domingo, 11 de novembro de 2012

AURELINO LEAL


UM NOVO TEMPO, UMA NOVA HISTÓRIA. O POVO ESTÁ ANSIOSO PARA QUE O DIA 1 DE JANEIRO CHEGUE LOGO.

CONFIRMADO


DIA 01 DE JANEIRO DE 2013, NA POSSE DA PREFEITA ELEITA LIU ANDRADE.

Pierre Onassis na Marcha pra Jesus da Bahia



A 2ª Marcha Para Jesus de Conceição do Jacuípe, na Bahia, acontecerá neste domingo (11/11). O evento contará com a participação de Pierre Onassis, que ministrará para o público as canções animadas do seu primeiro álbumDeus é bom demais, lançado pela Central Gospel Music. O evento terá início às 15h, com saída de trio elétrico da Associação Atlética Berimbau até a Praça Benjamim Costa. Em 2011, o evento reuniu cerca de 10 mil pessoas e contou com vários artistas gospel, além de inúmeras igrejas locais e de outras cidades, como Coração de Maria, Amélia Rodrigues, Catu, Teodoro Sampaio e Feira de Santana.

Ana Paula Valadão pede perdão por comentário polêmico

Após polêmica envolvendo a cantora Ana Paula Valadão, ela escreveu em seu blog um pedido de desculpa para todas as pessoas que se sentiram ofendidas com suas palavras durante o culto de mulheres que aconteceu na última quarta-feira de outubro. Na ocasião ela ministrava sobre os benefícios do jejum,dizendo que não consegue entender como pode ter pastores barrigudos. “Gente, não combina com uma liderança”, disse ela diante de milhares de mulheres que lotavam a sede da Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte. No blog Ana Paula Valadão diz que se expressou mal e que a obesidade não é nenhum impedimento para que a pessoa exerça um cargo de liderança nas igrejas. “Quero pedir desculpas às pessoas que se ofenderam com algumas colocações que fiz em um dos cultos de mulheres. Eu me expressei mal. Obesidade não é um impedimento para o exercício da liderança e da espiritualidade”. Mesmo se desculpando, a líder do Diante do Trono aproveita o momento para reafirmar suas posições a respeito do jejum dizendo que é uma ferramenta essencial para os cristãos, sendo líderes ou não. “De qualquer forma, continuo acreditando que a prática do jejum, da oração, da leitura da Bíblia e das disciplinas espirituais são fundamentais, não apenas para os líderes, mas, para todos os cristãos”.

