domingo, 5 de agosto de 2012

Jonas queria sair do peixe, e tem quem queira entrar!!!

Esta foto estava no blog da Marcia Gizella. Muito interessante, ou melhor, intrigante, a nova campanha da IURD: “Clamor no interio do peixe”! Acho que morrerei e não verei todas as campanhas inventadas por aí… Qualquer dia vão inventar a campanha do cuspe de Jesus. É sério, porque só está faltando isso. Imagine só: Uma reunião com 318 “pastores” célebres, que cuspirão em todos os enfermos, com a intenção de repetir o feito de Jesus (ou não). É claro que ia ser a coisa mais absurda. Confesso que quando tive a idéia, pensei: pôxa, nada mais infantil que uma campanha assim; ninguém vai cair nessa. Mas depois de assistir o êxito da campanha do profeta Jonas, acho que a minha idéia até que ia funcionar! Afinal, quem liga para hermenêutica, exegese, tipologias… Que se dane a exegese! O que manda mesmo é reviver literalmete experiências da bíblia.

Uma das maiores aberrações que já ouvi um pastor pregar

PERIGUETE “GOSPEL” [Elas estão por toda parte]

Há muito se sabe que os homens são atraídos pelo olhar. Não é segredo pra ninguém que um homem consegue se excitar em questão de segundos. Basta deslizar os olhos pelas curvas bem distribuídas de uma mulher, estando ela de roupa ou não. Existe uma comparação muito antiga e verdadeira que diz: “os homens são como forno elétrico, “acendem” num piscar de olhos, e as mulheres como forno a lenha, precisam de uma boa dose de carinho, atenção e afeto para que surja a primeira chama.” Não, os homens não agem desta forma porque são tarados e maníacos sexuais, mas sim por causa da sua formação neurológica e hormonal. Eles foram criados assim! “Quer dizer então que se o meu marido trabalha com uma periguete vai passar o dia excitado e ardendo em desejo?” Depende. Se vocês tiverem uma vida sexual satisfatória e seu marido for um homem temente a Deus, capaz de controlar seus olhos e pensamentos, um decote ou bumbum bonitinho não causará muito estrago. Mas infelizmente esta não é a realidade da grande maioria dos casamentos. E pra piorar, existe algo que agrava um pouco mais a situação: a maneira como nós, mulheres, nos vestimos. E é sobre este assunto que quero falar. Está em alta uma nova moda, uma moda que chegou para destruir vidas e relacionamentos. Estou falando do “estilo periguete”. Vamos juntos analisar alguns modelitos: - Saias abajur de perereca – criada para cobrir nádegas e pelos pubianos, apenas; – Blusinhas guardanapo – peça produzida para evitar que os mamilos apareçam; – Vestidinho saída de banho – união das duas peças acima, mas com uma vantagem: cobre o umbigo; – Peças segunda pele – deixa tudo em relevo, inclusive a cicatriz da cirurgia de apendicite. O interessante, é que as adeptas a esse estilo não sentem frio. Não sei qual o segredo. Talvez o fogo que vem de dentro. Mas notei que quando a temperatura está abaixo de 10°C, o problema é solucionado com um casaquinho e uma meia arrastão. “Meu Deus, mas essas moças estão por todos os lados! Será que consigo me refugiar dentro da igreja?” Sinto-lhe informar, mas o estilo periguete já adentrou o mundo gospel. Os modelitos não chegam a ser tão ousados, mas também causam estrago. A moda gospel conta com peças segunda pele, decotes ousados e blusinhas puxa-puxa: uma mão levantada pra louvar e a outra puxando a blusa para evitar que a barriga apareça. “Ai Dani, mas que exagero!” Não, não estou exagerando. Há uns 2 meses atrás, uma esposa compartilhou comigo que seu marido havia passado todo o período do culto desnorteado. Não conseguiu prestar atenção em uma palavra sequer, por conta de um bumbum bem modelado em uma calça jeans agarrada no banco da frente. Este bumbum pertencia a uma mulher casada e mãe de dois filhos. Escutei também o desabafo de um esposo: “Durante os cânticos da igreja, tenho que permanecer de olhos fechados, por conta dos decotes, calças agarradas