sexta-feira, 22 de julho de 2011

Vida de blogueiro é dureza!

Blogueiro geralmente é um cara incompreendido. Blogueiro cristão então, nem se fala!

Se escreve textos apologéticos, está julgando os irmãos; se não o faz, está sendo omisso.

Se escreve longos artigos, está sendo prolixo demais; se os textos são curtos, é por falta de conteúdo.

Se posta vídeos é porque não tem o que escrever; se não o faz é porque escreve demais.

Se usa termos teológicos é soberbo; se não o faz é teologicamente despreparado.

Se denuncia um falso profeta, comete ad hominem; se não o faz, revela-se omisso.


Quando se defende, é malcriado. Quando não o faz, é um fraco.

Ao criticar um comportamento ou uma doutrina espúria é taxado de fariseu; se não o faz é porque ama o liberalismo.

Se posta textos devocionais, é fraco teologicamente; se não o faz, é porque a alma foi empedernida pela teologia.

Se escreve sobre música, arte e cultura, é porque está se desviando; se não o faz, é porque não possui uma cosmovisão saudável.

Dificil de entender, não é verdade?

waldson  Souza e Dênis Souza
Responsáveis
 

Jogo de azar é pecado?

Em qualquer área em que as Escrituras não condenem alguma coisa explicitamente, nós devemos aplicar o princípio da liberdade Cristã. Isso é verdade ao assistir certos filmes , beber álcool, fumar, apostar, só pra falar de algumas das figuras mais batidas ao longo da história.

Em cada uma dessas áreas, existe uma perspective teológica que é bem simples. Se alguém perguntasse se jogar (jogo de azar) é algo explicitamente condenável, ou realmente pecaminoso; alguém poderia dizer que “não” e seria uma boa resposta. Entretanto, nós pensamos que a melhor resposta e mais fiel seria dizer, “não necessariamente”.

Como pastores, nosso desejo não é apenas para despertar o nosso povo para o liberdades da vida cristã, mas também para os perigos. É definitivamente certo que estaríamos melhor servidos se nos abstivessemos de coisas que não são inerentemente maus. 1 Coríntios 6 e 10 ambos dizem, com efeito, que “tudo me é permitido, mas nem todas as coisas me convém. “Agora, estas passagens são em referência a questões de consciência, as “zonas cinzentas” da vida cristã, por isso não tome este versículo para dizer que o adultério ou assassinato ou embriaguez ou outros comportamentos explicitamente condenados são incluídos em “todas as coisas” que Paulo menciona. Essas coisas não são “permitidas”.

O fato é que o homem ou mulher sábios reconhecem que a liberdade vem com a necessidade de discernimento. Tal comportamento é puro e agrada o Senhor? Isto desperta minhas afeições por Ele? Isso me levará para alguma tentações em particular?

Jogos em si mesmos são áreas cinzentas no que diz respeito as Escrituras, portanto podemos recorrer para liberdade. Porém, quem joga deve estar ciente da natureza viciante , a tendência para dar falsas esperanças, a vantagem sobre os outros e a propensão para o luxo e ostentação.


Como crentes, somos chamados a “manter [nossas vidas] livres do amor ao dinheiro, e nos contentarmos com o que [temos], porque ele disse, “Eu nunca te deixarei nem te desampararei.” (Hebreus 13:5). Jogar pode certamente contribuir para a sede de dinheiro que é desobediência a esta ordem da Escritura.

Além disso, depois de citar “todas as coisas são permitidas” A Escritura diz: “mas eu não vou ser escravizado por nada” (1
Coríntios 6:12). Após o segundo uso, dessa expressão no capítulo 10, aparecem essas palavras: “Ninguém busque o seu próprio bem, mas o bem de seu próximo. “É possível, para você, jogar de tal forma que não seja escravizado? Você pode fazê-lo de tal forma que não danificar o outro? Se não, então o seu “direito” deve ser substituído por sua responsabilidade a aderir de vontade revelada de Deus.

O que queremos não é apenas proibir o jogo de azar, mas sim promover uma reflexão profunda dos riscis de se jogar. Como dizem as Escrituras “Não se enganem”. Conheça você mesmo e veja seus desejos e fraquezas. Examine suas motivações. Não leve a liberdade de forma irresponsável.

No fim, somos todos chamados a comer e beber para a glória de Deus(1 Co 10.31). Se você escolher exercitar sua liberdade de jogar, você é chamado para fazê-lo de uma maneira que está de acordo com este comando. Jogar, ou qualquer “área cinzenta” um meio para adoração? Se sim, então entre nisso para a glória de Deus. Se não, então alegremente se refreie.

Sua maior alegria final não é achada ao ganhar o prêmio grande ou ganhar uma boa mão no poker, mas em obedecer ao Senhor, aquele que sim, é o nosso tesouro e alegria finais.