sábado, 2 de março de 2013

A borboleta azul e o apóstolo curandeiro




Por Oseias Marques Padilha
Toda manhã de domingo as ovelhinhas da fazenda do Seu Ataíde saíam para passear e comer algumas “verdinhas”. Uma delas, fascinada por uma linda borboletinha azul, afastou-se do rebanho a fim de brincar com ela. Algumas horas se passaram e a borboletinha fora embora deixando a ovelha só naquele lugar desconhecido.
A ovelha ficou atônita… Mas não por estar sozinha, muito pelo contrário, estava agora rodeada por lobos ferozes. A ovelhinha indefesa corria perigo, afinal o rebanho a qual pertencia já estava longe dali, no entanto, ela sabia que se movesse uma pata para tentar alcançá-lo, aquele bando de lobos não hesitariam em tê-la como cardápio do dia. O que fazer? Oh, pobre ovelhinha…
Vamos parar com essa choradeira de novela mexicana; se bem que esta história está parecendo mais com filme de terror; quem mandou a ovelha sair do rebanho e ficar brincando com a borboletinha azul no campo? Ninguém não é verdade? A borboletinha azul sem intenção, e sem que a ovelha percebesse, a levou para o meio de uma alcatéia de lobos em pleno horário de almoço, e como é possível que algumas crianças estejam lendo este texto eu não vou dizer o que aconteceu com a ovelha, mas deixo algo bem claro, ela não é nenhuma coitadinha. Era preciso que ela obedecesse às regras do passeio para que nenhum mal lhe sobreviesse, mas apenas alguns momentos de distração e a ovelha… Deixa para lá…
E tem pastores evangélicos; se é que posso me referir a eles assim, afinal, estão reivindicando para si até o apostolado; que estão virando refeição de lobos famintos por perder o tempo com a borboletinha azul dos aplausos, do crescimento em massa, e da fama etc. Um exemplo recente disso é o caso dos líderes da Igreja Mundial do Poder de Deus, que tem tempo para cura, oração, programa na televisão, mas não tiveram tempo, ou não se deram ao luxo de regularizar as documentações da Igreja. Não tenham dúvida a borboletinha azul andou voando por lá. Porém, a desculpa foi muito bem arquitetada, “estamos sendo perseguidos” disseram eles. Ah… tá bom… Quando eu fazia coisa errada eu também era “perseguido” pela minha mãe, com a cinta!
As vezes nos tornamos “tão espirituais” que acabamos negligenciando nossas responsabilidades sociais, aí então passamos por aquele famoso “carão”, ou como diz os adolescentes pagamos um baita “micão” por confundir espiritualidade com alienação. Jesus deixou claro que devemos dar a César o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus.
Vi ainda alguns pastores assembleianos defendendo o Apostolo Valdomiro usando o pretexto de que existem igrejas de outros credos na mesma situação, mas que não são punidas. Reivindicar justiça nunca foi algo errado, porém reconhecer o erro ao agir de forma displicente muito menos. A Lei deve ser igual para todos, no entanto, também deve ser cumprida por todos. Por isso,se quisermos exigir da lei temos que estar em dia com ela. Qualquer grupo religioso independente do credo deve agir de conformidade com a Lei.É óbvio, que nós sendo cristãos, devemos cumprir a lei desde que esta não agrida os princípios bíblicos. Portanto, lacrar uma igreja por não ter uma álvara de funcionamento e apresentar risco a segurança dos membros da mesma, até onde eu sei, não subverte a palavra de Deus.
Estamos neste mundo na qualidade de soldados do exército de Deus, e não como turistas, ou seja, estamos marchando e não passeando. Administrar uma igreja de forma incautelosa e depois dizer que os lobos são maus, e que a borboletinha azul se exibiu demais é muito fácil. Isto é um complexo de projeção como diria Freud, uma Alienação como diria Marx, uma atitude hipócrita segundo o Senhor Jesus Cristo, e falta de vergonha na cara como reza o ditado popular.
É lamentável que muitos pastores assembleianos também estejam se distraindo com a borboletinha azul… Uma coisa é ter visão de Reino, e outra bem diferente é ter visão de reino . Percebeu a diferença? Quando se tem visão de Reino não se negocia a integridade, a santidade e a sã doutrina das escrituras sagradas, porém, quando a intenção é poder, espaço na mídia e ibope,(daí o porque de reino ) vale tudo, até fazer vistas grossas nos “pecadinhos”. Tomem cuidado com a borboletinha azul, mas também com a bege, a verde, a vermelha,e assim por diante, para depois não virem falar de “perseguição”.

Ressurgimento da Espiritualidade?



