos textos bíblicos sejam citados para apoiar esta perspectiva, cremos que o argumento bíblico mais forte contra a prática do homossexualismo está no relato da criação (Gênesis 1-2). Quando Jesus foi questionado quanto à sua opinião sobre o divórcio, ele levou os seus ouvintes de volta ao começo e usou a história da criação como ferramenta para lhes ensinar os propósitos de Deus (Mateus 19.4-6). As intenções de Deus podiam ser discernidas a partir da maneira como Deus criou as coisas. Da mesma forma, cremos que o relato bíblico da criação é extremamente instrutivo ao abordarmos as complexidades do debate sobre o homossexualismo. Deste relato, aprendemos as seguintes verdades sobre a sexualidade humana:

* Aprendemos que somos criados homem e mulher, e que homem e mulher juntos refletem a imagem de Deus (Gênesis 1:27);
* Aprendemos que é através do relacionamento entre o homem e a mulher que o ser humano pode se multiplicar (Gênesis 1:28);
* Aprendemos que o homem e a mulher foram criados um para o outro, e que é a intenção de Deus que um homem e uma mulher se tornem uma carne.

O plano de Deus nos é revelado através do design do ser humano, e o livro de Gênesis mostra incontestavelmente que Deus projetou os nossos corpos para relacionamentos heterossexuais. Até um conhecimento básico de biologia afirma esta posição. A criação majestosa do ser humano por Deus, na Sua imagem, homem e mulher, nos mostra que a prática do homossexualismo é um uso do corpo humano que rejeita o projeto e a intenção original de Deus.

Desde Gênesis até o fim das Escrituras a Bíblia afirma esta compreensão da sexualidade humana. Quando a Bíblia fala sobre o plano de Deus para o casamento e para o prazer sexual, sempre o faz dentro do contexto do casamento heterossexual, e apenas neste contexto (e.g., Marcos 10.1-2, Efésios 5.21-33). Quando Jesus falou sobre casamento, Ele falou sempre de um homem e uma mulher. O livro inteiro de Cantares de Salomão é uma ode à beleza do amor heterossexual. E diversos textos explicitamente mencionam a prática do homossexualismo entre outras práticas, que pervertem o plano de Deus (1 Coríntios 6.9, Romanos 1.26-27, Gênesis 19). A Igreja Wesleyana reconhece que existem cristãos que chegam a conclusões diferentes, mas parece-nos que a grande maioria das evidências bíblicas aponta para o fato de que o plano de Deus é o de um homem e uma mulher por uma vida. Não adotamos esta perspectiva por sermos homofóbicos ou intolerantes, e sim porque estamos comprometidos a seguir os ensinamentos da Bíblia quanto ao casamento, à família e à sexualidade humana, mesmo quando estes ensinamentos forem contra as normas culturais que prevalecem nos nossos dias.

Alguns levantarão objeções a esta posição baseados na idéia de que pessoas aparentam nascer com suas orientações sexuais. Esta objeção, na verdade, é um apelo diferente à maneira como Deus criou as coisas: “Se Deus fez os homossexuais como eles são, como pode ser errado?” Alguns cristãos respondem à esta objeção simplesmente declarando que a orientação homossexual não é uma predisposição genética ou biológica, e sim uma escolha pessoal. A Igreja Wesleyana crê que as causas do homossexualismo provavelmente não são redutíveis à simplicidade destas explicações. A verdade é que ainda não temos as respostas quanto às causas do homossexualismo, e que provavelmente existem causas diferentes para pessoas diferentes, e que muitas vezes a causa é um amálgamo de diversos fatores.

No entanto, a incerteza e complexidade quanto às causas do homossexualismo não desmerecem ou comprometem a nossa posição, que a prática do homossexualismo está fora da vontade de Deus. Nem todas as propensões inatas são boas. Nem todos os padrões de comportamento que aprendemos das nossas famílias ou através de traumas na infância são desejáveis. Da mesma forma que o abuso de álcool, ou a ira descontrolada, ou uma centena de outros padrões destrutivos de comportamento podem surgir de causas diversas, ainda assim chamamos pessoas a um padrão de comportamento bíblico, e é isso o que fazemos, também, com a questão do homossexualismo. Reconhecemos com humildade a falta de certeza sobre as suas causas, porém firmemente insistimos que pela graça de Deus ainda somos chamados, e capacitados, a viver de acordo com a vontade de Deus e de acordo com os seus propósitos, revelados nas Escrituras.