As sinagogas de satanás e o evangelho pós-moderno

Pão e circo! Como na Roma Antiga, são os vetores em torno dos quais gira a sociedade hodierna, diz o Bispo Walter McAlister, em seu livro O fim de uma era. “Não há nada a que se atribua mais relevância senão necessidades e prazer: primeiro o que vai encher a minha barriga e depois o que vai me divertir”. E onde entra a igreja nisto? “Está ela sendo fortemente sugada por um redemoinho de forças culturais e não tem mais uma âncora para segurá-la. O que vemos na igreja é uma desorientação profunda. Ela se segura em qualquer coisa para tentar encontrar sua missão”, prossegue o Bispo. A igreja de nossos dias, de forma majoritária, propugna por uma verdadeira emancipação da reforma protestante, iniciada em 1517 por Martinho Lutero. O objetivo parece ser a aquisição de total independência por parte dos que assim fazem, a fim de que possam dar os rumos que bem quiserem às atividades eclesiásticas. Vemos a inovação interpretativa, a insuficiência das Escrituras, o abandono da sã teologia, o uso de recursos de marketing, a luta por poder e legitimidade, tudo isso em total detrimento dos princípios e postulados, essencialmente bíblicos, deixados como legado pelos reformadores. A passos largos caminha a igreja pós-moderna rumo à promoção do espetáculo mais inovador que faça os templos se encherem cada vez mais, da estratégia que mais desperte a atenção do público — sobretudo da juventude — e das mais variadas soluções de marketing empresarial. Jesus é a logomarca! “Importa antes ver a igreja cheia! As pessoas estão ‘se convertendo’”, é o que ouvimos e lemos. Nos EUA, por exemplo, as igrejas chegam até mesmo a promover enquetes com não-crentes, com o intuito de saber o que gostariam eles de ver na igreja para que passassem a participar de suas atividades — quase chegamos a esse ponto! Falta pouco. Penso ser a culturalização do evangelho, a mundanização da igreja. É picadeiro e não púlpito. “A igreja hoje tem ânsia por poder e legitimidade. Logo, quando um conjunto toca uma música, dizem ‘vocês são tão bons que parecem Os Paralamas do Sucesso’. Ou seja, nossos parâmetros de comparação estão no mundo. Nossos parâmetros de importância também são mundanos. Por exemplo: o pastor que realmente tem uma boa palavra tem de estar na televisão, porque, se não estiver, não deve ter muita importância. E, de fato, a igreja está se perdendo nessa sociedade de aparências e correndo atrás daquilo que não é essencial. A igreja hoje é vítima de si mesma, mas, fundamentalmente, é vítima de sua ignorância da Palavra, da ignorância de quem ela é e a quê veio, do porque da sua existência”, arremata McAlister. Afirmo que essas congregações são verdadeiras sinagogas de satanás. Estão a seu serviço. “Mas ainda que nós ou um anjo do céu pregue um evangelho diferente daquele que lhes pregamos, que seja amaldiçoado”(NVI)! É a sentença proferida pelo apóstolo Paulo em Gálatas 1:8. No verso 6 do mesmo capítulo, o apóstolo, estupefato, diz: “Admiro-me de que vocês estejam abandonando tão rapidamente aquele que os chamou pela graça de Cristo, para seguirem outro evangelho”. As igrejas da Galácia estavam sendo seduzidas e enredadas pelos falsos mestres que traziam ensinos judaizantes. Asseveram que Paulo não era um apóstolo autorizado e que o homem não poderia ser justificado somente mediante a fé em Cristo Jesus, mas que ainda devia fiel observância aos ritos cerimoniais da lei de Moisés (At 15:1,5). Ora, assim quiseram eles tornar a obra de Cristo na cruz insuficiente e, por essa razão ultrajante, de negação do próprio Deus da graça, de forma severa e intrépida, Paulo brande a espada do Espírito contra esses hereges. Paulo encontra-se perplexo com a atitude das igrejas cristãs da Galácia. Outrora haviam eles acatado com tanto entusiasmo o evangelho de Cristo para logo depois abandoná-lo, e passar a uma outra doutrina, a um outro evangelho, o qual, em verdade, não é outro. Tão rapidamente apostataram eles da fé, abandonaram o Deus da graça. O reformador João Calvino, citado pelo Rev. Hernandes Dias Lopes, denuncia esse mesmo desvio em seus dias, ao escrever: “Os papistas decidiram conservar um Cristo pelas metades e um Cristo mutilado, e nada mais, e estão, portanto, separados de Cristo. Estão saturados de superstições, as quais são frontalmente opostas à natureza de Cristo”. A carta aos Gálatas é absurdamente pertinente à realidade que vivemos nos dias de hoje. Encaixa-se como uma luva no contexto situacional moderno. Traz um tom apologético com profunda necessidade de ser resgatado, a fim de quebrar o mórbido silêncio que impera nos templos de nossas congregações. Silêncio esse oriundo de ministros que zelam mais por sua própria reputação do que pelo anúncio do verdadeiro evangelho e pelo frontal e declarado combate à enxurrada de doutrinas heréticas e humanistas, que assolam a igreja contemporânea. Tais ministros jamais poderão afirmar, como Paulo, que se buscassem agradar a homens não seriam servos de Cristo (Gl 1:10). “São pastores que apascentam a si mesmos. Líderes que se servem das pessoas para erguer um monumento à própria vaidade”, diz o Rev. Hernandes Lopes. Arvoremos a bandeira do evangelho de Cristo, dos apóstolos, dos reformadores, dos puritanos. Resgatemos nossas origens, nossas raízes, pelo Senhor estabelecidas, e nos lembremos do firme fundamento de nossa fé, o qual é Jesus Cristo (1 Co 3:11). *** Sobre o autor: Protestante reformado. Membro da Igreja Presbiteriana Iawe Nissi. Um vaso de barro a serviço do Reino de Deus e em defesa do Evangelho de Jesus Cristo. Inimigo declarado do movimento evangélico emergente e das doutrinas humanistas e diabólicas. Alguém em defesa da sã doutrina.

