quinta-feira, 19 de abril de 2012

Apóstolo Valdemiro Santiago é entrevistado pela folha.com durante o intervalo de um culto


De mãos dadas com Francileia, sua esposa, ao longo de toda a entrevista, Valdemiro Santiago recebeu a reportagem da Folha no intervalo de um culto. Leia os principais trechos: 
A doença é um problema de espírito? 
Valdemiro Santiago: Às vezes. Mas se fosse um problema exclusivamente de ordem espiritual, então as pessoas que estão afinadas com Deus não correriam o risco de ficar doentes. O próprio Isaac morreu cego. Então algumas doenças são de ordem espiritual e precisam ser tratadas espiritualmente - ou seja, através da oração, avivando e fortalecendo a fé das pessoas. E há doenças que a ciência consegue tratar. Eu e minha família precisamos dos médicos, também. Há enfermidades que são para a ciência e outras que são para serem tratadas espiritualmente. Embora Deus possa curar todas elas.
Quais são as doenças que estão nas mãos de Deus e quais na da ciência? 
No ano passado você passou por um tratamento do joelho no hospital Albert Einstein... Na verdade todas as doenças estão nas mãos de Deus. 
O sacerdote é um instrumento nas mãos de Deus. Você é um instrumento nas mãos de Deus? 
Tenho plena certeza disso. Só que os médicos também são. Deus é quem dá o conhecimento, Deus instituiu os médicos. Deus nos colocou essa autoridade para que pudéssemos suprir as pessoas, honrando cada um. Você já curou doenças incuráveis? 
 Na verdade eu nunca curei ninguém, nem a mim mesmo. Tenho alguns momentos de tristeza que eu queria me livrar, mas não consigo. Aí chego à conclusão de que não sou eu que curo. Porque se curasse, evitaria meu próprio sofrimento. Então não sou eu que faço, é Deus que faz através da vontade dele. Deus através de minha oração já curou muitas doenças incuráveis pelo recurso da ciência. Eu já vi Deus fazendo coisas que a ciência não pode fazer. Apóstolo Valdemiro Santiago é entrevistado pela folha.com durante o intervalo de um culto Como foi sua infância? 
 Depois que minha mãe morreu, eu e meu pai nos desentendemos, ele até atentou contra minha vida, e eu contra a vida dele. Mas não por falta de amor... Então saí de casa. Tinha um quartinho, mas como não conseguia pagar fui colocado pra fora e fiquei meio desamparado. Passei a viver na rua por causa da liberdade que a rua dava e dá. 
Você estudou? 
 Não concluí o segundo grau. Sou autodidata, estudei sozinho. Mas não li muitos livros, Não consigo pegar um livro... há livros que me ensinam mas sempre parcialmente. Só a Bíblia que tem sua totalidade, só a palavra de Deus. 
Em que medida a Mundial se diferencia das outras igrejas?
 Se eu analisar de fora, eu acho que pela simplicidade, pela forma como é pregada a palavra. O povo não busca a sofisticação, o luxo, o glamour, a igreja de mármore ou de ouro. Jesus pregava de maneira simples. Às vezes o pregador dificulta muito, não fala a língua do povo. Tem pregador que tem vergonha de falar que trabalhou nisso ou naquilo. Eu não, eu sou um lavrador da roça mesmo, minha profissão verdadeira é essa, pegar enxada e lavrar terra. 
Como interpreta a ascensão da classe c? 
Não atribuo a ascensão da classe c a esse ou aquele governo. E sim a Jesus. Porque a classe c não tem recurso intelectual para buscar bons empregos ou fazer bons negócios. Quando você se apoia na fé, Deus abre portas. A Mundial já tem dois deputados. 
Quais são suas ambições políticas? 
A política é necessária. Não é nociva. Deus criou a política. Sou do altar, mas pretendo um dia ver pessoas da igreja trabalhando na política. Se alguma aliança puder trazer benefício, coloco-me a disposição. Tenho amigos no PT, PMDB, PSDB, PSC, PTB. 
Por que a ênfase no dízimo em seus cultos? 
 O dízimo é bíblico. É dez por cento. É o que sustenta a igreja. A oferta é voluntária. Não é uma coisa controlada, fiscalizada. Não é como a Receita, que cobra 27,5%. Devolver o dízimo faz parte da aliança entre você e Deus. 
E as fazendas que apareceram na Record? 
São fatos ainda não constatados. Eu desconheço aquelas propriedades, à exceção de uma - que eu tenho escritura e está no nome da igreja mundial do poder de deus. As outras eles criaram. Mas esta pertence a todo mundo, pertence à obra de Deus.
A fazenda é da igreja ou sua? 
Olha, as coisas se misturam. Já vendi gado para pagar horário na TV. Mesmo com o gado não sendo propriedade da igreja, nesse caso. Eu tenho recurso, não sei se você já percebeu. O último CD vendeu um milhão de cópias a 20 reais. Dá pra comprar um bezerrinho, não dá? 
 BOX Denúncias contra a Mundial são várias. Santiago já foi condenado a pagar cestas básicas por porte ilegal de armas. Em 2010, três pastores foram presos no Mato Grosso do Sul transportando sete fuzis M 15. Presume-se que em conluio com o tráfico de drogas no Rio de Janeiro. Construções irregulares de alguns templos e o mau uso do dinheiro arrecadado nos templos também fazem parte da lista.

