quarta-feira, 1 de agosto de 2012

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Moldando nos Fariseus o seu mundanismo!

Por Josemar Bessa
Muitas vezes o homem vai até as Escrituras não para ser transformado por ele, mas para tentar encontrar uma justificação para o seu estilo de vida, estilo de vida que não flui da prioridade de ver Deus glorificado na sua vida, mas centrado em si e em seus deleites. Esse tipo de motivação fecha os olhos do entendimento das Escrituras. Muitos justificam seu estilo de vida (muitas vezes até dizem estarem sendo apenas missionais) baseado num texto de Mateus 11.19 que diz: “...e dizem: Eis aí um homem comilão e beberrão, amigo dos publicanos e pecadores” -

Mateus 11:19 É assim que Cristo se descreveu? É assim que Mateus descreveu Jesus? É assim que o Pai descreveu o Filho. Jesus foi referido por seus inimigos como “glutão e beberrão, amigo de publicanos e pecadores” – Esses mesmos inimigos disseram: “Mas alguns deles diziam: Ele expulsa os demônios por Belzebu, príncipe dos demônios” Lucas 11:15 – Esses mesmos homens disseram que João Batista tinha demônio: “Porquanto veio João, não comendo nem bebendo, e dizem: Tem demônio” - Mateus 11:18 Jesus não era nenhuma das coisas que a expressão quer mostrar, nem ele procurou tal reputação. Essa era a maneira de os Fariseus... difamarem o Filho de Deus, João Batista... Ele era um “amigo de publicanos e pecadores”, apenas no sentido de que os levantou e salvou ( como Zaqueu, por exemplo, ou o próprio Mateus ) – os tirou para fora do lamaçal e colocou seus pés sobre a rocha. Tentar usar a difamação dos Fariseus como desculpa para o mundanismo, mostra a mesma hostilidade, por fim, a quem Cristo de fato era – O Deus santo, o santo Filho de Deus: “Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus” - Hebreus 7:26 – Separado dos pecadores. Essa não é uma definição que flui dos fariseus – mas de Deus. Ele era um “amigo de publicanos e pecadores”, apenas no sentido de que os levantou e salvou, mas não em adotar ou incentiva a sua vida e seu estilo de vida de amor ao pecado, usando seu linguajar chulo, obsceno... por abraçar seus valores moldados pelo pecado, por abraçar o pecado como entretenimento... abraçando essas coisas a fim de ganhar sua admiração ou ganhar a adesão deles como discípulos... Isso é simplesmente cometer a mesma blasfêmia dos fariseus – Ele era “santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores...” – Ele confrontou a maldade e repreendeu seus pecados tão corajosamente como ele pregou contra os erros dos fariseus: “Ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é mister que venham escândalos, mas ai daquele homem por quem o escândalo vem! Portanto, se a tua mão ou o teu pé te escandalizar, corta-o, e atira-o para longe de ti; melhor te é entrar na vida coxo, ou aleijado, do que, tendo duas mãos ou dois pés, seres lançado no fogo eterno”. - Mateus 18:7-8 Cristo também comeu e bebeu com fariseus - “E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-se à mesa” - Lucas 7:36 – tão facilmente como Ele comeu com publicamos. Nenhum dos dois – publicanos ou fariseus – moldaram a vida dEle. A vida dos dois grupos era uma vida que desonrava a Deus, digna de Seu desprazer e juízo – e os dois grupos de homens foram chamados ao arrependimento e a mudança radical operada pelo Espírito Santo que leva o homem a viver como Paulo descreveu: “Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus -. Romanos 12:1-2 A diferença significativa entre o cobrador de imposto típico, não é que sua vida não mudou e ele continuou com o mesma visão e estilo de vida mas achou Jesus legal. A diferença é exatamente que eles estiveram mais dispostos a confessar seu pecado, seu estilo de vida ofensivo a Deus e confessar sua própria necessidade desesperada de perdão e transformação de sua vida que os fariseus. A diferença foi exatamente não continuarem sendo os mesmos. É o que aconteceu com Mateus. Ele foi chamado ao arrependimento e foi completamente transformado: “E Jesus, passando adiante dali, viu assentado na recebedoria um homem, chamado Mateus, e disse-lhe: Segue-me. E ele, levantando-se, o seguiu”. Mateus 9:9 – Ou seja, ninguém pode usar o cobrador, publicano Mateus, para justificar sua falta de transformação que afeta toda a sua vida, valores... do mundo para Deus, do pecado para a santidade... A Bíblia não faz a menor sugestão que Jesus assumiu a aparência e o estilo de vida de um publicano, seus prazeres pecaminosos... tenha se tornado um glutão... (par dizer pouco)... a fim de ganhar a aceitação de uma subcultura sem Deus. Ele não o fez. Ele mesmo era e é o Deus santo, “separado dos pecadores!”. Enaltecer símbolos de indulgência carnal, como se fossem válidos como emblemas da identidade espiritual, não passa de desculpa de um coração mundano. Nenhuma indulgência carnal pode promover a glória e a causa do reino de Deus. Quando disfarçamos o estilo de vida do homem sem Deus e em seus pecados como estratégias... isto não altera a sua verdadeira natureza. O homem que faz isso na verdade se assemelha a Ló, que armou sua tenda na direção de Sodoma, e não com Cristo, que é “santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores...” A descrição e visão que os fariseus tinham de Filho de Deus: “...e dizem: Eis aí um homem comilão e beberrão, amigo dos publicanos e pecadores” - Mateus 11:19 - “Mas alguns deles diziam: Ele expulsa os demônios por Belzebu, príncipe dos demônios” Lucas 11:15. A descrição de Deus: “Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus...” - Hebreus 7:26 Que descrição encontra a alegria do teu coração e molda sua vida?