RESPOSTAS PARA UMA ORAÇÃO

A família que foi escolhida para receber João Batista era uma família temente a Deus. O próprio Lucas declara que Zacarias e Isabel viviam “irrepreensivelmente em todos os mandamentos e preceitos do Senhor” (v. 6). O anjo se aproxima de Zacarias e afirma que a oração dele foi respondida. Como deve ter sido difícil por alguns instantes para Zacarias compreender o que estava acontecendo. Durante anos ele pediu por um filho e agora, em sua velhice, Deus fala que atendera a sua oração. Lucas 1:13-25 13 Mas o anjo lhe disse: Zacarias, não temas, porque a tua oração foi ouvida, e Isabel, tua mulher, dará à luz um filho, e lhe porás o nome de João. 14 E terás prazer e alegria, e muitos se alegrarão no seu nascimento, 15 porque será grande diante do Senhor, e não beberá vinho, nem bebida forte, e será cheio do Espírito Santo, já desde o ventre de sua mãe. 16 E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus, 17 e irá adiante dele no espírito e virtude de Elias, para converter o coração dos pais aos filhos e os rebeldes, à prudência dos justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto. 18 Disse, então, Zacarias ao anjo: Como saberei isso? Pois eu já sou velho, e minha mulher, avançada em idade. 19 E, respondendo o anjo, disse-lhe: Eu sou Gabriel, que assisto diante de Deus, e fui enviado a falar-te e dar-te estas alegres novas. 20 Todavia ficarás mudo e não poderás falar até ao dia em que estas coisas aconteçam, porquanto não creste nas minhas palavras, que a seu tempo se hão de cumprir. 21 E o povo estava esperando a Zacarias e maravilhava-se de que tanto se demorasse no templo. 22 E, saindo ele, não lhes podia falar; e entenderam que tivera alguma visão no templo. E falava por acenos e ficou mudo. 23 E sucedeu que, terminados os dias de seu ministério, voltou para sua casa. 24 E, depois daqueles dias, Isabel, sua mulher, concebeu e, por cinco meses, se ocultou, dizendo: 25 Assim me fez o Senhor, nos dias em que atentou em mim, para destruir o meu opróbrio entre os homens. Isto deve nos servir de exemplo para que possamos persistir em oração e saber que Deus sempre tem o melhor para nós mesmo quando não ocorre do nosso jeito. Com isto aprendemos algumas lições sobre uma oração respondida. Duas perguntas podem ser feitas nesta situação para que possamos meditar: a) Quando uma oração é respondida? b) Quais os resultados de uma oração respondida? Quando uma oração é respondida? A primeira coisa que precisamos entender é saber identificar quando nossa oração é respondida. Não é muito fácil, pois nosso coração costuma ser imediatista e ansioso. Mas temos que ter em mente que toda oração de um filho de Deus é atendida. Nenhuma súplica dos verdadeiros filhos de Deus é deixada sem respostas. Mas precisamos compreender algumas coisas. 1. A oração é respondida no tempo de Deus (v. 13) Zacarias orava por um filho havia algum tempo. Como disse no sermão anterior, fico imaginando quantos escárnios e deboches que esse casal sofrera ao longo dos anos. Uma mulher que não conseguia engravidar era uma vergonha para a ela e para seu esposo. Muitos homens davam cartas de divórcio para suas companheiras porque não suportavam a humilhação. Zacarias e Isabel eram pessoas que estavam sempre aos pés do Senhor e por isso não se deixavam abalar. Mas com certeza não perderam as esperanças de que um dia Deus iria honrá-los, nem que fosse na eternidade. Um fato interessante é que o anjo o cumprimenta de uma forma que mostra que ele nunca cessou de orar. Talvez em seu coração ele já nem mais esperava nada, mas ainda assim não deixava de orar para tirar a vergonha que passava. Muitas vezes ficamos ansiosos e tristes quando não somos respondidos em nossas preces. Mas esta é de fato a primeira grande lição que devemos aprender: nossas orações são atendidas no tempo de Deus. A Bíblia é cheia de exemplos deste tipo direta e indiretamente. Imagine quantos anos Abraão orou até ter sua oração respondida. Pense em quantas noites tristes José passou no cativeiro orando e pedindo a Deus que o livrasse. Pense no desespero que assolava o coração de Ana ao suplicar durante anos que Deus a concedesse o privilégio de ter um filho. Meu amado e minha amada, Deus é dono de tudo, inclusive o tempo. Ele é que determina o tempo para todas as coisas debaixo do sol (Ec 3). Mas Ele sempre ouve a oração de seus filhos e atende conforme o tempo dEle, que nem sempre é o nosso tempo. Não desanime e nem pense que Deus o abandonou, ou que Ele não olha para você. Zacarias e Isabel tinham tudo para pensar isto, mas ainda assim oravam diante de Deus e não ficaram tristes com o tempo que Deus estabelecera. 