29º CONGRESSO DE GIDEÕES


Ativistas gays querem impedir venda dos livros de Silas Malafaia nas revistas da Avon


De acordo com o site Verdade Gospel ativistas gays estariam enviando e-mails para a Avon pedindo para que a empresa retire a venda dos livros do pastor Silas Malafaia de seus catálogos. A Avon é uma das maiores empresas do ramo de revenda por catálogos no Brasil e no folheto “Moda Casa Avon” vende livros e até CDs de diversos temas, incluindo títulos evangélicos. Ao que parece os ativistas estariam se unindo para impedir que os produtos do pastor assembleiano sejam revendidos nesses catálogos. Comentando o assunto, Malafaia diz que os evangélicos representam cerca de 30% das vendas da Avon, um número bastante expressivo.
“Eles são tão abusados que pensam que com ameaças vão nos calar. Querem cercear através do império do medo. É importantíssimo você enviar seu protesto para a Avon e conclamar outros a fazerem o mesmo”, diz Malafaia que volta a dizer que esse grupo são os mais intolerantes da pós-modernidade. Não é a primeira vez que ativistas homossexuais tentam barrar as palavras do pastor, processos pedindo a cassação de seu registro como psicólogo já foram abertos e até mesmo um processo para classificar o programa Vitória em Cristo como impróprio, obrigando as emissoras a mudar o horário da programação de Malafaia. “[os ativistas gays] Estão me dando elementos como nunca para que o PLC 122 seja definitivamente enterrado, pois se antes de ter leis que dão a eles privilégios, eles já se acham no direito de perseguir e intimidar aqueles que são contra seus ideais, imaginem se a lei for aprovada”. Fonte Gospel Prime

VISITAS DO MÊS DE DEZEMBRO DE 2009 ATÉ HOJE.


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TERMÔMETRO OU TERMOSTATO: QUE TIPO DE CRENTE VOCÊ É?

