terça-feira, 5 de julho de 2011

Os Ídolos Voltaram, Socorro!!!

Ídolo é toda representação que exerce fascínio, que desperta paixões intensas e é admirado e visto como dotado de uma aura especial. Pode assumir diversas formas, seja de um objeto, um animal, de uma pessoa viva ou morta, e ser moldado em gesso, madeira, pedra bruta e até ouro.
O homem sempre teve uma predisposição interior para criar “ídolos” e neles depositar suas angústias, alegrias, esperanças e fantasias. O povo hebreu, da mesma forma que os cristãos modernos, não estava livre de ter os seus. O Todo-Poderoso teve tanto trabalho de tirar aquela gente do Egito, mas bastou Moisés virar as costas para que dessem a um bovídeo a honra da libertação.
O Salmo 115 resume bem as características dos ídolos:

“Têm boca, mas não falam; olhos têm mas não vêem. Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram. Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta”. Sl 115.4-6

Como tudo no campo da religião evoluiu, os ídolos também acompanharam esta evolução e hoje já não são mais fixos, nem são calados, cegos ou manetas, pelo contrário, enxergam muito bem o seu público, se movimentam, e o som lhes sai da boca com centenas de decibéis.

Nós, evangélicos não temos do que reclamar – antes havia os ídolos católicos, representados pela iconografia medieval de santos e santas, havia os ídolos pagãos como Buda e Shiva, e também os ídolos populares, do mundo da arte e do esporte. Mas hoje também temos os nossos! Faz lembrar o povo de Israel pedindo a Deus um rei, e o Senhor não concordava, então saíram com essa: “Se os outros povos têm rei, por que nós não podemos ter?”.

O ídolo de antigamente esperava uma oferenda simples na forma de uma moeda, uma vela acesa ou uma prece. Hoje, não, eles são muito mais exigentes e cobram altos cachês para serem vistos.

Ídolos são vaidosos – exigem sempre lugar de destaque e uma multidão de olhos. Tem um ídolo, loirinho, e bastante jovem, que exige em contrato pelo menos 3 mil pessoas reunidas para vê-lo. Senão ele não abre a boca.
Eles não podem se desculpar dizendo que não querem ser ídolos, se agem como tal. Aceitam essa condição sem reclamar, posam para fotos de encartes autografados por eles, cobram polpudos cachês, isolam-se cercados por assessores, o que aumenta o glamour e o fascínio, fazem caras e trejeitos à moda dos ídolos populares e só comparecem em eventos que envolvem a massa e a mídia. Porque gosta de ser visto, todo ídolo é o centro da atenção e tudo aponta para ele mesmo.
Os homens de Deus, seja pregando, seja louvando, ou fazendo qualquer outra coisa, correm sempre o risco de ter as luzes apontadas para si, e não para Cristo, pois é sobre eles que brilham os holofotes.

Para o ídolo, todo altar é palco. Certamente, nem todo aquele que ocupa um palco é um ídolo, mas são poucos os que não se deixam levar. Para esses, todo palco transforma-se num altar.

Que motivações há por trás de um “ídolo” moderno? As motivações explícitas são: “não fazemos nada para nós”, e “tudo é para a glória de Deus”. Infelizmente essas explicações nem sempre resistem a uma avaliação mais profunda, e procura esconder a perda do alvo inicial. Um famoso compositor evangélico confessou que quando ele estava no auge de sua vida artística e era admirado por todos, foi justamente ali que os seus olhos não estavam mais postos em Cristo.

Quem tem discernimento espiritual e conhece um pouco da natureza humana sabe que uma das forças mais atavicamente arraigadas no ser humano é a vaidade. Não é à toa que Salomão termina sua vida dizendo: “vaidade das vaidades, tudo é vaidade” (Ecl 1.2).

Não podemos jamais nos esquecer que aquele outrora anjo especial, grande em beleza e formosura, foi atingido pela vaidade. Ele era querubim da guarda ungido e perfeito no seu caminho, até que

“elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor” (Ez 28.17).