Por Solano Portela
Vivemos em uma era de ressurgimento da espiritualidade. Durante décadas a ênfase foi na racionalidade e no raciocínio horizontal das pessoas, onde a religiosidade era considerada algo supérfluo e incômodo. Quem sabe, nos diziam, com mais alguns milhares de anos de evolução chegaremos à pura racionalidade e deixaremos todos essas manifestações religiosas como um resquício do passado animal da humanidade. No entanto, autores e psicólogos famosos, como Maslow (Abraham Harold Maslow: 1908-1970, que chegou a presidir a Associação Americana de Psicologia), passaram a tratar as experiências místicas, religiosas, transcendentais e espirituais, não somente como normais, mas como desejáveis na integração da personalidade. Espaço estava aberto, no campo secular e no ápice da pirâmide, para o abraçar, sem constrangimentos, da espiritualidade latente às pessoas.
Se há essa avidez por experiências espirituais em nossa sociedade como um todo, não é de espantar que as obras e autores no campo evangélico também viessem a se multiplicar, e não somente com autores do meio. Vários escritores católico-romanos foram agregados às publicações e catálogos de editoras evangélicas. Essa tendência segui-se a um interesse crescente pelos escritos de místicos medievais, tais como Tereza D’Ávila (1515-1582) e Thomas a Kempis (1379-1471). Surpreendentemente, vários autores liberais também embarcaram nessa apreciação, como Karen Armstrong (1944 -), que escreveu, “Visões de Deus: Quatro místicos medievais e seus escritos” (Visions of God: Four Medieval Mystics and their Writings, 1994). Em adição a isso, o cenário evangélico contemporâneo, dominado pelo subjetivismo e misticismo do neo-pentecostalismo, abunda em expressões que aparentam promover a espiritualidade, mas por vezes pouco têm a ver com os ensinamentos bíblicos.
A teologia reformada, que aceita a Escritura Sagrada como fonte de autoridade de conhecimento, especialmente na instrução religiosa que necessitamos, não tem qualquer problema com o reconhecimento de que o homem é um ser religioso (Romanos 2.15). Formado à imagem e semelhança de Deus, ele não se auto-completa em si mesmo, mas anseia pelo conhecimento e relacionamento com o transcendente. No entanto, a própria Escritura alerta que essa religiosidade se apresenta distorcida pelo pecado (Romanos 1.19-23). Espiritualidade, sem a diretriz da Palavra de Deus; sem o solo fértil de um coração transformado pelo Espírito Santo, baseado na obra redentora de Cristo Jesus; sem o poder do Evangelho para dar o entendimento e canalizar a devoção ao Deus verdadeiro; é algo mortal, enganador, que leva à destruição.
Por isso devemos procurar a verdadeira espiritualidade. Aquela que leva os nosso pensamentos ao Deus verdadeiro, em ação de graças por tudo quanto nos fez; aquela que procura estudar e aplicar os princípios normativos de Deus à nossas vidas; aquela que reconhece a centralidade de Jesus Cristo em todas as coisas (Romanos 11.36). Precisamos, portanto, fugir do subjetivismo que tem mirrado as mentes cristãs. Precisamos voltar à revelação proposicional e objetiva da Palavra de Deus. Não podemos nos deslumbrar ou nos enganar com a pretensa super-espiritualidade contemporânea, que pretendendo estar mais próxima de Deus em um enlevo místico-misterioso, no qual dialoga-se com Deus, recebe-se revelações; fala-se muito em amor, em vida, em ministério, em pregação, em poder, em maravilhas, em atividades, em louvor; enquanto que progressiva e paralelamente há demonstração de afastamento e desprezo para com a única fonte de revelação objetiva que Deus nos legou: As Sagradas Escrituras. Nessa jornada, não me empolgo com personalidades do passado, recicladas nesta onda mística, mas que compartilhavam a sua confiança de redenção em outros intermediários diversos, que não o Senhor Jesus Cristo.
Meditemos na pessoa e nos atos de Deus e em nossas responsabilidades para com Ele. Enraizemos o meditar nas Escrituras Sagradas. Ela serve de fio de prumo e de bússola ao nosso caminhar. Essa é a verdadeira espiritualidade, fundamentada na Palavra de Deus. Aquela que conduz à modificação de comportamentos estranhos às prescrições divinas, e que procura honrar a Deus na proclamação de Sua Palavra. Essa espiritualidade é reflexo da verdadeira teologia da reforma, que não é fria ou distanciada; que não é simplesmente acadêmica ou estéril; mas que é viva e produz frutos abundantes na disseminação do Reino de Deus, para a Sua glória.