O termômetro é um instrumento inventado por Galileu no século 16. Trata-se de um aparelho que registra a temperatura, mas não pode alterá-la. O termômetro não tem poder de mudar o ambiente, muito pelo contrário, é afetado por ele. Está sempre subindo ou descendo de acordo com a temperatura. Mas o termostato, usado em aparelhos de ar condicionado e aquecedores, é um instrumento que tem a extraordinária capacidade de regular a temperatura ambiente impedindo-a de sofrer variação. No que tange a vida cristã, somos termômetro ou termostato. Se você é termômetro, viverá sempre em altos e baixos espirituais, de acordo com as situações, ao sabor das circunstâncias. Mas o crente do tipo termostato, não vive de acordo com a inconstância das circunstâncias, mas, apesar delas, e acima delas. Termostato é um dispositivo destinado a manter constante a temperatura de um determinado sistema. O apóstolo Paulo era um crente do tipo termostato. Isso fica evidente quando ele mesmo diz: “aprendi a viver contente em toda e qualquer situação”. Filipenses 4.11 Ao fazer essa extraordinária declaração Paulo não está assumindo a postura dos estóicos que aspiravam a auto-suficiência. Para o estóico a eliminação de todo desejo e emoção era uma conquista humana que lhe permitia viver acima das circunstâncias. Todavia, não é isso que Paulo pretende. Ao tomar emprestada a palavra contente (autarkes), ele a transformou em algo totalmente diferente do homem auto-suficiente dos estóicos. O contentamento de Paulo mesmo em meio a circunstâncias terrivelmente desfavoráveis era um dom de Deus e não uma conquista humana. A capacidade de ser termostato é uma graça de Deus para todos quantos desfrutam da suficiência que há em Cristo. Paulo era tão humano quanto nós. Homem de carne e osso que viveu situações difíceis, entretanto não se comportou como um termômetro. Seu contentamento incondicional era uma evidência de que em Jesus Cristo há força “termostática”, razão pela qual ele podia dizer: “tudo posso naquele que me fortalece”. Que tipo de crente você é, termômetro ou termostato?

