quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Faça a Coisa Certa!

Buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mt. 6:33).


Em uma época de incerteza e apostasia, com muitos desafios, a Igreja é chamada a voltar à Palavra de Deus, que contém Sua vontade revelada. A Igreja não é chamada à especulação sobre qual seja a vontade secreta do Criador e Mantenedor de todas as coisas. E também não é chamada a murmurar, caso Ele decida, para o nosso próprio bem, levantar toda sorte de tribulação, a fim de que nossa fé seja reforçada e, quando necessário, o Seu povo seja punido pela constante negligência.
Neste princípio o indivíduo que sofre tem sua perspectiva e esperança: faça a coisa certa! Neste princípio a igreja tem como olhar adiante e prosseguir: faça a coisa certa! Não é a toa que, ao cabo do culto cristão, ouvimos estas palavras: “Ide em paz para amar e servir a Deus”. Ir como? Em paz. A paz que somente o nosso único Consolo na vida e na morte pode dar. Para quê? Para amar e servir a Deus. O que é, assim, a coisa certa a fazer? Amar e servir ao Senhor. É por isto que esta frase é tão importante na liturgia: pois somos lembrados, após um encontro pactual com nosso Rei e Senhor, de que devemos nos firmar nEle, e não em nosso próprio esforço.
A coisa certa a fazer é aquilo que Ele requer de nós em Sua palavra. O Espírito Santo auxilia e fortalece a Igreja para amar e servir a Deus. Embora por nenhum momento consigamos agradar completamente ao nosso Senhor, o Espírito Santo também nos consola, lembrando que foi Cristo que cumpriu toda a Lei em nosso lugar, e que sofreu toda a punição da desobediência em nosso lugar.

“É necessário sempre basear-se nisto, a saber, que devemos ter a glória de Deus em muito mais alta estima que a nossa vida, e que devemos sempre preferir mil mortes a violar um simples mandamento de Deus” (Pierre Viret, Instruction Chretienne. Lausanne: L’Age d’Homme, 2008, p.28).
Portanto, na hora do desafio, não existe dilema ou especulação. Existe a coisa certa a fazer, e é somente ela que deve ser feita. E podemos fazê-la com confiança, independente das consequências que possam nos parecer negativas, pois podemos ter firmeza nas promessas de Deus reveladas na Sua palavra e aplicadas ao nosso coração pelo Seu Espírito.

Que Ele mais uma vez nos ajude a prosseguir.

Amém.

VISITAS DO DIA 01 DE ABRIL DE 2011 ATÉ HOJE.



free counters

ONDE O NOSSO BLOG ANDA

free counters

a vida de um pastor engracado

HUMOR: Trazendo a Arca - Faz descer o Nardo

PASTOR EMANUEL MORAES - FEIRA DE SANTANA

O pastor Emanuel Moraes da cidade de Feira de Santana, Bahia estará realizando durante toda esta semana a partir das 19hs uma grandiosa campanha de milagres na Igreja Restaurando a Aliança em Aurelino Leal. A campanha denominada “As Sete Unções da Vitoria” teve inicio na ultima segunda feira (21) e vai ate domingo (27). o Pastor já esteve em nossa cidade em diversas igrejas (IGREJA BATISTA PENIEL, ASSEMBLEIA DE DEUS MISSÃO, RESTAURANDO A ALIANÇA, IGREJA BATISTA VINTE DE OUTUBRO).

Não estranhe o sofrimento

Por John MacArthur
Um dos fatores que mais nos ajudará a atravessar as mais difíceis provações é esperar por elas. E visto termos nascido para a aflição, pois somos pecadores caídos num mundo de pecadores caídos, é razoável não estranhar quando surgem os problemas. No contexto desta epístola, embora Pedro esteja se referindo mais precisamente à perseguição e à sua inevitabilidade, o assunto ainda é pertinente -
Pedro está repetindo as instruções concernentes aos sofrimentos advindos da perseguição que encontramos em outras passagens do Novo Testamento (Jo 15-16; 2 Tm 3.12; 1 Jo 3.13). As palavras e ações dos crentes testemunham contra um mundo ímpio. Deveria ser esperado que esse testemunho fizesse com que os ingratos e ofendidos incrédulos contra-atacassem, perseguindo os crentes embora nem sempre isto acontece. Mas tal reação faz parte do custo do discipulado, como já vimos anteriormente.
Embora Pedro esteja focalizando a perseguição como consequência de nossa fé e identificação com Jesus Cristo, a expressão "ardente prova", em 1 Pedro 4.12, pode referir-se a qualquer tipo de problema. Tanto no Novo quanto no Antigo Testamento em grego, a palavra traduzida por "ardente" é usada juntamente com o termo fornalha. No Antigo Testamento, este vocábulo se aplica a um forno para fundição de minérios, no qual o metal era derretido para ser purgado dos elementos estranhos. O Salmo 66.10 diz: "Pois tu, ó Deus, nos provaste; tu nos afinaste como se afina a prata". Entretanto, em 1 Pedro a ardente prova é símbolo da aflição destinada por Deus "para vos tentar" - para vos purificar.
Primeira Pedro 4.12 conclui com a indicação de que as aflições e perseguições não são alguma "coisa estranha", ou seja, fora do comum. Paulo afirma que todas as provações são comuns aos homens (1 Co 10.13). Em essência, Pedro nos está recomendando que não devemos estranhar as tribulações, como se estas estivessem acontecendo conosco por acaso. A perseguição, a aflição e os sofrimentos fazem parte da vida e não interferem com o plano de Deus. Tais problemas são comuns a todos - especialmente aos crentes obedientes e fiéis