A Maldição do Homem Moderno

Existe uma maldição antiga que permanece conosco até hoje — a disposição da sociedade humana de ser completamente absorvida por um mundo sem Deus. Embora Jesus Cristo tenha vindo a este mundo, este é o pecado supremo dos incrédulos, o qual levou o homem a não sentir — nem sentirá — a presença dEle que permeia todas as coisas. O homem não pode ver a verdadeira Luz, tampouco pode ouvir a voz do Deus de amor e verdade. Temos nos tornado uma sociedade “profana” — completamente envolvida em nada mais do que os aspectos físico e material desta vida terrena. Homens e mulheres se gloriam do fato de que são capazes de viver em casas luxuosas, vestir roupas de estilistas famosos e dirigir os melhores carros que o dinheiro pode comprar — coisas que as gerações anteriores nunca puderam ter. Esta é a maldição que jaz sobre o homem moderno — ele é insensível, cego e surdo em sua prontidão de esquecer que existe um Deus. Aceitou a grande mentira e crença estranha de que o materialismo constitui a boa vida. Mas, querido amigo, você sabe que o seu grande pecado é este: a presença eterna de Deus, que alcança todas as coisas, está aqui, e você não pode senti-Lo de maneira alguma, nem O reconhece no menor grau? Você não está ciente de que existe uma grande e verdadeira Luz que resplandece intensamente e que você não pode vê-la? Você não tem ouvido, em sua consciência e mente, uma Voz amável sussurrando a respeito do valor e importância eterna de sua alma, mas, apesar disso, tem dito: “Não ouço nada?” Muitos homens imprudentes e inclinados ao secularismo respondem: “Bem, estou disposto a agarrar minhas chances”. Que conversa tola de uma criatura frágil e mortal! Isto é tolice porque os homens não podem se dar ao luxo de agarrar as suas chances — quer sejam salvos e perdoados, quer sejam perdidos. Com certeza, esta é a grande maldição que jaz sobre a humanidade de nossos dias — os homens estão envolvidos de tal modo em seu mundo sem Deus, que recusam a Luz que agora brilha, a Voz que fala e a Presença que permeia e muda os corações. Eu mesmo fui ignorante até aos 17 anos, quando ouvi, pela primeira vez, a pregação na rua e entrei numa igreja onde ouvi um homem citando uma passagem das Escrituras: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim... e achareis descanso para a vossa alma” (Mt 11. 28,29). Por isso, os homens buscam dinheiro, fama, lucro, fortuna, entretenimento permanente ou apego aos prazeres. Buscam qualquer coisa que lhes removam a seriedade do viver e que os impeça de sentir que há uma Presença, que é o caminho, a verdade e a vida. Eu era realmente pouco melhor do que um pagão, mas, de repente, fiquei muito perturbado, pois comecei a sentir e reconhecer a graciosa presença de Deus. Ouvi a voz dEle em meu coração falando indistintamente. Discerni que havia uma Luz resplandecendo em minhas trevas. Novamente, andando pela rua, parei para ouvir um homem que pregava, em um cantinho, e dizia aos ouvintes: “Se vocês não sabem orar, vão para casa, ajoelhem-se e digam: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador”. Isso foi exatamente o que eu fiz. E Deus prometeu perdoar e satisfazer qualquer pessoa que estiver com bastante fome espiritual e muito interessado, a ponto de clamar: “Senhor, salva-me!” Bem, Ele está aqui agora. A Palavra, o Senhor Jesus Cristo, se tornou carne e habitou entre nós; e ainda está entre nós, disposto e capaz de salvar. A única coisa que alguém precisa fazer é clamar com um coração humilde e necessitado: “ó Cordeiro de Deus, eu venho a Ti; eu venho a Ti!”