Negar-se a si mesmo? Fala sério…

Por Maurício Zágari Vamos fazer uma coisa chata para muitos cristãos que estão na Internet: ler a Bíblia. Não, claro que não estou falando de você, querido leitor, que sem sombra de dúvida tem momentos devocionais diários e que investe muito mais tempo na leitura da Palavra de Deus do que em outros prazeres, como Twitter, Facebook, televisão, shows gospel e entretenimentos do gênero. Ler a Bíblia não diverte, é apenas um privilégio que o Criador do universo concedeu àqueles que querem de fato conhecê-lo em intimidade, negar-se a si mesmo, tomar a sua cruz e segui-lo. E, veja só, é exatamente sobre isso que tratam as três passagens das Escrituras que te convido a ler agora. As três contam o mesmo episódio, mas tirado de evangelhos diferentes: Em Lucas 9.22-24, Jesus diz: “É necessário que o Filho do Homem sofra muitas coisas, seja rejeitado pelos anciãos, pelos principais sacerdotes e pelos escribas; seja morto e, no terceiro dia, ressuscite. Dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; quem perder a vida por minha causa, esse a salvará“. Já em Marcos 8.34-36, conta o evangelista: “Então, convocando a multidão e juntamente os seus discípulos, disse-lhes: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Quem quiser, pois, salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por causa de mim e do evangelho salvá-la-á. Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?“. Por fim, Mateus 16.24-27 afirma: “Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á. Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca da sua alma? Porque o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos, e, então, retribuirá a cada um conforme as suas obras“. Todos nós conhecemos essas palavras de Jesus. Mas o que elas querem de fato dizer? O que significa “negar-se a si mesmo”? E… “tomar a cruz”? Coisa estranha, hoje em dia crucificação nem existe mais em nossa sociedade. O que então Jesus quis dizer com isso? Quais são suas implicações práticas? Bem, vamos devagar. Em primeiro lugar é importante vermos a quem Jesus estava se dirigindo. Os textos deixam claro que havia uma multidão dos que o seguiam e… os discípulos. Ou seja, Jesus estava falando para crentes. Para mim e para você. E não foram palavras fáceis de se ouvir. Não foi um exposição sobre prosperidade material, “Vida Vitoriosa para Você”, sobre declarar a bênção ou “tomar posse” do carro do ano. Não, nenhuma dessas heresias foi o assunto de Jesus. Ele falou sobre algo duro. Algo que ninguém quer ouvir: abnegação. “Abnegação”, como a análise da palavra mostra, tem a ver com ab-negação, ou seja, com negação do interior. Segundo o dicionário, é “renúncia espontânea do interesse, da vontade, da conveniência própria”. É sobre isso que Jesus está tratando aqui: negar-se a si mesmo significa não lutar em favor do que lhe interessa, de dinheiro, de um bom marido, de facilidades, de benefícios. Significa, isso sim, abrir mão do que me interessa, do que me é conveniente, daquilo que tenho vontade de fazer”. Ok, mas e depois? Bem… depois a coisa piora. Passo a passo: Jesus está dizendo para aqueles por quem tinha vindo à terra sofrer e morrer que teriam de abrir mão de seus desejos, interesses e vontades. Só que não para aí. O Mestre prossegue: “Dia a dia tome a sua cruz”. Coisa pesada, literalmente. Estima-se que uma cruz pesasse cerca de 80 a 90 quilos. Olha, não sei se você tem noção, mas isso é MUITO peso. Minha filha pesa cerca de 9 quilos e se a carrego no colo por pouco mais de dez minutos sinto dores nos braços, nas costas, em tudo o que é parte do corpo. Multiplique isso por dez. Me imagino carregando dez filhas e a imagem que vem a minha mente é uma dor de coluna incomensurável. Mas não é só a um difícil, cansativo e doloroso ato físico que Jesus está se referindo. Repare o contexto no evangelho segundo Lucas. Antes de dizer o que era necessário para segui-lo, o Cristo profetiza a sua própria paixão e morte: “É necessário que o Filho do Homem sofra muitas coisas, seja rejeitado pelos anciãos, pelos principais sacerdotes e pelos escribas; seja morto e, no terceiro dia, ressuscite”. Ou seja: Jesus antevia sua própria cruz. Que viria depois de “sofrer muitas coisas”, “ser rejeitado” e, enfim, causaria sua morte. Eis o que Jesus propõe aos que desejam segui-lo: abrir mão de seus desejos, interesses e vontades, sofrer muitas coisas, ser rejeitado e até dispor-se a perder a vida por sua decisão. E isso “dia a dia”, ou seja: sempre. Nada fácil, hein?! Dá vontade de dizer “fala sério, Jesus, pega leve”. “Mas então esse negócio de ser cristão é um péssimo negócio, Zágari”, muitos poderiam dizer. Bem, aparentemente só temos a perder ao ir após Jesus, ou seja, ao segui-lo. Mas calma. O texto ainda não terminou, ele não para por aí. “Pois quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; quem perder a vida por minha causa, esse a salvará”. Aqui já entra um elemento novo: Jesus