segunda-feira, 10 de outubro de 2011

MUDEI A BÍBLIA!

A Bíblia não é a Palavra de Deus. Vamos mudá-la!

Por Wilson Porte Jr.

Impressionante como as pessoas amam cegamente seus líderes, mesmo quando estes pervertem a Bíblia. Impressionante, também, o número dos “politicamente corretos” em meio ao povo de Deus... pessoas que têm me exortado a não citar nomes, falar dos erros, mas não dos que os ensinam. O resumo da ópera é o seguinte: 1) Eu devo tomar cuidado e parar de falar do Ungido do Senhor; e 2) Eu devo criticar sem usar nomes, apenas falar dos erros, sem dar nomes “aos bois”. Diante de tudo isso, chego a uma conclusão: TAMBÉM VOU BRINCAR DE MUDAR A BÍBLIA. Aliás, a Bíblia inteira não, mas só algumas partes que me convêm, certo? Muito bem, vamos fazer de conta que a Bíblia pode ser mudada e vamos mudar o que Paulo escreveu:

2Tm 4.10


“Porque alguém, tendo amado o presente século, me abandonou e se foi para Tessalônica...” 2Tm 4.10 (mudado para uma forma politicamente correta!)

2Tm 4.14


“Um outro alguém, causou-me muitos males; o Senhor lhe dará a paga segundo as suas obras.” (devidamente mudado!)

1Tm 1.19-20

“mantendo fé e boa consciência, porquanto alguns, tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé. E dentre esses se contam um fulano aí e outro ciclano lá, os quais entreguei a Satanás, para serem castigados, a fim de não mais blasfemarem.” (agora sim, não?)

2Tm 2.16-18

“Evita, igualmente, os falatórios inúteis e profanos, pois os que deles usam passarão a impiedade ainda maior. Além disso, a linguagem deles corrói como câncer; entre os quais se incluem ah... é melhor não citar nomes... e ah, outro cara aí. Estes se desviaram da verdade, asseverando que a ressurreição já se realizou, e estão pervertendo a fé a alguns.” (mudado!)

Gl 2.9-11

“e, quando conheceram a graça que me foi dada, Tiago, Cefas e João, que eram reputados colunas, me estenderam, a mim e a Barnabé, a destra de comunhão, a fim de que nós fôssemos para os gentios, e eles, para a circuncisão; recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres, o que também me esforcei por fazer. Quando, porém, um deles (prefiro nem citar...) veio a Antioquia, resisti-lhe face a face, porque se tornara repreensível.”
O que acharam, hein? Pessoal, não vou fazer o que tantos têm feito. Não ousarei reinterpretar, reescrever, ou dizer que tenho nova revelação. Ficarei com as Antigas Palavras, com a Santa Bíblia, com o Cânon Revelado, ficarei com a Palavra que, de uma vez por todas, veio de Deus a nós.
E, na Bíblia, os nomes daqueles que erram são citados para que todos saibam e cuidem para não cair em seus engodos. Veja que diferença, e quão politicamente incorreta é a Palavra de Deus (para os “santinhos” de hoje em dia):

2Tm 4.10

“Porque Demas, tendo amado o presente século, me abandonou e se foi para Tessalônica...”2Tm 4.14“Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males; o Senhor lhe dará a paga segundo as suas obras.”

1Tm 1.19-20

“mantendo fé e boa consciência, porquanto alguns, tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé. E dentre esses se contam Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a Satanás, para serem castigados, a fim de não mais blasfemarem.”

2Tm 2.16-1

“Evita, igualmente, os falatórios inúteis e profanos, pois os que deles usam passarão a impiedade ainda maior. Além disso, a linguagem deles corrói como câncer; entre os quais se incluem Himeneu e Fileto. Estes se desviaram da verdade, asseverando que a ressurreição já se realizou, e estão pervertendo a fé a alguns.”

Gl 2.9-11

“e, quando conheceram a graça que me foi dada, Tiago, Cefas e João, que eram reputados colunas, me estenderam, a mim e a Barnabé, a destra de comunhão, a fim de que nós fôssemos para os gentios, e eles, para a circuncisão; recomendando-nos somente que nos lembrássemos dos pobres, o que também me esforcei por fazer. Quando, porém, Cefas veio a Antioquia, resisti-lhe face a face, porque se tornara repreensível.”
Percebem? A Bíblia me dá o precedente para citar nomes. Quando se torna necessário citar nomes, Paulo o faz, sem hesitação. Ele corrige ensinos distorcidos e cita suas fontes. Além do precedente bíblico, creio que seja uma responsabilidade do cristão mencionar os nomes daqueles que têm pervertido o Evangelho.

