domingo, 21 de abril de 2013

José Wellington é reeleito presidente da CGADB, após disputa controversa

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 José Wellington Bezerra da Costa foi reeleito com a maioria dos votos o atual presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB). A apuração começou às 20h34 e às 22h03 uma parcial adiantou que 95% das urnas já estavam apuradas. No total, foram 9.003 votos para José Wellington contra 7.407 votos de Samuel Câmara.
A apuração foi o ponto culminante de uma semana inteira de debates durante 41ª Assembleia Geral Ordinária de 2013, no Espaço Sarah Kubitscheck em Brasília (DF). Foram, no total, 17 mil votantes, vindos de todas as partes do país.
José Wellington ficará os próximos quatro anos à frente da Comissão, que foi fundada em 1930. Disputaram a eleição, além dele, o pastor Samuel Câmara, presidente da Igreja Mãe em Belém, que já tentou se eleger por três vezes.
Além do nome do presidente, a eleição também decidiu os 17 membros que farão parte da direção da igreja Assembleia de Deus Ministério Belém. O tema central da convenção foi “O Espírito santo glorificando Cristo”. Com a vitória, Wellington somará 29 anos à frente da CGADB.
Os milhares de pastores credenciados para escolher o novo líder precisaram de 20 mil cadeiras para a acomodação. De 24 mil inscritos, 17.075 efetivaram seu voto na convenção. Com a rede hoteleira do Distrito Federal completamente lotada, muitos acamparam nos arredores do centro de convenções para participar da eleição histórica.
O pleito correu cercado de controvérsias por causa de disputas judiciais entre os candidatos. Câmara requereu uma liminar na justiça que determinava a abertura dos dados relativos às inscrições dos 22 mil pastores que votaram na eleição. De acordo com a revista Época, denúncias de irregularidades justamente nas inscrições para o colégio eleitoral foram registradas nas eleições passadas.
Câmara quer que seja verificado se todos os votantes pagaram o registro cobrado dos eleitores. José Wellington tentou cassar a decisão no tribunal do Pará, mas Câmara ganhou a causa no mérito.
A Assembléia de Deus, fundada em há 102 anos no Brasil é a confissão evangélica com maior número de fiéis no país, com cerca de 12,3 milhões de membros, de acordo com o censo de 2010.
Veja os nomes eleitos na 41ª Assembleia Geral Ordinária de 2013:
Presidente

Aceitando o "Não" como Vontade de Deus



Por R.C Sproul
Ficamos abismados de que, mesmo à luz de registros bíblicos tão claros, alguém ainda tenha a audácia de sugerir que é errado para aqueles que sofrem no corpo ou na alma, expressar suas orações por libertação em termos de: "Se for da tua vontade." Dizem que quando a aflição chega, Deus sempre deseja a cura. Que ele não tem nada a ver com sofri­mento, e que tudo que devemos fazer é reivindicar a respos­ta que buscamos pela fé. Somos exortados a exigir o "Sim" de Deus antes que ele o pronuncie.

Fora com tais distorções da fé bíblica! Ela são concebi­das na mente do Tentador que deseja nos induzir a transfor­mar fé em mágica. Nem todo o amontoado de discurso pie­doso pode transformar tal falsidade em doutrina verdadeira.

Às vezes Deus diz não. Às vezes ele nos chama para sofrer e morrer, mesmo quando desejaríamos exigir o con­trário.

Nunca outro homem orou mais veementemente que Cristo no Getsêmani. Quem acusará a Cristo de não ter ora­do com fé? Ele colocou seu pedido diante do Pai suando sangue: "Passa de mim este cálice."

A oração de Jesus era direta e sem ambigüidades. Ele gritou por alívio. Ele pediu que o cálice terrivelmente amar­go fosse removido. Cada centímetro de sua humanidade se encolhia diante do cálice. Ele implorou a seu Pai que o libertasse do seu dever. Mas Deus disse não. O caminho do sofrimento era o plano de Deus. Era a vontade de Deus. Era sua vontade pura e inalterada. A cruz não era uma idéia de Satanás. A paixão de Cristo não foi resultado de contingên­cias humanas. Não foi uma maquinação acidental de Caifás, Herodes ou Pilatos. O cálice foi preparado, entregue e ad­ministrado pelo Deus Onipotente.