empenha sua palavra numa promessa: que quem se submeter a tudo isso e abrir mão de sua vida por Cristo a terá salva. Uau, aqui o jogo vira. As nuvens negras começam a deixar passar um raio de sol. “Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?”, é a pergunta crucial do Mestre. Por quê? Porque até agora parecia uma péssima ideia seguir Jesus. Abnegação, carregar uma cruz di-a-ri-a-men-te, perder a vida, sofrer… meu Deus, quem quer isso? Pra viver esse negócio é melhor esquecer essa ideia de igreja e ir à praia. Só que aí chega o Mestre com essa pergunta, que cria uma oposição reveladora: revela o preço da alma humana. Não sejamos hipócritas: quem não gostaria de ganhar o mundo inteiro? Espere. Acho que você não conseguiu visualizar ainda o significado dessa expressão: “mundo inteiro”. Querido, querida, nós ficamos exultantes se encontramos uma nota de 100 reais no meio da rua. Por quê? Porque é algo de valor material que pode nos proporcionar benefícios, comprar uma roupa, um lanche, 6 exemplares do livro “A Verdadeira Vitória do Cristão”, 5 ingressos de cinema e por aí vai (sim, uma entrada no cinema custa mais caro do que meu mais recente livro rs). Agora, se 100 reais nos causam essa alegria, imagine o que não nos proporcionaria ganhar “o mundo inteiro”? Pense na riqueza dos sheiks do petróleo árabes, na cobertura de Donald Trump, nas mansões dos astros de Beverly Hills, nas jóias das lojas de Rodeo Drive, no montante de dinheiro movimentado todo dia na Bolsa de Valores de Nova Iorque, nas limusines que desfilam por Los Angeles, nas fortunas dos novos-ricos de Miami, nas joias da Coroa britânica que estão na Torre de Londres, em todos os bens acumulados por falsos pastores que compram fazendas de gado e jatos particulares com o dinheiro dos fieis… pense em tudo isso e em muito, muito, muito mais. Tesouros, fortunas, prédios, impérios… meu Deus, é muita, mas MUITA coisa. Segundo a revista “Galileu”, há no mundo atualmente US$ 170 trilhões em dinheiro circulando por todos os países (ou R$ 309 trilhões). Tentei calcular quantos exemplares de “A Verdadeira Vitória do Cristão” seria possível adquirir com esse valor mas minha calculadora não teve dígitos suficientes para fazer a conta, tão grande é esse montante. E aí vem Jesus e diz que toda essa riqueza não vale uma única alma humana. Uau. Dá pra imaginar então quanto vale uma alma? No mínimo, no mínimo, 170 trilhões de dólares, para Jesus dizer isso. Hoje eu passei numa praça e havia uma mendiga, provavelmente esquizofrênica, falando sozinha sem parar coisas sobre Brigitte Bardot. Pois a alma daquele ser esquecido pelo mundo custa muito mais que 309 trilhões de reais. Assim, eu me atreveria a dizer que NADA paga uma alma humana. Retornando à linha de raciocínio, abrir mão de seus desejos, interesses e vontades, sofrer muitas coisas, ser rejeitado e até dispor-se a perder a vida por sua decisão todos os dias entra em um prato da balança e a sua alma, que vale mais do que 309 trilhões de reais entra no outro. Para que lado pende a balança? Jesus responde: o peso de sua alma faz com que ela abaixe o prato da balança, enquanto o mundo inteiro vai lá para cima. É um peso bem desigual. E, ao final, Jesus encerra, dizendo “Porque o Filho do Homem há de vir na glória de seu Pai, com os seus anjos, e, então, retribuirá a cada um conforme as suas obras”. Esse e o gran finale, o desfecho, o fechar das cortinas após o último ato. Nós sofremos, fomos abnegados, abrimos mão de nós mesmos, carregamos a cruz, passamos os maiores perrengues do mundo para seguir Cristo. E agora Ele diz de que serviu isso tudo: na volta de Jesus Ele virá em sua glória e majestade, ladeado pelos anjos, na companhia do Pai, e trará recompensa. Sim, meu irmão, minha irmã, compensará. Todo o sufoco, o sacrifício, a abnegação, o abrir mão de seus desejos, interesses e vontades, o sofrer muitas coisas, ser rejeitado e até dispor-se a perder a vida dia a dia por causa de Cristo compensará. Pois o Senhor preservará viva por toda a eternidade a sua alma de valor incalculável e, além disso, ainda lhe dará aquilo descrito em 1 Coríntios 2.9: “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam”. É isso, meu irmão, minha irmã. Aparentemente, a si mesmo se negar, tomar a sua cruz e seguir Jesus pode parecer um mau negócio, pois trará muita tribulação. Abrir mão do que se quer não é fácil. Mas, no fim, a recompensa é vida eterna para nossa alma e ainda por cima maravilhas que permanecem um segredo, já que nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetraram em coração humano. Não sei o que você pensa, mas no final das contas para mim me parece um ótimo negócio. O preço para manter minha alma viva pela eternidade é carregar minha cruz? É abrir mão de mim? É despir-me dos meus quereres humanos por amor a Jesus de Nazaré? Então, por favor, apenas me ajude a apoiar esses 90 quilos no ombro e comecemos a caminhada. Paz a todos vocês que estão em Cristo.