Paulo Romeiro certa vez usou a seguinte ilustração:

Imagine o leitor se há um remédio sendo comercializado, trazendo perigo de morte à população. Certamente as emissoras de rádio e TV não conseguiriam prestar um serviço ao público levando ao ar o seguinte anúncio: “Informamos que há um remédio sendo vendido nas farmácias que pode levá-lo à morte. Desde que não vamos citar o nome do remédio, tente descobrir por você mesmo”. Não seria isso um absurdo? Quando alguém descobrisse que remédio é esse, já seria tarde demais.
Renê Terra Nova, Ricardo Gondim, Silas Malafaia, Edir Macedo, Valdemiro Santiago, dentre outros, não têm vergonha de ensinar heresias grotescas em público (eles acreditam piamente nelas!). Sinto por aqueles que defendem alguém disposto a discordar de Cristo. Não tenho medo de dizer o que eu disse pois já fui regenerado e o maligno não me toca. Não adianta ficarem dizendo pra eu tomar cuidado. Quem tem de tomar cuidado (e muito cuidado) é quem distorce a Palavra, e o faz publicamente! E mais, quem os ouve cega e apaixonadamente deve tomar cuidado também, pois água barrenta não mata a sede de ninguém, aliás, ela mata esse alguém.
Escrevo por amor daqueles que amam a Verdade (escrita e encarnada em Jesus Cristo), mas, que por falta de conhecimento, estão se perdendo nas mãos de lobos vorazes que estão entre o povo de Deus. Tais homens adoram o seu próprio ventre.
Pessoal, lamento informar que eu amo mais a Verdade do que qualquer homem que seja. E, se outra vez eu tiver de escrever sobre alguém, eu o farei, pois meu amor pela Verdade é maior do que meu amor por quem quer que seja