2. A oração é respondida quando está dentro da vontade de Deus (v. 14, 15) Uma das coisas que mais fico triste é quando ouço a frase de efeito “A oração muda o coração de Deus”. Creio que quem criou esta frase não conhece o mesmo Deus que a Bíblia apresenta. Nada muda aquilo que Deus já determinou pela sua soberania. Nada muda o que Deus decretou em sua eterna e infinita sabedoria. Deus é dono de tudo e de todos. Toda e qualquer oração para ser atendida precisa e deve estar no centro da vontade de Deus. Quando oramos por algo que está fora da vontade de Deus com certeza não seremos atendidos. Pode até ocorrer, como foi o caso do reino de Saul, que Deus permita que ocorra para nos dar uma lição, mas não quer dizer que ele respondeu, antes quer dizer que nos disciplinou. Zacarias e Isabel foram escolhidos para trazerem ao mundo aquele que viria antes do Messias. Eles queriam um filho, Deus lhes deu um arauto Seu. Isto significa que era da vontade de Deus que aquele casal tivesse um filho, mas não um filho simplesmente, mas o maior daqueles que nascem de mulher. Talvez você esteja orando por coisas que estão nitidamente fora da vontade de Deus. Muitos oram por namoros com pessoas que não têm um compromisso com Cristo, Deus não pode responder a este tipo de oração. Também existem aqueles que oram somente para ter e não para ser alguma coisa. Com certeza é uma oração que não será respondida. Mas vale lembrar aqui que este casal estava aos pés do Senhor, e somente aos pés do Senhor podemos saber de sua vontade. Não é possível saber a vontade de Deus quando não se busca sua presença, nem se coloca diante de sua Palavra. Hoje meu amado e minha amada, comece um novo propósito em sua vida, mantenha-se aos pés do Senhor. Tome Zacarias e Isabel como exemplos para sua vida e deixe Deus fazer tudo conforme Sua vontade soberana. Quais os resultados de uma oração respondida?Eis uma pergunta que poderíamos fazer uma lista que corre pelas páginas das Escrituras Sagradas, mas vou me contentar em listar aquilo que o texto lido nos mostra com muita clareza e propriedade. 1. A oração respondida traz alegria real (v. 14) A primeira coisa que ocorre no coração quando temos uma oração respondida é a alegria. Não uma alegria qualquer, mas a alegria que vem por saber que Deus está no controle de todas as coisas. A alegria de saber que Deus não nos deixa desamparados e que nunca irá nos abandonar. Gabriel não está se referindo da alegria do nascimento de uma criança, ele já refere ao ministério frutífero que o filho de Zacarias e Isabel teria. O anjo do Senhor já está mostrando que João não traria apenas alegria ao coração dos pais, mas seria instrumento da alegria maior, a do arrependimento e do retorno a Deus. Veremos em sermões posteriores que o ministério de João seria o ministério do arrependimento. Este é o primeiro passo de alguém que quer realmente se aproximar de Deus. É o primeiro passo para que possamos alcançar a verdadeira alegria. Meu amado talvez você não esteja sentido alegria porque suas orações de fato não estão sendo respondidas, pois estão fora da vontade de Deus e não são feitas para glória dEle. Zacarias e Isabel oravam, mas queriam que tudo fosse para glória de Deus. A glória de Deus deve ser o alvo e a fonte de nossa alegria. 2. A oração respondida opera para a glória de Deus (v. 15, 16) Se olharmos o ministério de João Batista pela ótica de seus pais talvez não vejamos alegria alguma. João morreu muito novo. Provavelmente seus pais ainda viviam, apesar da idade deles quando João nasceu. Com trinta anos aproximadamente ele foi decapitado. Tudo isto fruto do ministério que o anjo disse que traria alegria. Todavia vale ressaltar mais uma vez que alegria aqui tem haver com o arrependimento que seria a base do ministério de João. No verso 16 vemos que muitos de Israel ser converterão ao Senhor através deste ministério de arrependimento. Tudo é fruto de uma obra que é feita para a glória de Deus. Uma das coisas que devemos pensar antes de pedir alguma coisa em oração é o seguinte: o que estou pedindo será para glorificar a Deus? Creio que muitas orações não são atendidas porque não visam à glória de Deus. Paulo afirma que qualquer coisa que fizermos deve ser para a glória de Deus (I Co 10:31). Se comer e beber deve ser para glória de Deus, quanto mais nossa oração. Talvez sua oração esteja cheia de egoísmo ou você está pedindo coisas somente para sua glória ou satisfação pessoal. Talvez em seus pedidos haja somente interesses pessoais e os interesses do reino ficam em segundo plano. Nossa oração deve ser para glória de Deus e o fortalecimento de sua obra. 3. A oração respondida fortalece a obra do Senhor (v. 17) Infelizmente estamos vendo uma banalização da oração. A oração quando feita dentro dos moldes aqui descritos além de levar alegria e glorificar a Deus, fortalece a obra do reino do Senhor. Uma oração respondida é um testemunho e um alento para a obra de Deus. Orações que visam apenas interesses humanos não podem ser consideradas orações que fortalecem a obra. O que mais tenho ouvido no mundo são críticas contra grupos que usam oração como meio de fortalecer apenas a igreja e atender os anseios pessoais. O que vemos nas Escrituras é que tudo deve convergir para que a obra de Deus se concretize. No evangelho de João o escritor sacro afirma que todos os sinais que foram feitos visavam alcançar o coração das pessoas para que estas cressem (Jo 20:31). Sua oração não pode ter como alvo fortalecer o seu bolso ou seu ego. Antes a verdadeira oração deve visar engrandecimento do evangelho de Cristo. Devemos orar cada vez mais para que Deus possa operar neste mundo através de nossas vidas. Devemos orar para que Deus possa nos fazer instrumentos da paz e do amor que emanam da cruz.