e barriguinhas das meninas que cantam no louvor”. Não, não os culpo por isso. Lembre-se que um homem “acende” apenas com o toque de um botão, os olhos. E não demora muito para que o pensamento pegue fogo. E se este homem não for tremendamente comprometido com Deus e com sua esposa, um incêndio se inicia. Este incêndio se alastra lentamente, levando consigo a paz do seu casamento. Mulheres, estamos levando os homens ao adultério com nosso modo de vestir! “Mas eu lhes digo: Qualquer que olhar para uma mulher e deseja-la, já cometeu adultério com ela no seu coração” Mateus 5:28. “Mas Dani, os homens deveriam controlar suas mentes e olhos!” Sim, eu creio nisto, mas nós podemos facilitar, e muito, este trabalho. Como? Sendo mais críticas ao analisarmos nossa imagem no espelho. Se você for casada, ao se vestir, pergunte ao seu marido se ele se excitaria ao ver uma mulher vestida desta forma. Preste atenção se a roupa salienta demais o seu bumbum. Se precisar abaixar, os seus seios ficarão a mostra? Se precisar levantar as mãos a barriga vai aparecer? A roupa é tão agarrada que mostra cada uma das suas curvas? Quando somos sensuais e ousadas no nosso modo de vestir, transmitimos a seguinte mensagem: “É isto que eu sou! Este é o melhor que tenho a oferecer”. É como se apertássemos com nossos próprios dedos os “botões de excitar” de todos os homens que passam por nós, casados ou não. Talvez, sem saber, já tenhamos sido motivo de discórdia entre um casal e quem sabe até de uma separação. Isso é realmente triste e trágico! Por outro lado, quando nos vestimos de forma decente e discreta, fazemos com que as pessoas enxerguem em nós qualidades que provavelmente ficariam ocultas atrás de um belo decote. O diabo trabalha duro para te fazer acreditar que terá toda a sua carência emocional suprida se exibir o seu corpo com uma boa dose de sensualidade. É bem provável que até consiga se sentir querida e desejada por um período de tempo, mas é certo que sairá ferida de qualquer relacionamento que se inicie com esta motivação. Um homem que mostra interesse em uma mulher que expõe seu corpo dessa forma, deseja usufruir de tudo aquilo que tem enchido os seus olhos, mesmo que para isso seja necessário dizer um “eu te amo” ou “você é a mulher da minha vida”. Sim, os crentes também fazem isto. E depois que ele estiver bem satisfeito, vai descartá-la como um simples objeto, afinal, não foi isso que você mostrou ser? Um belo pedaço de carne? Aos pais, eu digo: não permita que sua filha se exponha desta maneira. Ensine-a a se vestir e se portar como uma dama. Li um relato no livro Educando Meninas, de uma jovem de 16 anos que se vestira indecentemente para sair com seus amigos. Ela passou pelo seu pai, esperando que fosse barrada, mas ele apenas a abraçou e disse: “Juízo minha filha!” Ela deu um sorrido e saiu desapontada. Confessou ao autor do livro que o seu maior desejo naquele momento era que seu pai a tivesse impedido de sair vestida daquela maneira: “Eu provavelmente iria me chatear e retrucar, mas teria a certeza de que meu pai realmente se importa comigo.” Mulheres que se portam como vadias, atrairão cafasjestes. Quer se casar com um cavalheiro? Então porte-se como uma dama! Agora falo às meninas e mulheres: Guarde seu corpo, proteja-o. Ele é templo do Espírito Santo de Deus: “Acaso não sabem que o corpo de vocês é santuário do Espírito Santo que habita em vocês, que lhes foi dado por Deus, e que vocês não são de si mesmos? Vocês foram comprados por alto preço. Portanto, glorifiquem a Deus com o corpo de vocês.” 