O caráter de um bom casamento

Diz-se com freqüência que um bom casamento é uma "amostra do céu". O companheirismo de que um homem e uma mulher podem gozar em relação ao casamento é uma bênção imensa dada por nosso Criador (Gênesis 2:18-24). Certamente, Deus destinou o casamento a ser benéfico e satisfatório para ambos, o esposo e a esposa. Infelizmente, muitos casais não descreveriam seus casamentos como "celestiais".
Estratégias Inaproveitáveis
O que podemos fazer para termos "bons casamentos"? Homens e mulheres têm tentado várias estratégias para assegurar casamentos bem sucedidos. Muitos têm raciocinado que o modo de ter um bom casamento é casar-se com a pessoa de melhor aparência possível. Conquanto não seja pecado ser fisicamente atraente, a aparência pessoal não é garantia de que uma pessoa será uma boa companheira. O homem extremamente elegante ou a mulher impressionantemente bela com freqüência não dão bons esposos! Outros têm concluído que um casamento espetacular e uma lua-de-mel dispendiosa são o ponto de partida de um bom casamento. Contudo, estas são coisas que não duram muito tempo e quando a grandiosidade da cerimônia e a emoção da lua-de-mel passam, é comum que o esposo e a esposa descubram que sua relação não é realmente muito boa. Ainda outros têm seguido a estratégia de acumular bens antes de casar ou, em alguns casos, de procurar uma pessoa rica com quem casar! Tal segurança financeira constituirá, pensam eles, o alicerce de um bom casamento. Algumas vezes parceiros em al relação assentada sobre a riqueza material pagarão quase tudo para escapar do casamento. O resultado de tais preparativos financeiros é que há mais bens a serem divididos quando o casal se divorcia.
Deverá ser notado que não há nada inerentemente pecaminoso em ser fisicamente atraente, ter um grande casamento e uma lua-de-mel agradabilíssima ou mesmo economizar dinheiro antes do casamento com a esperança de um padrão de vida mais alto. Cada uma destas coisas pode ser uma bênção para um casamento. Nenhuma destas coisas, contudo, resulta necessariamente em um bom casamento. Se desejamos relações satisfatórias, precisamos abandonar as soluções e valores de sabedoria humana e consultar o manual de casamento escrito por Aquele que criou o casamento no princípio. Na Bíblia podemos encontrar toda a informação que precisamos para construir casamentos bem sucedidos.
Instruções Divinas
As Escrituras ensinam que o casamento é destinado a durar até que um dos cônjuges morra (Romanos 7:1-3; Marcos 10:9). Se cada parceiro mantiver esta convicção, o casamento terá uma possibilidade maior de dar certo. Quando aparecem problemas (e sempre aparecem!), tanto o esposo como a esposa empenham-se em resolvê-los em vez de procurar escapar facilmente através do divórcio.
Quando Paulo escreveu sobre as responsabilidades dos cônjuges, ele observou que as esposas deveriam ser submissas a seus esposos (Efésios 5:22-24). Ele ordenou ainda mais que os esposos deveriam amar suas esposas (Efésios 5:25-29). Este amor (na língua grega, "agape") não é de puro sentimento ou mesmo a expressão de palavras vazias, mas é antes o resultado de uma escolha moral e expressa-se em ação. Elcana, pai do profeta Samuel do Velho Testamento, evidentemente amava profundamente sua esposa Ana (1 Samuel 1:1-8). Ele expressou seu amor por ela através de sua generosidade. Além do mais, este tipo de amor busca o bem estar de outros independente do tratamento com que eles retribuem. O apóstolo Paulo descreveu o caráter deste amor em 1 Coríntios 13:4-7. As responsabilidades de amor e submissão incluem outras específicas.
Por exemplo, para amar sua esposa, o esposo tem que se comunicar com ela. Para procurar o melhor bem estar da esposa, ele precisa entender as necessidades e desejos dela. Mais uma vez, observando o exemplo de Elcana e Ana, quando ela estava triste por causa de sua esterilidade e da provocação de sua rival, Elcana procurou descobrir a causa de sua angústia (1 Samuel 1:4-5, 8). Se o esposo comunica a razão para suas decisões, torna-se muito mais fácil para a esposa submeter-se. Sem comunicação adequada entre cônjuges, é extremamente difícil, talvez impossível, ter-se um bom casamento. Comunicação franca entre esposo e esposa permite a cada um entender melhor o outro, evitando muitos desentendimentos. A participação nas opiniões, sonhos e temores através da comunicação permite uma intimidade que ajuda a unir o casal.
Honestidade
Todos os bons casamentos exigem honestidade e discrição de ambos. Tanto esposo como esposa deverão empenhar-se em sempre falar a verdade um ao outro (Efésios 4:25; Colossenses 3:9). Bons casamentos dependem da confiança e uma mentira descoberta destrói essa confiança. A esposa que descobre que seu esposo mentiu para ela em um assunto imaginará que ele no futuro estará mentindo também sobre outros assuntos . . . mesmo que ele esteja falando a verdade. Infelizmente, aqueles que praticam o engano com freqüência acreditam arrogantemente que são muito inteligentes para "serem apanhados". O mentiroso pode freqüentemente cobrir seu engano por algum tempo, mas as mentiras costumam ser descobertas. A esposa que esconde informação de seu esposo está também praticando o engano, uma forma de desonestidade. A suspeita que resulta quando o engano é descoberto ameaça a bela intimidade possível num casamento.
