sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

ABRIL DE 2011 ATÉ HOJE.


free counters

ONDE O NOSSO BLOG ANDA

free counters

Psicóloga Marisa Lobo acusa Conselho Federal de Psicologia de fazer campanha pela legalização das drogas


A Psicóloga Cristã, Marisa Lobo voltou a entrar em debate contra o Conselho Federal de Psicologia (CFP), desta vez Marisa acusa o conselho de estar fazendo campanha a favor da legalização das drogas. A psicóloga coordenadora da campanha “Maconha Não” disse que o conselho está fazendo abaixo-assinado em defesa da legalização.
O deputado federal, Pastor Marco Feliciano mostrou apoio a causa da psicóloga lançando um abaixo-assinado contra a legalização da maconha e outras drogas. “O Deputado Marco Feliciano manifesta apoio incondicional ao movimento ‘Maconha Não’ (…) presidido pela Psicóloga Marisa Lobo, para lutar contra a legalização da maconha e de qualquer outras drogas, ou seja, substâncias psicoativa que venha prejudicar a saúde mental, física e social do ser humano”, esclarece o site.

“Essa visão é utópica e distorcida da realidade, são informações baseadas em especulações mentirosas, pois o que acabaria com o tráfico com certeza seria o não uso. Ninguém vende filmes pornográfico nas portas das igrejas, porque não tem consumo”, comentou a psicóloga Marisa Lobo.

O abaixo-assinado em defesa da legalização está no portal Petição Pública e foi intitulado “Manifesto Drogas: pelo tratamento sem segregação”. O texto explicativo diz que “com a descriminalização, mediante controle estatal estrito, através do qual haja cadastro dos dependentes químicos e oferta de tratamento aos que o aceitem, sempre via Sistema Único de Saúde (SUS) e Clínicas que ajam de acordo com as Políticas Públicas do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), já uma boa parte dos problemas seria resolvida”.

“Como? com que recurso material, financeiro pessoal, faremos este controle estatal? Quem vai treinar pessoal, o conselho? Há material humano para isso? Capacitação? Até conseguirmos ter pessoal qualificado, que demorará anos, onde serão tratadas essas pessoas? E porque nessa petição não são citadas as comunidades terapêuticas como fazendo parte das políticas públicas? Preconceito religioso?”, questiona Marisa Lobo.

Milhares de europeus católicos e protestantes pedem desbatismo


Pessoas de países como Holanda, Alemanha, Bélgica e Áustria estão não só se afastando das igrejas como também fazendo questão de providenciar o seu desligamento formal da religião, com a solicitação do desbatismo.
Anne Morelli, diretora de um centro de estudo sobre religião e laicidade da Universidade Livre de Bruxelas, disse que esse movimento se tornou visível em 2011 em toda a Europa. “Esse movimento está relacionado aos escândalos de sacerdotes pedófilos, mas ocorre já há algum tempo.”
Disse que ainda não existem estatísticas oficiais sobre o crescimento dos desbatismos, mas garantiu que eles ocorrem aos milhares. Trata-se, segundo Anne, de um fenômeno que se verifica entre protestantes e católicos.
Na França, houve um caso que obteve repercussão porque a Igreja Católica se recusou a conceder o desbatismo. O aposentado René Lebouvier (foto), 71, teve de ir à Justiça e obteve sentença favorável, mas a Igreja recorreu à instância superior, e agora a tramitação do processo poderá demorar anos até que saia uma decisão final.

Na opinião de Marc Blondel, presidente de uma organização francesa de livres-pensadores, a Igreja resistiu em tirar o nome de Lebouvier dos seus registros de batismo porque teme facilitar esse procedimento, o que levaria, segundo ele, outras pessoas a pedirem o seu desligamento formal da denominação.
Na região de língua francesa da Bélgica, o número de pedido de desbatismo pulou de 66 em 2008 para 2.000 em 2010, de acordo com a Federação dos Amigos da Moral Secular.

Na Alemanha, 181 mil católicos se desligaram da Igreja em 2011. Lá, em vez de pedir o desbatismo, eles estão preferindo comunicar ao governo que não mais querem pagar impostos à Igreja. Isso representa um rombo nas finanças da Igreja.
Na avaliação de Christian Weisner, porta-voz do movimento internacional leigo “Nós Somos a Igreja”, os alemães não querem se livrar de suas crenças, mas, sim, da hierarquia da Igreja, que perdeu toda sua credibilidade com os escândalos dos padres pedófilos.
Para o escritor Terry Sanderson, presidente da National Secular Society, o que algumas pessoas realmente querem é mostrar o seu repudio. “Elas querem dizer algo como ‘eu não sou mais um de seus membros’”.