segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Felipão entra para a família Graça Music!

Felipão é o mais novo integrante da família Graça Music!
Nesta quinta-feira (17), foi divulgado através da rede social "Twitter" que o cantor chegou ás instalações da gravadora, que fica no Rio de Janeiro (RJ) para conhecer o seu mais novo ambiente de gravação.
No twitter da Graça Music e do Pr. Felippe Valadão foram possíveis ver mensagens de gratidão a Deus e exalando a felicidade de todos pela chegada de mais uma bênção .

A Gravadora

A Graça Music é uma das maiores gravadoras do país, fazendo parte de sua equipe os cantores: Thalles Roberto, Mariana Valadão, André Valadão, Trazendo a Arca, David Fantazzini, Bruna Olly, entre outros.

JANNAINA TEREZA - 2011



01.. 7 taças
02.. Bola de fogo
03.. Cativeiro
04.. Depois da prova
05.. Quem é este
06.. Te adorar
07.. Tome posse da vitória
08.. Tú és meu Deus
09.. Uma nova história
10.. Vitória
Incluso Playbacks
Contato: AURELINO LEAL – BAHIA
(73) 3554 – 1044 / (73) 8139 – 9133 / (73) 8808 - 2613

Click Para baixar o CD!

JANNAINA TEREZA - 2009



01. Tome Posse Da Vitória
02. Entregue Tua Vida Ao Senhor
03. Abriu O Mar
04. Eu e Você
05. Receba Poder
06. Não Desanimes
07. Deus De Milagres
08. Santo Lugar
09. Levante A Cabeça
10 à 18 Play Back



DVD CATIVEIRO - AS SETE TAÇAS - JANNAINA TEREZA

CANTORA JANNAINA TEREZA

Unção de rei: a nova onda do pedaço

Um raro momento… Peguei-me ouvindo uma rádio evangélica! Papo vai, papo vem, e entre as propagandas, uma me saltou aos ouvidos: “Venha receber a
unção de rei e aprenda a lidar com ela através de três americanos especialistas em empresas de sucesso, eles te ensinarão a administrar a unção de rei!”
Fiquei estupefato! Unção de rei? Meditei nisso o resto da tarde. No que consistiria? Você recebe a unção e é coroado, exerce ministério de rei, senta num trono e corre o risco de receber muita prosperidade? Fui mais a fundo e constatei o seguinte: seja lá o que for a unção de rei, ela não está de acordo com as escrituras.
Jesus a todo tempo desprezou esse título, toda vez que alguém insistia em colocar uma coroa em sua cabeça ele recusava. Viveu com o necessário e não como um rei, comia como um plebeu e se vestia de forma comum a todos os habitantes de sua localidade. Varrendo a Escritura de Gênesis a Apocalipse, não há nada que aprove a unção de rei e confirme seu estilo de vida.
De onde essa comunidade tirou essa história? Porque estão falando de administrar uma unção que não tem valor? Porque não fazem um seminário com a unção de SERVO? Deve ser porque não da lucro hoje em dia ser servo, não enche igreja e não da IBOPE. Outra coisa que me intrigou é que isso é coisa de americano, e de americano empresário. E como costumamos comer todo lixo que vem da teologia americana, eu não hesito em vos alertar… afastem-se desse curso. A única coroa da qual éramos dignos Jesus usou por nós, e não era uma coroa de ouro, era feita de espinhos

Globo planeja três edições do Festival Promessas em 2012

A audiência do Festival Promessas despertou interesse da emissora Rede Globo em realizar três edições em 2012, duas edições regionais e uma nacional, de acordo com o blog Radar On-line, da Veja.
A intenção da emissora é realizar as edições fora do Rio de Janeiro, já que existem muitos eventos evangélicos dentro do Rio. De acordo com Lauro Jardim, a Globo ficou impressionada não só com os números do ibope, mas com a repercussão nas redes sociais, sites e blogs.
A transmissão de domingo (18), a emissora dedicou 75 minutos de sua programação à transmissão do Festival Promessas 2011. Na programação participaram nomes consagrados do mundo gospel, como Diante do Trono, Regis Danese, Damares, Fernanda Brum, Ludmila Ferber, Eyshila, Davi Sacer, Pregador Luo e Fernandinho.
Apesar da gravação do evento, realizado no Aterro do Flamengo, ter tido baixa participação do público, apenas 20 mil pessoas, segundo a Polícia Militar. Os números do ibope durante a apresentação do evento agradaram a emissora. Foram 13 pontos no Ibope, quase o dobro dos sete pontos registrados pela Record do bispo Edir Macedo.