Jesus qualificou sua oração: "Se for a tua vontade..." Jesus não "apresentou e reivindicou." Ele conhecia seu Pai muito bem para saber que esta poderia não ser a sua vonta­de. A história não termina com as palavras: "E o Pai se arrependeu do mal que havia planejado, afastou o cálice e Jesus viveu feliz para sempre."

Tais palavras se aproximam da blasfêmia. O evange­lho não é um conto de fadas. O Pai não entraria em acordos sobre o cálice. Jesus foi chamado para tomá-lo até a última gota. E ele o aceitou. "Contudo, não se faça a minha vonta­de, e, sim, a tua" (Lc 22.42).

Este "contudo" é a suprema oração da fé. A oração da fé não é uma ordem que colocamos diante de Deus. Não é a presunção de um pedido atendido. A autêntica oração da fé é aquela que se assemelha à oração de Jesus. É sempre apre­sentada num espírito de submissão. Em todas as nossas ora­ções devemos permitir que Deus seja Deus. Ninguém diz ao Pai o que deve fazer, ninguém, nem mesmo o Filho. Orações devem sempre ser pedidos feitos com humildade e submissão à vontade do Pai.

A oração da fé é a oração da confiança. A própria es­sência da fé é confiança. Confiamos que Deus sabe o que é melhor. O espírito de confiança inclui o espírito de disposi­ção para fazer o que o Pai deseja que façamos. Este tipo dè confiança foi personificado em Jesus no Getsêmani.

Embora o texto não seja explícito, é claro que Jesus deixou o jardim com a resposta de Deus para o seu pedido. Não há nenhuma blasfêmia ou amargura, sua comida e sua bebida eram fazer a vontade do Pai. Desde que o Pai disse não, estava resolvido. Jesus se preparou para a cruz. Não fugiu de Jerusalém, mas entrou na cidade com o semblante determinado

SERÁ QUE DEUS É CULPADO

 Finalmente a verdade é dita na TV Americana.

A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show e Jane Clayson perguntou a ela: "Como é que Deus teria permitido algo horroroso assim acontecer no dia 11 de setembro?"

 
Anne Graham deu uma resposta profunda e sábia:
 
"Eu creio que Deus ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós. Por muitos anos temos dito para Deus não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas. Sendo um cavalheiro como Deus é, eu creio que Ele calmamente nos deixou. Como poderemos esperar que Deus nos dê a Sua benção e proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco?"
 
À vista de tantos acontecimentos recentes; ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc. Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O'hare (que foi assassinada), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas Americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião. Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas...
 
A Bíblia que nos ensina que não devemos matar roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. E nós concordamos com esse alguém.
 
Logo depois o Dr Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto-estima (o filho dele se suicidou) e nós dissemos:
 
"Um perito nesse assunto deve saber o que está falando". E então concordamos com ele. Depois alguém disse que os professores e diretores das escolas não deveriam disciplinar nossos filhos quando se comportassem mal. Então foi decidido que nenhum professor poderia disciplinar os alunos... (há diferença entre disciplinar e tocar). Aí, alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem. E nós aceitamos sem ao menos questionar. Então foi dito que deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas, quantas eles quisessem para que eles pudessem se divertir à vontade. E nós dissemos: "Está bem!"

Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia e uma apreciação natural do corpo feminino.
 
E nós dissemos: Está bem, isto é democracia, e eles têm o direito de ter liberdade de se expressar e fazer isso'.
 
Depois outra pessoa levou isso um passo mais adiante e publicou fotos de Crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição da internet. Agora nós estamos nos perguntando por que nossos filhos não têm consciência e porque não sabem distinguir o bem e o mal, o certo e o errado; porque não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios...

Provavelmente, se nós analisarmos seriamente, iremos facilmente compreender: nós colhemos só aquilo que semeamos (Gálatas 6:07)