Wolverine, Hércules e a Kryptonita rosa.




 
por Lya Alves
Não sei quanto a vocês, mas desde que li pela primeira vez a revista do Wolverine #1  me tornei fã, isso lá pelos anos 80, quando ainda não havia a política anti-tabagismo e ele ainda fumava charuto. De lá pra cá muita coisa mudou. Nos anos 90, com a  baixa vendagem das revistas, os roteiristas começaram a se preocupar com temas como drogas, pedofilia,  incesto, AIDS e homossexualidade. E ainda tem esses mundos paralelos que permitem que um herói seja cristão numa realidade e apaixonado por um semideus em outra. É muita informação…
É tudo Businness. A Marvel e a DC vem investindo no público gay faz tempo. James Robinson, quadrinista autor do Lanterna Verde Gay,  na Comic Con 2012 afirmou que recebeu orientação da DC Comics para introduzir mais diversidade sexual nas HQ’s. Basicamente, criar universos paralelos é uma excelente alternativa para os filões de público. Assim pode-se agradar a todos, mas sem ofender a ninguém. Por exemplo, numa das realidades X-men, Wolverine é cristão (veja o desenho animado do Wolverine Cristão) e na outra é gay, assim dá pra atender a todos os públicos. Só que na prática não funciona bem assim.  O público gay é altamente militante, e há uma campanha com mais de 16 mil assinaturas contra o roteirista Orson Scott Card,de Adventures of Superman, conhecido por suas opiniões conservadoras e militância contra o casamento homossexual. Uma petição no site de causas homossexuais All Out  colocou a DC debaixo de fogo com o seguinte enunciado:
“Ao contratar Orson Scott Card, apesar de seus esforços anti-gays que estão dando a ele uma nova plataforma e apoiando seu ódio. Certifique-se de sua marca significa igualdade e queda de Orson Scott Card agora”.
Já sabíamos que Estrela Polar tinha saído do armário, inclusive era super a fim do Wolverine. Colossus, no X-Men  Ultimate também tinha uma queda pelo velho Wolv, mas esqueceu esse amor impossível e partiu pra um relacionamento mais bem resolvido com o Estrela Polar. Na verdade, não tão bem resolvido porque o Estrela Polar casou-se com outro namorado, oque foi o primeiro casamento gay nos quadrinhos. Mas antes de se tornar um X-Men, Colossus foi pego na cama com outro garoto e fugiu de casa com medo do que o seu pai podia lhe fazer (Seria o pai de Colossus, um X-homofóbico? Que poderes teria o pai dele? Derreter o metal?) Ainda em X-Men, tem o caso da Mística(bissexual) com a Sina (Mais sobre o universo gay nos quadrinhos).
Na verdade a temática dos X-men sempre me pareceu gay, essa coisa de “preciso ser aceito” era ligada ao debate sobre racismo, mas pra mim essa desculpa nunca colou. O movimento black Power nunca teve essa postura, apesar de sabermos muito bem como é a discriminação. O discurso era de supremacia negra, “nós somos o poder”(discurso ao qual Marthin Luther King fez oposição devido ao radicalismo), muito diferente de ” a sociedade me persegue e tenta me matar”, visto em X-Men. Por exemplo, na primeira cena do filme, o “Anjo” tenta arrancar as penas, tentando esconder do pai que é um mutante. Se fosse uma metáfora para racismo, o personagem não poderia esconder que é negro. a ideologia de Magneto no filme :’ninguém vai nos curar-nós somos a cura”, também deixa claro o eixo temático de X-Men. Aliás, a escolha de Ian McKellen, assumidamente gay na vida real, pode nos dizer algo sobre as intenções do filme.
Kryptonita rosa:  Na verdade, Marvel e Dc estão juntas promovendo agenda  gay. Em Supergirl v2 #79, quando Linda Danvers tomou o lugar da Kara Zor-El original e chegou na Era Pré-Crise, ocorreu uma cena cômica quando o Superman aparentemente foi exposto à Kryptonita Rosa, o ocasionou nele uma mudança temporária num gay. É sempre assim, começa cômico para ser aceitável, depois possível, sério e por fim, o status ideal.
Só pra lembrar, a capa de Ultimate Spider Man #15 tem um casal gay na capa (mensagem subliminar?), então é uma questão de tempo até a Kryptonita rosa afetar o aracnídeo. Batman foi “arrancado do armário” pelo roteirista Grant Morrison no ano passado (Ah vá , todo mundo sempre soube). O Wolverine namorado do Hércules não é acaso, e certamente,  vem mais diversidade sexual por aí.
Cá pra nós, Marvel e DC  façam oque quiserem, liberdade de expressão é isso aí, e business is business. Devemos respeitar as escolhas que os outros fazem tanto quanto queremos ser respeitados, além disso, a Bíblia não manda perseguir pecadores, nem atirá-los na fogueira , nem fazer descer fogo dos céus sobre os que discordam de nós. Deus odeia o pecado, e estende a mão para todos, bem aventurados os que crêem.
Mas, todavia, entretanto, contudo, however…eu e minha casa serviremos ao Senhor. E se você estiver procurando quadrinhos para o público cristão, te apresento a história em quadrinhos Guerreiros de Deus.  Mas há outros quadrinhos evangélicos fantásticos por aí. Infelizmente, não dá pra competir com o Império que é Marvel e DC, mas certa vez um rapazinho derrubou um gigante com uma pedrada, e um rei morreu na cruz por falar de amor, então não desisitiremos facilmente.
Solo Christus