Tudo que é excessivamente belo, pomposo, e que aponta demais para si, traz no seu bojo o gérmen da destruição do verdadeiro objetivo, que é Cristo.

Até entre os discípulos a vaidade se fazia presente – e dois deles pediram lugar de destaque à Jesus, para que na glória pudessem sentar-se um à direita e outro à esquerda. O motivo? Queriam ser vistos pela platéia de redimidos no céu.

Constatamos com tristeza que a Igreja de Cristo tem sido um palco para as mais diversas manifestações da vaidade humana. Talvez seja por isso que João termina sua carta dizendo:“Filhinhos, guardai-vos dos ídolos” (1Jo 5.21). E eu complemento: dos antigos e dos modernos.

A Deus, e somente a Deus, toda a glória!

A carne é fraca, mas o pecado não é vitamina!


Projetos, espinhas, cabelo, sociedade, andar na moda, pressões em casa, pressão na escola, vestibular, pré-vestibular, namoro, noivado, casamento, pressão no casamento, filhos, preocupações com os filhos, igreja, violência, vida.

Vida, você está nela e tem que vivê-la.
Uma vez Jesus disse assim: "Basta a cada dia o seu próprio mal". Muito tempo depois, um grupo de apoio exclamou: "Devemos viver um dia de cada vez". Após, um pensador disse: "Tenho que matar o leão de hoje, pois, se não o fizer, amanhã serão dois leões".
A vida é difícil de ser vivida, e não o é assim sem propósito, isso é pra nos fazer lembrar que somos peregrinos aqui. Mas existem dias de "cão" de "densas trevas" e quando você acha que não tem como piorar, PIORA!

Quando leio o texto de Salmos 42 dizendo que "um abismo puxa outro abismo" fico imaginando o abismo chegando a nossa vida e virando para outro abismo ao lado e falando: "ei, chega mais, aproveita e chama outros para virem também, vamos infernizar essa vida aqui!" UM ABISMO CHAMANDO OUTRO ABISMO.
E em dias assim, dias que você está fraco, desanimado, sem forças para continuar, se sentindo esquecido e rejeitado, questionando as promessas de Deus na sua vida e o tempo demora a passar, o pecado bate a sua porta. Ele sabe que você está fraco, e faz de tudo pra entrar. Em outros momentos você bateria a porta na "cara" do pecado e o escorraçaria dali, mas hoje, excepcionalmente hoje, você está tão carente, tão sozinho, precisando de algo que te faça esquecer por alguns momentos essa vida difícil que você está vivendo. O pecado bate a sua porta.

TOC TOC!

Você resiste. Vai atender, apenas para dizer a ele que não volte, mas ao abrir a porta o pecado não parece tão malvado, ele só quer te ajudar, te dar prazer. Num momento de desespero sem saber se fecha ou abre a porta, ele entra pela brecha e quando você menos percebe já está sentado no sofá dando ordens na sua casa.

Desanimado e enfraquecido por todas as dificuldades passadas, você não tem forças para mandar o pecado embora e ele acaba ficando ali.

Qualquer semelhança desta historinha com a vida real, não é mera coincidência.

Escrevo este texto hoje a você que está fraco, desanimado, pensando em desistir.
A carne é fraca, mas o pecado não é vitamina!
Assim como os abismos se unem para vir contra você, da mesma forma você precisa de ajuda. Não tente passar por tudo isso sozinho. Chame seus amigos, peça ajuda. Conte para alguém, peça socorro e claro fale com Deus. Diga para Ele tudo o que passa no seu coração, não poupe palavras. Não tente fazer uma oração bonita se o seu coração está cheio de dor e lágrimas, fale tudo, tire o nó da garganta, coloque pra fora. O Senhor quer te ouvir e te ajudar e seus amigos também.