Renascer usa indevidamente o nome “Som do Céu” para promover shows em 3 capitais

“A igreja Renascer em Cristo é conhecida por promover os maiores festivais de música gospel no país. Para o mês de novembro, realizará a primeira edição do Som do Céu na cidade de São Paulo. Uma das principais marcas deste mega show é a diversidade de estilos. Estratégia adotada com o intuito de atingir todos os públicos e gerações. A primeira edição do evento será realizada no próximo dia 15 de novembro no Ginásio da Portuguesa , localizado na zona norte da capital paulista e contará com a participação da Banda DOPA, Inesquecível, Renascer Praise e Thalles Roberto. O evento acontece também em outros estados como Rio de Janeiro e Salvador Saiba mais aqui“ *** Well, nem vamos comentar o texto e vamos direto ao que interessa. A igreja apostólica está usando a marca “Som do Céu” sem autorização e Marcelo Gualberto, diretor nacional da MPC, se manifestou nesta tarde no Facebook sobre o episódio. Mais 1 vexame para a interminável lista de pisadas na bola apostólicas. =/ Confiram a mensagem do Marcelo Gualberto: Quero me posicionar, como diretor nacional da MPC, sobre o Som do Céu, promovido pela Igreja Renascer em Cristo, em São Paulo, Salvador e Rio de Janeiro. Fui surpreendido com um telefonema na semana passada, de uma pessoa de Salvador querendo informação sobre o Som do Céu naquela cidade. Respondi que não havia e ela insistiu comigo até que, perplexo, constatei na internet, a realização de três eventos com o nome: Som do Céu nas cidades acima citadas. Entrei em contato com a organização dos eventos em São Paulo e afirmei que este é um evento realizado pela Mocidade para Cristo há 29 anos e que a marca e o nome Som do Céu são de propriedade da MPC do Brasil. No outro dia recebi uma ligação de um bispo da Renascer em Cristo, em nome do Apóstolo Estevam Hernandes, pedindo autorização para o uso da marca, afirmando que era um evento evangelístico. Respondi que não seria possível permitir tal uso, por dois motivos: o evento tem uma história, um estilo, um propósito e uma imagem, não nos interessando vincular a nossa imagem à este outro evento proposto e segundo porque trata-se de um evento com venda de ingressos com valores até 100,00, e não há cunho evangelístico. Desta forma, saliento que a Mocidade para Cristo do Brasil não apoia, não autoriza e não está de acordo com o uso do nome Som do Céu, neste evento criado recentemente e sem considerar a história do Som do Céu verdadeiro e que no próximo ano completará 29 anos. Por favor, usem todos os meios de comunicação para nos ajudar a divulgar esta nota, peço ainda que acessem a página do evento no facebook (chama-se Som do Céu) e postem esta nota ou uma palavra pessoal em protesto.