O polvo, a aranha e a estrela do mar

A estrela do mar é um animal extraordinário. Por sua característica única de reprodução no reino animal, ela representa algo profético para nós. Trata-se de um sistema neurológico espetacular que nos ajuda a entender princípios de governo e expansão do Reino de Deus.
Observemos uma outra criatura semelhante à estrela do mar: o polvo. O polvo possui tentáculos, mas ao contrário da estrela do mar, todo seu sistema neurológico está centralizado na cabeça de tal maneira que, se cortarmos um de seus tentáculos, outro tentáculo crescerá em seu lugar, mas a parte cortada morrerá. A aranha possui as mesmas características.
Já a estrela do mar, é diferente. Corte um ou dois de seus bracos, e igualmente outros crescerão em seu lugar. Mas a diferença é que as partes cortadas, cada uma delas, se tornam uma nova estrela do mar!
Ao invés de possuir um sistema neurológico “hierárquico” – como o polvo ou a aranha, em que os membros estão subordinados a uma cabeça e dependem dela para funcionar, a estrela do mar possui um sistema descentralizado, ou seja, não possui uma cabeça. Trata-se de uma rede neurológica em que cada membro possui a capacidade de se multiplicar e se tornar uma nova estrela do mar.

A diferença entre adição e multiplicação é a diferença entre crescimento linear e explosão. Mas no Reino de Deus, a multiplicação não é uma ciência exata, é uma questão de DNA. Na criação, Deus embutiu em cada semente o potencial de multiplicação para que aquela pequena semente se torne igual ao todo do qual se desprendeu (Gen 10:1-11). O homem pode somar, ajuntar, acrescentar, mas somente Deus pode prover as características necessárias a um organismo vivo para que a multiplicação aconteça.

Obreiros na lavoura
O crescimento é algo natural em qualquer organismo vivo. De acordo com Lucas 13: 18-21, a Igreja é aquela minúscula semente de mostarda que se torna uma enorme árvore, e a pequena medida de fermento com poder para levedar toda a massa (o mundo). Seu poder de crescimento é exponencial.
Como obreiros, nosso principal papel não é empregar “métodos de crescimento” ou técnicas humanas para “fazer a Igreja crescer”, mas somente permitir que a Ekklesia cause seu próprio crescimento (Efesios 4:16). Quando as juntas e medulas do Corpo estão propriamente conectadas, o resultado não pode ser outro a não ser a renovação e espontaneidade que, conseguintemente, causam este desenvolvimento natural e a seu próprio tempo.
A Igreja é retratada na Bíblia de muitas formas. Uma delas é a de uma lavoura (1Co 3.6-9). Presbíteros na Ekklesia são como agricultores nesta lavoura. E visto que o agricultor não possui absolutamente nenhum controle sobre a semente e não pode fazê-la brotar, o melhor que ele tem a fazer é criar um ambiente favorável ao seu desenvolvimento, adicionando nutrientes à terra, removendo as ervas daninhas que surgirão e deixando que a semente brote de forma natural, para tornar-se igual à planta de onde se originou, na expectativa de que ela gerará seus próprios frutos.
Cada membro do Corpo de Cristo é a boa semente do Reino com um potencial de multiplicação sobrenaturalmente embutido em seu DNA espiritual. O perfil do presbítero que Deus busca no século XXI é o do obreiro-lavrador, que proporciona um ambiente natural de crescimento exponencial, preparando a terra com nutrientes (comunhão e intercessão), removendo as ervas daninhas da lavoura (ensino e aconselhamento), permitindo que este discípulo cresça naturalmente, comissionando-o e enviando-o no devido kairós divino, para que ela siga seu próprio processo de multiplicação no Reino.
A parábola do semeador nos ensina que nem todas as sementes darão seu fruto, e não há nada que possamos fazer com relação a isso. Em contrapartida, aquelas que dão seu fruto, frutificam de forma exponencial – a 20, 30, 60 e 100 por um – multiplicando-se de tal forma a suprir até mesmo por aquelas sementes que não brotaram. Nosso papel, como obreiros do Reino, é simplesmente não estorvar este processo de crescimento natural com nossas tradições, inseguranças pessoais ou excesso de zelo.

Conclusão
Na visão tradicional de Igreja, o processo de multiplicação é frequentemente confundido com divisão. Por isso, normalmente insistimos em adotar sistemas eclesiásticos de governo centralizados em um único pastor, encapsulando a Igreja em uma unidade institucional que favorece o inchaço de feudos religiosos, mas é contra-produtiva à expansão do Reino na cidade. Tais sistemas são, na melhor das hipóteses, polvos e aranhas que proporcionam um crescimento linear à Igreja local, mas inibem seu potencial de crescimento exponencial, como o da estrela do mar.
Como obreiros, somente encarnaremos esta revelação quando renunciarmos ao posto de “Cabeça da Igreja” e devolvermos a Ekklesia ao seu verdadeiro Dono, aceitando a verdade bíblica de que pastores não são “cabeças “ou “sacerdotes” do rebanho. São somente cooperadores na lavoura, irmãos mais velhos e mais experientes que trabalham no intuito de equipar os mais novos para que ELES desenvolvam seu chamado sacerdotal e, consequentemente, façam a obra do ministério (Ef 4:11-12).
Crescimento linear ou exponencial? Polvo ou estrela do mar? Controle ou expansão? Que possamos escolher sabiamente para cumprir com a Grande Comissão nos dias que precedem a volta do Senhor.