Nós não entendemos a linha do tempo e por isso não vemos o amanhã, mas Deus vê e olhando pra você no futuro ele diz assim: "Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais". (Jeremias 29: 11)

A diferença entre você e eu que estamos passando por provações e Abraão e Noé, é que eles já passaram e nós conhecemos o final, quanto a mim e a você o final ainda não chegou, mas fico pensando que ele possa ser tão lindo e abençoador quanto o de Abraão e Nóe... que tal ein?

Te convido nesta hora a fazer uma oração a Deus. A oração mais sincera que você já tenha feito. Falando com todas as letras aquilo que você pensa, sem medir palavras com Deus e depois disso, pedir a Ele ajuda e força para permanecer fiel e que mesmo que seus olhos não consigam ver, que pelo menos a fé não lhe falte para continuar.

Ore.

Na paz DAquele que sonda e conheces o mais íntimo do nosso coração e nos ama ainda mais, e terá o prazer de entrar em nossa casa e escorraçar o pecado de lá,

Guru tinha tesouro secreto que formou com doações de caridade

Com o lema “amar a todos, servir a todos”, o guru Sathya Sai Baba (foto), que se apresentava como “Deus na Terra, recebia doações para ajudar a imensa legião de pobres e miseráveis da Índia.

“Deus”, com sua com roupa característica cor de laranja e enorme cabelo afro, morreu no dia 24 de abril deste ano, e somente agora foram abertos alguns dos aposentos de onde morava que estavam trancados. O que lá foi encontrado deixou decepcionado muitos seguidores: pilhas de ouro, prata e dinheiro, além de diamantes – uma fortuna que tinha sido doada para ser usada na caridade.

Sathya Sai Trust, um dos administradores dos negócios do ‘deus’, afirmou às autoridades que desconhecia a existência daquela fortuna, cujo montante não se sabe ao certo.

Agora, a autoridades estão promovendo uma caça a tesouro porque acreditam haver mais ouro escondido em salas secretas e em paredes e tetos falsos. É possível que parte dessa fortuna já tenha sido saqueada por assessores do guru.

Trust e outras pessoas do séquito de Baba estão tendo de se explicar não só às autoridades, mas também a doadores que ficaram furiosos com a mania do “deus” de empilhar fortunas em quartos trancados. Chetana Raju, sobrinha do guru, disse ter recebido ameaça de morte.

A decepção de fiéis de Baba só pode ser atribuída à ingenuidade, porque não se podia esperar algo dignificante de um “homem santo” que ao longo de sua vida construiu um império comercial-religioso (escolas e hospitais em várias países) cujo valor equivale a R$ 13 bilhões.

Cantora evangélica ganha ação por plágio contra o padre Marcelo Rossi

Associação Brasileira de Música e Artes reconheceu que a cantora evangélica Marinalva Santos é autora de “Noites traiçoeiras”.


A cantora piauiense Marinalva Santos, 39 anos, ganhou ação por plágio contra o padre Marcelo Rossi. A Associação Brasileira de Música e Artes reconheceu que a cantora evangélica é autora da música “Noites Traiçoeiras” e que a canção foi plagiada pelo padre.

Em 2009, a cantora esteve no Jornal do Piauí denunciando que a música foi plagiada. Ela contou que a canção foi feita inspirada em um salmo e para comemorar aniversário de uma igreja Assembleia de Deus em Uberlândia.

O pastor Francisco Felipe Cordeiro, que é marido e empresário da cantora, informou ao Cidadeverde.com que a música já rendeu um milhão de cópias ao “padre cantor” e que a agora os direitos autorais vão para a piauiense.

“Entramos com ação e apresentamos todos os documentos a Associação Brasileira de Música e Artes. A partir desta segunda-feira, todos os direitos autorais vão para Marinalva”, garantiu o pastor.