1 Coríntios 6: 19 e 20. Não permita que outros roubem com os olhos aquilo que pertence a outra pessoa. Seu corpo pertence ao seu marido (ou futuro marido). Agindo desta forma, você estará preservando a sua saúde emocional, espiritual, o seu casamento (ou futuro casamento) e também o relacionamento de muitas outras pessoas. De vez em quando, minha filha vê na televisão mulheres com roupas minúsculas, dançando e rebolando. Evitamos expô-la a esse tipo de programa, mas nem sempre é possível, por isso, já conversamos sobre o assunto. Explicamos a ela que o nosso corpo é muito especial, e só deve ser mostrado dessa forma ao nosso cônjuge. O próprio Deus habita em nós, e que Ele se entristece com esse tipo de comportamento. Como posso permitir que outros homens devorem com os olhos aquilo que pertence ao meu marido? Ela entendeu o recado e hoje, não se sente bem quando presencia essas cenas. Lembre-se: A sua carne deseja as coisas deste mundo, ela vai tentar seduzi-la e arrastá-la: “Cada um, porém, é tentado pela própria cobiça, sendo por esta arrastado e seduzido. Então a cobiça, tendo engravidado, dá à luz o pecado, e o pecado, após ter-se consumado, gera a morte.” Tiago 1:14-15. O vazio no seu peito e a necessidade de se sentir amada e desejada não pode ser suprida por um homem. Só Deus pode suprir sua carência emocional. Se você não teve um pai que foi amigo, companheiro, seu maior admirador e ao mesmo tempo um exemplo de autoridade, é muito provável que você busque inconscientemente suprir esta falta com os homens que passarem pela sua vida, seduzindo-os através do seu corpo e modo de vestir. Pesquisas comprovam isto. Mas saiba que a única coisa que vai colher é decepção e frustração, pois como diz o versículo, o pecado após ter sido consumado, gera a morte. Morte espiritual. Deus pode enchê-la de tal forma e fazê-la tão feliz, que a sua busca desesperada chegará ao fim, busque-o! “Se vocês, apesar de serem maus, sabem dar boas coisas aos seus filhos, quanto mais o Pai que está no céu dará o Espírito Santo a quem o pedir!” Lucas 11:13”. “Vocês me procurarão e me acharão quando me procurarem de todo o coração. Eu me deixarei ser encontrado por vocês”, diz o Senhor”. Jeremias 29:13-14. Estando cheia do Espírito Santo, você se sentirá bastante incomodada ao utilizar uma peça de roupa indecente. O próprio Deus irá te conduzir a cuidar e preservar o seu corpo, fazendo com que as pessoas sejam atraídas não pelo seu modo de vestir, mas sim pelo(a) seu/sua: Cheiro: “Mas graças a Deus, que sempre nos conduz vitoriosamente em Cristo e por nosso intermédio exala em todo lugar a fragrância do seu conhecimento, porque para Deus somos o aroma de Cristo entre os que estão sendo salvos e os que estão perecendo”. 2 Coríntios 2:14-15 . Luz: “Disse Jesus: Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida”. João 8:12. “Vocês são a luz do mundo. Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus”. Mateus 5:14 e 16 Vida: “Respondeu Jesus: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim.” João 14:6. “Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá”. João 11:25 Alimento: “Então Jesus declarou: “Eu sou o pão da vida. Aquele que vem a mim nunca terá fome, aquele que crê em mim nunca terá sede”. João 6:35 Água: “Jesus respondeu: “Quem beber desta água (comum) terá sede outra vez, mas quem beber da Água que eu lhe der nunca mais terá sede. Pelo contrário, a Água que eu lhe der se tornará nele uma fonte de Água a jorrar para a vida eterna”. João 4:13-14 Não quero com esse texto trazer condenação a ninguém, afinal: “nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito”. Romanos 8:1 Eu, assim como vocês, ainda estou aprendendo. Sou apenas uma aluna, talvez uma das piores… Meu desejo é o de aprender para poder ajudar e ensinar a outros. E para isso, conto com o melhor dos professores: “Nós, porém, não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito procedente de Deus, para que entendamos as coisas que Deus nos tem dado gratuitamente. Delas também falamos, não com palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas com palavras ensinadas pelo Espírito, interpretando verdades espirituais para os que são espirituais”. 1 Coríntios 2:12-13 Te convido a fazer parte desta turma. Hoje!