Dízimo, uma prática bíblica a ser observada


 
Por Rev. Hernandes Dias Lopes
Há uma enxurrada de comentários tendenciosos e distorcidos circulando as redes sociais, em nossos dias, atacando a doutrina dos dízimos. Acusam os pastores que ensinam essa doutrina de infiéis e aproveitadores. Acusam as igrejas que recebem os dízimos de explorar o povo. Outros, jeitosamente, tentam descaracterizar o dízimo, afirmando que essa prática não tem amparo no Novo Testamento. Tentam limitar o dízimo apenas ao Velho Testamento, afirmando que ele é da lei e não vigente no tempo da graça.
 
Não subscrevemos os muitos desvios de igrejas que, laboram em erro, ao criarem mecanismos místicos, sincréticos e inescrupulosos para arrecadar dinheiro, vendendo água fluidificada, rosa ungida, toalha suada e até tijolo espiritual. Essas práticas são pagãs e nada tem a ver com ensino bíblico da mordomia dos bens. O fato, porém, de existir desvio de uns, não significa que devemos afrouxar as mãos, no sentido de ensinar tudo quanto a Bíblia fala sobre dízimos e ofertas. Destaco, aqui, alguns pontos para nossa reflexão.
 
Em primeiro lugar, a prática do dízimo antecede à lei. Aqueles que se recusam ser dizimistas pelo fato de o dízimo ser apenas da lei estão rotundamente equivocados. O dízimo é um princípio espiritual presente entre o povo de Deus desde os tempos mais remotos. Abraão pagou o dízimo a Malquizedeque (Gn 14.20) e Jacó prometeu pagar o dízimo ao Senhor (Gn 28.22), muito antes da lei ser instituída.
 
Em segundo lugar, a prática do dízimo foi sancionada na lei. O princípio que governava o povo de Deus antes da lei, foi ratificado na lei. Agora, há um preceito claro e uma ordem específica para se trazer todos os dízimos ao Senhor (Lv 27.32). Não entregar o dízimo é transgredir a lei, e a transgressão da lei constitui-se em pecado (1Jo 3.4).
 
Em terceiro lugar, a prática do dízimo está presente em toda Bíblia. A fidelidade na mordomia dos bens, a entrega fiel dos dízimos e das ofertas, é um ensino claro em toda a Bíblia. Está presente no Pentateuco, os livros da lei; está presente nos livros históricos (Ne 13.11,12), poéticos (Pv 3.9,10) e proféticos (Ml 3.8-10). Também está explicitamente ratificado nos evangelhos (Mt 23.23) e nas epístolas (Hb 7.8). Quanto ao dízimo não podemos subestimá-lo, sua inobservância é um roubo a Deus. Não podemos subtraí-lo, pois a Escritura é clara em dizer que devemos trazer "todos os dízimos". Não podemos administrá-lo, pois a ordem: "Trazei todos os dízimos à casa do tesouro".
 
Em quarto lugar, a prática do dízimo é sancionada por Jesus no Novo Testamento. Os fariseus superestimavam o dízimo, fazendo de sua prática, uma espécie de amuleto. Eram rigorosos em sua observância, mas negligenciam os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fé. Jesus, deixa claro que devemos observar atentamente a prática dessas virtudes cardeais da fé cristã, sem omitir a entrega dos dízimos (Mt 23.23). Ora, aqueles que usam o argumento de que o dízimo é da lei, e por estarmos debaixo da graça, estamos isentos de observá-lo; da mesma forma, estariam também isentos da justiça, da misericórdia e da fé, porque essas virtudes cardeais, também, são da lei. Só o pensar assim, já seria uma tragédia!
 
Em quinto lugar, a prática do dízimo é um preceito divino que não pode ser alterado ao longo dos séculos. Muitas igrejas querem adotar os princípios estabelecidos pelo apóstolo Paulo no levantamento da coleta para os pobres da Judéia como substituto para o dízimo. Isso é um equívoco. O texto de 2 Coríntios 8 e 9 trata de uma oferta específica, para uma causa específica. Paulo jamais teve o propósito de que essas orientações fossem um substituto para a prática do dízimo. Há igrejas na Europa e na América do Norte que estabelecem uma cota para cada família para cumprir o orçamento da igreja. Então, por serem endinheirados, reduzem essa contribuição a 5% ou 3% do rendimento. Tem a igreja competência para mudar um preceito divino? Mil vezes não! Importa-nos obedecer a Deus do que aos homens. Permaneçamos fiéis às Escrituras. Sejamos fiéis dizimistas!