Por que buscar o Espírito? A Ênfase errada na “busca” do Espírito!

Por Josemar Bessa 
 Muitas pessoas dizem precisar do Espírito, buscar o Espírito... mas por motivos completamente errados. Por que precisamos tanto do Espírito? Porque sabemos muito pouco de Cristo ainda. Precisamos do Consolador abençoado para nos revelar mais da glória de sua pessoa, a beleza de seu caráter, a adequação de seu trabalho, o amor de seu coração, o mérito de seu sangue, a liberdade da sua graça, a profundidade de sua compaixão, a ternura de sua simpatia, a dignidade de sua obediência, a perfeição de seus sofrimentos, e a natureza inesgotável de Sua divina plenitude. Essa é a razão da necessidade do "Enchei-vos do Espírito!", a saber, Cristo, Cristo, Cristo!!! Não se trata de nós, de experiências, de misticismo, de uma busca ególatra... Isso é fundamental ser recuperado, Jesus se apresenta a nós como o Esposo de nossas almas. Ele diz: "Eu me casarei com você para sempre...” Ele nos promete levar para a união mais próxima possível. Ele torna-se um conosco. Ele diz: "Eu vou ser a sua porção, e você será minha posse" Essa é a razão do Espírito ser enviado, Ele envia o Seu Espírito - para nos preparar, O Espírito manifesta as Suas belezas - para nos atrair, Ele faz o Seu evangelho doce - para nós fascinar, O Espírito usa o Seu poder e nos atrai - e então opera em nós uma aliança eterna. Ele nos faz ver quão doce Cristo é para nós como nossa herança eterna, nos faz sentir o poder das palavras: "Minha querida, minha pomba, minha irmã... minha alegria, minha esposa!" (Cântico dos Cânticos 5:2) O Espírito nos faz ver como Ele nos dá. . . Sua pessoa, Suas riquezas insondáveis, e uma parte de Suas glórias e honrarias eternas! O Espírito opera em nós e mostra em nossos corações de forma que somos constrangidos pelo amor de Jesus... Ele nos garante. . . que Ele nunca vai nos deixar, que Ele virá e comungará conosco, e que Ele não negará bem algum que coopere para nosso bem eterno! Ele diz: "Ainda que os montes se abalem e os outeiros sejam removidos - ainda assim Meu amor infalível por você não será abalado, nem a minha aliança de paz não mudará - diz o Senhor, que tem compaixão de você!" "Nenhuma arma forjada contra ti prosperará, pois seu Criador é o seu marido! O Senhor Todo-Poderoso é o seu nome" "Como um noivo se alegra sua noiva -! Também o seu Deus se alegra em ti! " O amor está aqui! Não o busque em outro lugar! Essa é a obra do Espírito, esse é o poder do amor que nos leva a santificação. Essa é a verdade que nos faz amar seus mandamentos e não achá-los pesados: “Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados.” 1 João 5:3 A santidade é um peso para muitos que dizem crer, porque nunca foram levados a se deliciar em Cristo, Sua pessoa, Sua obra... Eis a razão e necessidade de sermos cheios do Espírito. Na verdade, quando a ênfase na busca do Espírito não é centralizado em Cristo, não se está buscando de fato o Espírito, mas uma "energia" para usá-la para os fins humanos ególatras.