Renato Vargens chama Abílio Santana de “herético” e critica mensagem sobre prosperidade

O blogueiro Renato Vargens, pastor presidente da Igreja Cristã da Aliança, publicou uma postagem criticando uma mensagem pregado pelo pastor Abílio Santana. Renato afirma que a mensagem é uma aberração e que o pastor Abílio fundamentou a mensagem em um relato apócrifo e que ficou assustado com as bobagens do pastor, que ele chama de herege. “O cara fundamentou sua pregação num relato apócrifo de que Jesus assumiu aos 12 anos a carpintaria de seu pai e enriqueceu fazendo mesas e cadeiras”, escreveu o pastor Renato. “Sinceramente a ignorância bíblica dos presentes a esse culto me fez ruborizar de vergonha. Onde já se viu tamanha besteira? Pois é, para defender essa funesta teologia os ‘pastores de Genésio’ estão dispostos a fazer qualquer coisa”, escreveu. Na mensagem o pastor ilustra uma revelação sobre a casa de Jesus e o exercício de sua profissão. A polêmica está na casa que Jesus teria comprado com o dinheiro que ele guardou durante o período que trabalhava como carpinteiro. Famoso por parafrasear histórias bíblicas e contar com humor suas histórias pessoais, Abílio Santana, que já foi um dos principais conferencista do Congresso dos Gideões Missionário da Última Hora, já foi criticado por acrescentar as histórias bíblicas situações que não são narradas no Livro Sagrado. “Caro leitor, diante do exposto, repito: Eu odeio a Teologia da Prosperidade. Repudio veementemente seus conceitos e doutrinas. Na pregação, só faltou o cara defender a tese de que Jesus possuía uma casa com 20 quartos, piscina, sala de jogos, sauna e campo de futebol”, critica o blogueiro Renato Vargens.

Esquimós, ovelhas, leões-marinhos e a contextualização!