Ele ressaltou que a cantora tentou um acordo com a assessoria do padre Marcelo Rossi, mas a proposta foi recusada. “Nós tentamentos acordo com ele (Marcelo Rossi), mas não deu certo e a proposta que ofereceu em dinheiro foi rejeitada”, disse o pastor sem revelar o valor em dinheiro.

Para comemorar a vitória, a cantora que já compôs mais de 100 músicas, vai fazer uma festa em Santana do Piauí.

O Ódio de Deus


É comum ouvir-se hoje nas igrejas a respeito do amor de Deus. Porém, coisa raríssima é encontrar o ódio de Deus como tópico de debate. Quando isso acontece, usa-se certo adágio para princípio de conversa: "Deus odeia o pecado, mas ama o pecador!". Pergunte à maioria dos crentes professos a respeito do ódio de Deus e eles lhe responderão de modo similar.

Examinemos as Escrituras para ver se isso é verdade!

Inicialmente, permita-nos responder a pergunta: "Deus odeia o pecado?".

Hebreus 1.8, 9: "Mas a respeito do Filho, diz 'O teu trono, ó Deus, subsiste para todo o sempre; cetro de eqüidade é o cetro do teu reino. Amas a justiça e odeias a iniqüidade; por isso Deus, o teu Deus, escolheu-te dentre os teus companheiros, ungindo-te com óleo de alegria'".

O escritor de Hebreus cita uma passagem de Salmos e a aplica ao Senhor Jesus Cristo. É claro que Deus ama a justiça e odeia a impiedade. Portanto, Deus odeia o pecado! Isto também é afirmado em outras passagens:

Provérbios 6.16-19: "Há seis coisas que o SENHOR odeia, sete coisas que ele detesta: olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que traça planos perversos, pés que se apressam para fazer o mal, a testemunha falsa que espalha mentiras e aquele que provoca discórdia entre irmãos".

Estas — é claro — não são as únicas coisas que Deus odeia; elas são apenas uma pequena lista. Podemos dizer "amém", de coração, à primeira parte do adágio sob exame: "Deus odeia o pecado".

Permita-nos responder a pergunta: "(Mas) Deus ama o pecador?".

Salmos 5.3-7: "De manhã ouves, Senhor, o meu clamor; de manhã te apresento a minha oração e aguardo com esperança. Tu não és um Deus que tenha prazer na injustiça; contigo o mal não pode habitar. Os arrogantes não são aceitos na tua presença; odeias todos os que praticam o mal Destróis os mentirosos; os assassinos e os traiçoeiros o SENHOR detesta. Eu, porém, pelo teu grande amor, entrarei em tua casa; com temor me inclinarei para o teu santo templo".

O salmista diz que Deus "odeia todos os que praticam o mal" e que ele detesta "os assassinos e os traiçoeiros". Aqui Deus odeia o próprio pecador, não só seus pecados. Repare no contraste: Deus odeia o praticante do mal, mas ama o salmista com "grande amor".

Salmos 11.4-7: "O Senhor está no seu santo templo; o Senhor tem o seu trono nos céus. Seus olhos observam; seus olhos examinam os filhos dos homens. O SENHOR prova o justo, mas o ímpio e a quem ama a injustiça, a sua alma odeia. Sobre os ímpios ele fará chover brasas ardentes e enxofre incandescente; vento ressecante é o que terão. Pois o Senhor é justo, e ama a justiça; os retos verão a sua face".

Percebemos que a alma de Deus odeia quem ama a injustiça, e sobre tais pessoas ele derramará brasas ardentes e enxofre incandescente como castigo eterno. Repare também aqui que Deus odeia o ímpio, mas ama o justo!