Discrição
Quando duas pessoas vivem juntas ainda que por curto período de tempo, elas podem aprender algumas coisas nada lisonjeiras sobre um e outro. Num bom casamento, o esposo não falará destas faltas de sua esposa com outros. Ele protegerá a reputação dela à vista dos outros, enquanto trabalhará para ajudá-la a melhorar nessas áreas. De modo semelhante, a esposa não discutirá as fraquezas de seu esposo com outras pessoas. A prática de tal discrição encorajará maior intimidade na comunicação dentro do casamento. Cada parceiro sentir-se-á bem partilhando com o outro os pensamentos mais particulares porque ele ou ela sabe que estes pensamentos não serão revelados a outros.
Fidelidade Sexual
Poucas coisas destroem um casamento mais depressa do que a infidelidade sexual. Num bom casamento, cada parceiro tem não somente de se abster de atos abertos de impureza sexual, mas não deve dar ao outro causa para suspeita. O esposo precisa evitar que seus olhos se fixem na direção de outras mulheres e a esposa tem que ser cuidadosa para que seu comportamento a respeito de outros homens seja puro (Mateus 5:27-28).
Respeito
O resumo feito por Paulo das responsabilidades do esposo e da esposa em Efésios 5:33 revela que a submissão da esposa envolve respeito ao seu esposo. Do mesmo modo, o esposo não deverá tratar sua esposa como inferior a ele porque ela voluntariamente aceitou uma posição de submissão (1 Pedro 3:7). Em vez disso, ele deverá tratá-la com dignidade e consideração. Ele não deve diminuí-la nem tratá-la com aspereza ou amargura simplesmente porque Deus lhe deu autoridade na família (Colossenses 3:19).
Altruísmo
O egoísmo está na base de um número incrível de dificuldades matrimoniais. É extremamente difícil viver com alguém que sempre pensa só em si mesmo. Cuidar de uma criança é trabalho duro porque ela não tem consideração com as necessidades e desejos dos outros. Suas necessidades precisam ser satisfeitas imediatamente ou ela fará com que seus pais saibam de sua infelicidade por meio de gritos estridentes! Como adultos, já deveremos ter ultrapassado tal egoísmo, mas infelizmente alguns esposos agem bem dessa mesma maneira. Se as coisas não são feitas como lhes serve, eles ficam trombudos ou têm ataques de cólera, muito parecidos com os das crianças que não sabem de nada melhor. A mulher virtuosa de Provérbios 31 sacrificava-se, trabalhando para prover a sua casa (Provérbios 31:10-31). Cada cônjuge [amadurecido] deverá estar querendo pôr as necessidades e desejos do outro antes do seu próprio, se necessário (Filipenses 2:4; 1 Coríntios 13:5), e os que são infantis não deveriam casar-se!
Paciência
A paciência é o lubrificante que evita que o casamento se aqueça demais quando os problemas provocam atrito entre os parceiros. Uma falta de paciência, no mais das vezes, resulta em decisões insensatas ou irritação. Tiago deu bom conselho quando escreveu "Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não produz a justiça de Deus" (Tiago 1:19-20). A paciência é aquela qualidade que permite a uma pessoa suportar com calma serenidade uma situação que não é ideal ou desejável (longanimidade; Gálatas 5:22; Efésios 4:2; Colossenses 3:12). A impaciência é quase sempre uma forma de egoísmo na qual nos tornamos furiosos porque as coisas não estão acontecendo do modo que queremos que aconteçam. Haverá muitas ocasiões durante um casamento nas quais as coisas não serão ideais!
Humildade
Algumas pessoas não querem admitir nenhuma falha. É inevitável que um cônjuge peque contra o outro. A humildade é a qualidade que permite-nos reconhecer nossa própria falibilidade, admitir nossas faltas e pedir perdão àqueles que tivermos maltratado. A pressuposição de que sempre sabemos o que é melhor ou que nunca cometemos nenhum erro é uma forma de arrogância. Tal arrogância é oposta ao amor (1 Coríntios 13:4). Num bom casamento, ambos os parceiros servirão um ao outro fazendo muitos pequenos favores. A arrogância não permite a "atitude servil" (João 13:1-15). A humildade também ajuda a perdoar os outros que pecam contra nós, porque nos lembra que nós mesmos somos falíveis e freqüentemente necessitamos ser perdoados (Efésios 4:31-32; Colossenses 3:13). No decorrer de um casamento, haverá muitas oportunidades para perdoar seu cônjuge! Ofensas não perdoadas tendem a ser como feridas não curadas, inflamadas; elas afetam severamente a saúde da relação.
Quando alguém está procurando um bom companheiro ou simplesmente tentando melhorar uma relação conjugal existente, estes princípios ajudarão a assegurar um casamento bem sucedido. De fato, muitos desses traços característicos que promovem um casamento bem sucedido podem ser aplicados praticamente em qualquer relação humana para torná-la melhor!