A definição da palavra contextualização na igreja hoje tende a ser obscura e muito aberta. É um daqueles jargões populares que é definido de forma diferente a cada vez que alguém o explica ou tenta defender. Inicialmente, contextualização geralmente começa por um ponto óbvio, que para atravessar barreiras linguísticas e culturais de forma eficaz, precisamos traduzir e ilustrar nossa mensagem de forma que seja adequada para a compreensão das pessoas ou grupos que desejamos alcançar. Ou seja, que contextualização implica em nada mais do que a tradução e ilustração – se fosse apenas isso toda a discussão seria supérflua e a palavra contextualização não seria defendida com uma paixão que as palavras, regeneração, expiação, justificação... não são. Hoje ela significa muito mais do que a tradução e ilustração das verdades bíblicas. Num primeiro momento, a ideia de contextualização ganhou força entre os evangélicos no campo da tradução da Bíblia, e é fácil perceber o porque. Por exemplo, se você pregar a palavra de Deus a uma cultura esquimó, onde eles não tem ideia do que são ovelhas, você precisa ( pelo menos essa é a ideia ) encontrar uma maneira de explicar todas as referências em termos pastorais que os esquimós possam entender. Por exemplo o Salmo 100.3 – “Nós somos o seu povo e ovelhas do seu pasto” – Um esquimó teria dificuldade de visualizar, algo que outros povos não teriam. Então, em um caso real, um grupo de tradutores da Bíblia trabalhando na língua esquimó traduziram a palavra “ovelha” como “caribus”... em toda a Escritura. Apesar disso, como explicar exatamente o Salmo 23 dessa forma? Seria mais fácil ensinar aos esquimós o que são ovelhas. Eu por exemplo, nasci no Rio de Janeiro e não tinha contado nenhum com neve na minha vida. Meu pai para me ensinar que Deus tornaria o meu pecado mais alvo que a neve, simplesmente me ensinou o que era neve. E também nunca vivi num contexto de contato com ovelhas mas simplesmente me ensinaram o que era. Quando meu pai me ensinou que Cristo era o “leão da tribo de Judá” – era óbvio que eu não tinha contato com o animal africano – mas foi mais fácil me ensinar o que é um leão do que tentar "contextualizar" com os animais que eu tinha contato. Então veja, olhamos só um exemplo de contextualização verbal que por fim, obscurece mais do que esclarece. Mas o que temos hoje é algo muito pior. A estratégia pós-moderna missional de contextualização sempre parece envolver abraçar os valores da cultura alvo. Ouça aqueles que mais falam sobre “contextualizar”, como se fosse um mantra de tão repetitivo, e veja que com a ideia de tornar o evangelho “mais claro”, às vezes deliberadamente, às vezes inconscientemente, envolve fazer com que o cristianismo pareça mais familiar e mais confortável e muito menos contra-cultural. Então o que é dito é que a contextualização adequada envolve, pelo menos “temporariamente”, adotar qualquer visão de mundo das pessoas ou grupos que queremos alcançar, de modo que a partir desse ponto, possamos falar com eles como parte do grupo, e não como estranhos ou estrangeiros. Na verdade então, a contextualização vai muito além de traduzir e ilustrar as verdades. Também vai muito além de adotar a linguagem e as convenções sociais da cultura educada, evitando certos tabus culturais. A contextualização vai muito além, e os “contextualizadores” hoje estão tentando adaptar o conteúdo da mensagem do evangelho, tanto quanto possível, a visão de mundo de qualquer subcultura que eles vejam como público-alvo. Não só os leões marinhos ou caribus se tornam substituto para as ovelhas; tolerância pós-moderna se torna um substituto aceitável para “amor cristão”. Para resumir – a idéia não é deixar a mensagem da cruz e toda a ofensa da Verdade de Deus para o homem natural mais clara. Porque ficaria até mais claramente ofensiva ao homem natural. Ouça atentamente o missiólogo típico, ou “plantador” de igreja que defende a ideia da contextualização como a grande descoberta para “salvar” o evangelho da irrelevância, e o que normalmente você vai ouvir é alguém tentando desesperadamente tornar o evangelho mais palatável, agradável e que se encaixe no estilo de vida do público alvo. O entusiasmo desenfreado sobre esse tipo de "contextualização" mudou drasticamente a estratégia evangelística - tomando como missão o como a igreja pode assimilar o mundo, tanto quanto possível; e acima de tudo, como parecer legal para o mundo (com todas as suas sub-culturas – do esquimó ao apaixonado por touradas, Vale-tudo, filosofia da tolerância...), para que todos gostem de nós. Essa realmente é a ideia motriz que está por trás do “pregador sensível” e da abordagem da Igreja Emergente e outras. Essa ideia de “contextualização” - ajustando o cristianismo ao mundo e seus grupos específicos, crenças existentes, valores, tradições, entretenimento... foi a “contribuição” mais “significativa” das últimas décadas para a estratégia da igreja. O que foi péssimo. Conseguiu e está conseguindo tornar a igreja e o mundo indistinguível, indistinta na essência da visão de qual é o objetivo do evangelho centrado na glória do Deus que é santo, santo, santo. E, francamente, ineficaz como força transformadora, e sim se tornando algo moldado pelo mundo e seus valores. A mensagem tem de ser comprometida, pois o mundo jamais vai achá-la legal! O homem odeia a verdade por um motivo muito mais profundo do que nosso vocabulário. Jesus foi um homem perfeito. Perfeito em amor e em tudo o mais que se possa imaginar. Por que Ele foi odiado neste mundo? Contextualizou errado? Não usou a linguagem da cultura? Escute Cristo: “O mundo não vos pode odiar, mas ele me odeia a mim, porquanto dele testifico que as suas obras são más”. - João 7:7 O mundo, a não ser que o homem seja regenerado, não suporta ouvir isso: “dele testifico que as suas obras são más”. Nunca vai achar isso legal!