A Declaração

Isto nos leva a uma distinção importante que pedimos que todos os Wesleyanos entendam e lembrem, à medida que pensam sobre este assunto. O pecado do homossexualismo tem a ver com a sua prática 1; não tem a ver com a orientação, ou o desejo, ou a tentação. Todos nós somos tentados de diversas maneiras-alguns tentados à ganância, ou ao orgulho, ou à inveja, ou à auto-justiça. O próprio Jesus foi tentado! E a tentação em si, não é pecado; o pecado só é concretizado quando a pessoa se entrega à tentação e se envolve no comportamento pecaminoso ou atitude pecaminosa (1 Coríntios 10.13, Tiago 1.13-15). O mesmo é verdade quanto ao homossexualismo. A tentação ou desejo (ou “orientação”) para encontrar satisfação sexual com membros do mesmo sexo não é pecado, assim como qualquer outra tentação; o homossexualismo só se torna pecado quando o desejo se torna ato, através da lascívia homossexual ou da prática em si. Certamente, como Wesleyanos, cremos que pessoas com uma orientação homossexual podem ser curadas desta orientação e se tornarem heterossexuais, porém também cremos que aqueles que não forem libertados desta orientação podem ser obedientes a Cristo abstendo-se da prática do homossexualismo e vivendo em pureza sexual.
À medida que a Igreja Wesleyana procura responder à questão do homossexualismo e (o que é mais importante) a indivíduos homossexuais, temos como exemplo a atitude de Jesus. Da mesma maneira que Ele respondeu à mulher que foi pega em adultério com estas palavras: “…Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais” (João 8.11), clamamos a todos os Wesleyanos a lidarem com a comunidade homossexual, demonstrando uma compaixão sem limites e, ao mesmo tempo, chamando-os ao padrão bíblico de moralidade sexual. Nós não podemos, e não iremos, endossar a prática do homossexualismo como estilo de vida; da mesma forma que não podemos, e não iremos, endossar todos os outros tipos de comportamento que vão contra a vontade de Deus. Mas também não podemos, e não iremos, endossar atitudes condenatórias e cheias de ódio para com aqueles da comunidade homossexual. Este tipo de atitude, que é tão prevalente entre cristãos evangélicos, só serve para afastar ainda mais as pessoas do Deus que os ama e da comunidade onde eles o podem encontrar. Jesus foi conhecido como um “amigo de pecadores” (Lucas 7.34), e com base nisso convidamos os Wesleyanos a refletir o Seu coração a todas as pessoas que estão longe de Deus, incluindo aqueles que fazem parte da comunidade homossexual. Não abriremos mão da verdade bíblica e não endossaremos a prática do homossexualismo, mas encorajamos as nossas igrejas a serem o tipo de comunidade onde uma pessoa homossexual se sentirá querida, amada, e valorizada, e onde podem ser apresentadas ao amor de Cristo e nutridas nele e por Ele. Nossas igrejas são instruídas a permanecerem firmes nos ensinamentos bíblicos contra a prática do homossexualismo, mas também são instruídas a providenciarem generosamente o tipo de ensino, apoio, ministério, aconselhamento, e hospitalidade que pode ser usado por Deus para trazer o Seu amor redentivo àqueles que necessitam dele. A Igreja Wesleyana é populada por pecadores que reconheceram a necessidade de ter Deus em suas vidas e que estão sendo transformadas e renovadas por Ele; estendemos as mãos em boas-vindas a qualquer um que procure esta mesma graça transformadora, para operar na sua vida.

Deputada Myrian Rios diz: “Tenho direito a não querer que uma lésbica cuide das minhas filhas”, e causa polêmica


Myrian Rios diz “na minha casa mandou eu” e ativistas gays protestam contra o direito dela. Diversos sites, ativistas do homossexualismo, e telejornais seculares também criticaram a Deputada carioca por causa desse discurso.

O resultado da votação, realizada na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ), em sessão da segunda votação do Projeto de Emenda Constitucional 23/2007, cujo objetivo era alterar acrescentando os dizeres ‘orientação sexual’ na Constituição Estadual carioca, foi 39 contra 2.