Romanos 9.10-16: "E esse não foi o único caso; também os filhos de Rebeca tiveram um mesmo pai, nosso pai Isaque. Todavia, antes que os gêmeos nascessem ou fizessem qualquer coisa boa ou má — afim de que o propósito de Deus conforme a eleição permanecesse, não por obras, mas por aquele que chama —foi dito a ela: 'O mais velho servira ao mais novo'. Como está escrito: 'Amei jacó, mas rejeitei [gr., odiei] Esaú'. E então, que diremos? Acaso Deus é injusto? De maneira nenhuma! Pois ele diz a Moisés: 'Terei misericórdia de quem eu quiser ter misericórdia e terei compaixão de quem eu quiser ter compaixão'. Portanto, isso não depende do desejo ou do esforço humano, mas da misericórdia de Deus".

Antes de Jacó e Esaú terem nascido e antes de eles terem feito o bem ou o mal, Deus jã fizera a escolha de quem amaria e de quem odiaria. Isso aconteceu exclusivamente para que o bom propósito de Deus e seus atributos pudessem ser conhecidos (Rm 9.17-23). O amor e o ódio de Deus não dependem da "vontade humana", mas apenas de Deus. Por ser o supremo governante e criador do universo, é natural que Deus tenha o direito de escolher a quem amar e a quem odiar.

Portanto, o adágio "Deus odeia o pecado, mas ama o pecador", segundo a Bíblia, é falso. A afirmação encontrada na Escritura a respeito do ódio de Deus pode causar duas reações em quem a ouvir. Ela é capaz de endurecer o coração de modo a quem alguém diga: "Como o Deus descrito pela Bíblia pode ser justificado ao agir dessa forma?". Essa pessoa também é capaz de pensar:

"Não posso servir a um Deus que não ama todas as pessoas", ou talvez "Nunca fiz nada de mal para merecer o ódio de Deus". Além disso, outras pessoas afirmarão sua incapacidade de julgar a Deus dessa forma (Rm 9.20). Eles percebem que a Palavra de Deus é a descrição verdadeira de Deus, e que esses atributos de Deus devem ser aceitos. Na verdade, eles não devem ser só aceitos, mas devem ser motivo de júbilo; porque este é Deus, e precisamos nos regozijar na verdade de sua revelação!

As passagens acima fazem distinção entre o ódio e o amor. Deus odeia quem pratica o mal, mas ama o salmista. Deus odeia o ímpio, mas ama o justo. Deus odeia Esaú, mas ama Jacó. Qual é a diferença? Como um pode ser ímpio e o outro justo? A diferença é Jesus Cristo e sua obra realizada na cruz Por causa do sangue de Cristo vertido, os eleitos de Deus são declarados justos (Rm 5.9). A diferença não é questão de quem peca e de quem não o faz, por que não há diferença; todos pecaram e estão destituídos da graça de Deus (Rm 3.22,23). A diferença é Jesus Cristo, e apenas ele!

Deus não ama e odeia as pessoas. Elas são amadas ou odiadas — esses são pensamentos opostos na Escritura. Quem foi comprado por Jesus Cristo na cruz jamais foi odiado por Deus. Vimos que a Escritura afirma o ódio de Deus pelo pecador, mas aquele por quem Cristo morreu nunca é considerado pecador aos olhos de Deus. Ele foi eleito e amado em Cristo desde antes da fundação do mundo (Ef 1.4,5). Quando Deus olha para seus filhos (aqueles a quem ele escolheu amar), ele não os odeia porque sua inocência foi assegurada pelo Senhor Jesus Cristo.

Efésios 2.4, 5: "Todavia, Deus, que é rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou, deu-nos vida com Cristo, quando ainda estávamos mortos em transgressões — pela graça vocês são salvos".


Repare no que Paulo diz Deus ama os eleitos mesmo quando estavam mortos em transgressões. (Em outras palavras, quando eles chafurdavam no pecado, antes de serem regenerados.) É responsabilidade de toda pessoa pesquisar as Escrituras e descobrir se ela é um filho amado de Deus, ou se ela se encontra entre aqueles que Deus escolheu odiar. Um se regozijará com a revelação de Deus, o outro endurecerá o coração contra a verdade.

AURELINO LEAL