Entenda porque agosto é o “Mês do Cachorro Louco”

Com certeza você já ouviu falar que o mês de agosto é chamado de “Mês do Cachorro Louco”, não é mesmo? Mas você sabe o motivo para esse apelido tão carinhoso para o mês que acabou de começar? Existem diversas crenças e também variados acontecimentos históricos que podem nos levar a diferentes explicações. Por exemplo, a Primeira Guerra Mundial começou no dia 1º de agosto de 1914 e as cidades de Hiroshima e Nagasaki foram atacadas pelos norte-americanos com bombas atômicas nos dias 6 e 9 de agosto de 1945, o que resultou na morte de mais de 200 mil pessoas no fim da 2ª Guerra Mundial. Sem falar que em 2 de agosto de 1934 Adolf Hitler se torna o führer (Líder ou Chefe de Estado) da Alemanha. Agora, outra interpretação que faz muito sentido é que no mês de agosto a concentração de cadelas no cio aumenta bastante devido às condições climáticas. E quando as cadelas estão no período fértil, os cachorros ficam loucos (mesmo!) e brigam para conquistar a fêmea. Essa luta feroz entre os machos em busca da fêmea faz com que a raiva, doença transmitida pela saliva bicho, se espalhe mais. Os animais que estão infectados pela raiva babam muito e ficam com aparência de “loucos”, daí a expressão “Cachorro Louco”. Há quem diga ainda que o mês de agosto é dotado de muita energia negativa, e por isso é o mês do desgosto e do azar. Um mês carregado de superstição e magia. Podemos lembrar mais alguns fatos históricos que podem comprovar essa crendice, como o suicídio cometido por Getúlio Vargas no dia 24 de agosto de 1954, a construção do Muro de Berlim, que dividiu a Alemanha em duas partes, começou no dia 13 de agosto de 1961, no dia 12 de agosto de 1968 os católicos e protestantes da Irlanda do Norte começaram a se matar, mas “tudo em nome de Deus” e também a morte de Juscelino Kubitscheck em um acidente de carro no dia 22 de agosto de 1976. Além dessas curiosidades negativas, existem outras interessantes e bem bacanas de se saber.

O nome do mês, agosto (do latim, Augustus), foi uma homenagem que o imperador César Augusto fez a si mesmo, modesto ele, não? Enquanto no mês de agosto as mulheres portuguesas evitavam se casar porque essa era a época em que os navios de expedição saíam para explorar novas terras, e junto com eles os maridos das moças, na Alemanha ele é considerado o mês das noivas! Para finalizar, uma superstição meio nojenta dos nossos “hermanos” argentinos. Na Argentina existe uma crendice popular que diz que lavar a cabeça no mês de agosto não é aconselhável, e a pessoa que lava os cabelos durante mês está atraindo a morte! Fonte: Vírgula O que a Bíblia nos fala Como vimos acima o mês de agosto tem muitas histórias e curiosidades, mas uma coisa nós nunca podemos nos esquecer, é que tanto esse mês quanto qualquer outro foi o Senhor quem fez. O Salmo 118.24 nos diz que “Este é o dia que o SENHOR fez; regozijemo-nos e alegremo-nos nele”. Os meses são feitos de dias após outros dias, então não importa qual o dia do mês que estamos, pois de Janeiro a Dezembro todos os dias foi que o Senhor quem fez. E se foi o Senhor quem o fez será um de dia vitória ou talvez até um dia de muitas lutas, agora, compete a cada um de nós vivermos o dia de hoje com suas alegrias e tristezas confiados no Senhor, pois, como disse Jesus: “Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal” (Mt 6.34).
A nossa única preocupação diária dever ser “buscar, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça” (Mt 6.33). Agosto é um mês de muitas oportunidades para as nossas vidas e um mês para mostrar para as pessoas supersticiosas que o nosso Deus governa em todas as épocas. Como disse Nabucodonosor depois que recobrou o juízo: “Mas ao fim daqueles dias, eu, Nabucodonosor, levantei os olhos ao céu, tornou-me a vir o entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei, e glorifiquei ao que vive para sempre, cujo domínio é sempiterno, e cujo reino é de geração em geração. Todos os moradores da terra são por ele reputados em nada; e, segundo a sua vontade, ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem lhe possa deter a mão, nem lhe dizer: Que fazes?” (Dn 4. 34,35). É o Senhor quem controla, domina e reina em todas as épocas, por isso que o mês de agosto é o mês do Senhor e não do cachorro louco, é o mês de alegria e grandes bênçãos para a nossa vida e não o mês da desgraça. Este é o mês Agosto de Deus. Pense nisso e Fique na Paz!