Pastor ou Executivo de Deus?

Pr. Araúna dos Santos
 Ao declarar, categoricamente, “O bom pastor dá a sua vida pelas ovelhas” e exemplificar, objetivamente, “Eu sou o bom pastor”, Jesus Cristo estabeleceu critério de avaliação do exercício pastoral na igreja. À semelhança de Cristo, o pastor eclesiástico não deve servir a si mesmo, mas ao rebanho – congregação – e esse serviço tem como característica o sacrifício pessoal. Dar-se por inteiro – corpo e alma – imitando, ou melhor, reproduzindo a vida e o ministério do Supremo Pastor, é a chamada, o propósito, o foco, o desafio que distingue o verdadeiro Pastor do “Executivo de Deus” – o que cuida do rebanho de Deus e o que administra seu próprio negócio. Em outra ocasião (Mc 10.32-45; Mt 20.20-28), quando dois de seus discípulos lhe pediram a honra de sentarem-se à sua direita e à sua esquerda, na sua Glória, o Mestre, em resposta, lhes ensinou que aquela honra desejada não era de sua competência conceder. Mateus esclarece que Jesus teria afirmado ser da competência de Deus Pai – evidenciando, assim, sua humildade, naquele tempo de encarnação do Verbo – Deus Filho (Fl 2.6-11). Na sequência de seu diálogo com os discípulos, nosso Senhor esclareceu a questão, sintetizando: “Vocês sabem que aqueles que são considerados governantes das nações as dominam e as pessoas importantes exercem poder sobre elas. Não será assim, entre vocês. Ao contrário, quem quiser tornar-se importante entre vocês deverá ser servo e quem quiser ser o primeiro deverá ser escravo de todos. Pois, nem mesmo o Filho do homem veio para ser servido, mas para servir e dar sua vida em resgate de muitos”. E não se pode esquecer o belo exemplo de Paulo – pastor e apóstolo – ao escrever à igreja que estava em Corinto (II Co 4.5) e lembrar-lhes o escopo de seu ministério pastoral naquela igreja: “porque não pregamos a nós mesmos, mas a Jesus Cristo, e a nós como escravos de vocês, por causa de Cristo” – O amor real de Cristo. Digna de destaque também é a advertência de Pedro – igualmente pastor e apóstolo – ao dirigir-se diretamente aos presbíteros (pastores) em sua carta “aos peregrinos dispersos no Ponto, na Galácia, na Capadócia, na província da Ásia e na Bitinia” (I Pe 5.1). Ao final de carta exorta, com todas as letras: “pastoreiem o rebanho de Deus que está a seus cuidados. Olhem por ele, não por obrigação, mas de livre vontade, como Deus quer. Não façam isso por ganância, mas com o desejo de servir. Não ajam como dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos para o rebanho. Quando se manifestar o Supremo Pastor, vocês receberão a imperecível coroa da glória”. Na observação cuidadosa do texto, saltam aos olhos as palavras: não por obrigação, não por ganância, não como dominadores. E, por outro lado, os aspectos positivos são também ressaltados: livre vontade, desejo de servir, como exemplos. Aqui estão características de personalidade, modelos de atuação, traços de caráter, objetivos de vida, compreensão de ministério, construção de relacionamentos e saúde de alma ou enfermidades que modelam o pastor ou, simplesmente, o executivo de Deus. A consciência ministerial do pastor é que ele está cuidando do rebanho de Deus, a quem prestará contas. O.S.Hawkins, em seu valiosíssimo livro - “The Pastor’s Prime” – deixa claro que nenhum pastor tem seu próprio ministério e seu próprio rebanho. O ministério é recebido de Deus e pertence a Deus, e o rebanho também. A igreja é de Cristo não do pastor e de ninguém mais. O pastor e outros líderes na igreja, como a congregação, são apenas servos de Cristo e uns dos outros, chamados para fazer o que Ele quer para a sua igreja. O pastor não tem o domínio, mas precisa ter o cuidado.