Observação: Coloquei as fotos da minha esposa Dênis, e das minhas filhas Aryeska e Arielle e do meu filho Jean e as minhas sobrinhas Marilha e Ana Clara.

Waldson Souza



Pastor Marco Feliciano conta como é conciliar religião e política


Falando sobre política, o pastor Marco Feliciano revela: “O que vocês vêem na televisão é só um teatro. As decisões são todas tomadas nos bastidores.”
Considerado um dos parlamentares mais atuantes entre os que se elegeram em 2010 e o sexto político brasileiro mais influente do twitter, o pastor Marco Feliciano (PSC/SP) esteve em Morro da Fumaça na noite desta sexta-feira para realizar o testemunho na Cruzada Evangélica, promovida pela igreja evangélica Vida Nova.
Antes disso, o deputado federal explicou à nossa reportagem como é conciliar religião e política. “Nós que somos novos no parlamento precisamos ser atuantes para conquistar o nosso espaço, porque lá tem uns 30 que dominam, o resto é só para fazer quórum”, relatou. “O que vocês vêem na televisão é só um teatro. As decisões são todas tomadas nos bastidores”.
Ele destacou que nove meses, já apresentou 119 proposições. “Tenho um projeto de lei que eu considero o meu filho, o meu bebê, que é o que torna obrigatório o ensino religioso nas escolas públicas. Eu defendo que sejam ensinados os princípios das religiões às crianças, para que elas tenham um norte”, afirmou Feliciano. Ele também destacou um projeto de lei que faça com que os presos com curso superior deem aula aos demais, reduzindo a pena de todos.
O deputado ainda fez críticas à laicidade de um Estado cujo povo é, na maior parte, cristão. “Ok, nosso Estado é laico. Só que 95% da população é cristã. Então não vamos ser hipócritas”, declarou. “Como o Brasil é laico se até no nosso dinheiro está escrito ‘Deus seja louvado?’”, questionou.
Ele também afirmou que a mídia tem distorcido as discussões em torno do PLC 122, que tornaria crime a discriminação contra homossexuais. “Esse pessoal do CQC, por exemplo, já me parou umas três vezes, mas eu nunca apareço na TV. Por quê? Porque eles só colocam na TV quem se enrola nas respostas”, disse. “Em off, todo mundo é contra (o homossexualismo). Mas coloca uma câmera na frente do cara, para ver. Aí quase todo mundo muda o discurso”, afirmou o deputado.
Além de deputado e pastor, Feliciano também é escritor, cantor e viaja pelo mundo participando de conferências. Tem 18 livros escritos, já dois CDs gravados e DVDs. “Disso eu já até perdi a conta”, brincou. O site dele já registrou quase 15 milhões de visitas.

Igreja Presbiteriana vai ordenar primeiro pastor abertamente gay


Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos recebeu de volta um pastor que teve de renunciar ao cargo por ser gay, segundo informações da agência de notícias Associated Press. Após 20 anos de afastamento, Scott Anderson foi novamente ordenado neste sábado (8) em sua casa em Madison, Wisconsin.
Scott Anderson em seu escritório; ele foi nomeado primeiro pastor assumidamente gay da igreja Presbiteriana.
“Quem conhece Scott vê seu extraordinário dom de ministério, a sua capacidade de pregar a palavra, sua compaixão, sua humildade”, disse Jennifer Sauer, 41 anos, que frequentava a igreja de Anderson.
Em entrevista recente, Anderson, 56, lembrou que escondeu sua sexualidade de 1983 a 1990, quando renunciou depois de um casal descobrir que ele era gay e tentar usar as informações contra ele.
“Esse foi realmente o melhor e o pior momento da minha vida”, disse Anderson. “Foi o melhor porque eu era capaz dizer, pela primeira vez, quem eu era. Mas havia também a tristeza de deixar o que eu amava.”

MUDANÇAS NA IGREJA
A Ordenação na Igreja Presbiteriana foi possível graças a décadas de debate se pessoas abertamente gays deveriam ser autorizadas a servir na igreja.
A concessão se deu graças a mudança na constituição da igreja que exigia do clero “na fidelidade dentro do casamento entre um homem e uma mulher, ou a castidade no celibato.” A Assembleia Nacional Presbiteriana dos Estados Unidos aprovou retirar essa regra no ano passado.

Comentário Pr Márcio de Souza:

Se a moda pega… mas acredito que aqui no Brasil isso não venha a se concretizar porque existe um forte movimento no meio dos presbiterianos que defende radicalmente a heterossexualidade como padrão para o ministro e membresia. Se por um acaso, por uma possibilidade remota, isso acontecer, teremos certamente uma “zebra” teológica sem precedentes.