quinta-feira, 4 de julho de 2013

O Deus do céu, o Deus do Inferno!!


  Por Josemar Bessa
 
O inferno não é nem a AUSÊNCIA eterna de Deus, nem a SEPARAÇÃO eterna de Deus. De fato Deus é muito presente no inferno, mas presente na totalidade de sua IRA.

Ninguém ficará eternamente deixado aos seus próprios termos. Isso mostra o contrário da opinião tão difundida de que Satanás governa o inferno. Deus faz as regras tanto no céu como no inferno. Ele é o Deus do céu e do inferno, ele é o Deus da luz, mas também é o Deus das trevas, de fato, só Ele é Deus.

Davi disse confessou que não importava onde ele fosse, não poderia escapar da presença de Deus: “Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face? Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também. Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar, Até ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá. Se disser: Decerto que as trevas me encobrirão; então a noite será luz à roda de mim. Nem ainda as trevas me encobrem de ti; mas a noite resplandece como o dia; as trevas e a luz são para ti a mesma coisa” - Salmos 139:7-12

Deus é inevitável para suas criaturas! Deus é soberano sobre todas as coisas - Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também. O inferno não é uma “festa” onde Satanás é o anfitrião. O inferno é o lugar onde Deus derrama Sua ira implacável sobre o homem não justificado em Cristo.

Jesus apaga a névoa que repousava sobre os autores do Antigo Testamento, nos dando uma visão clara sobre a eternidade: “E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo” - Mateus 10:28

Na cruz, Jesus não suportou a AUSÊNCIA do Pai. Ele suportou a PLENITUDE de Sua ira. Vemos isso na imagem do “cálice” que Jesus bebeu.  Falando com Tiago e João, Jesus diz: “Não sabeis o que pedis. Podeis vós beber o cálice que eu hei de beber...” - Mateus 20:22 - Já no Velho Testamento há a linguagem presente do cálice da ira de Deus (Is 51.15; Jr 25.15; Is 51.22...) – Eis a oração de Jesus momentos antes de enfrentar a Cruz: “E, indo um pouco mais para diante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres”. Mateus 26:39

A realidade do abandono do Pai a Jesus não era apenas que Jesus foi separado do Pai. Ele foi abandonado no sentido em que foi colocado sobe Jesus tudo o que o Pai despreza, odeia e amaldiçoa. Ele não foi abandonado no sentido em que foi deixado sozinho, mas que ele ficou desprovido de TODA MISERICÓRDIA e sujeito a TODA IRA. Ele bebeu o cálice da ira de Deus. A face do Pai que brilhou tão radiante no batismo do Filho, tornou-se uma carranca escura quando o Filho foi feito pecado por nós, seu povo.

O inferno é o lugar de tormento tanto para Satanás quanto para  os homens. É onde Deus serve a taça da ira ( Que Jesus bebeu na cruz por todos os redimidos ) por toda a eternidade. Satanás não comanda tormentos do inferno, ele próprio estará sofrendo o tormento  a partir da mão do próprio Deus. Satanás não está no comando do inferno, Deus está. O inferno é o inferno de Deus.

Separação eterna de Deus seria um alívio para o pecador diante de um Deus irado.. Mas não é esse o caso quando se fala do inferno. O inferno não é a separação eterna de Deus. Na verdade, é exatamente o oposto. É o sofrimento eterno vindo mão de Deus. É o abandono e separação de toda misericórdia de Deus e o eterno beber do cálice que Jesus tomou na cruz: “Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo” - Hebreus 10:31

O encerramento da  Confissão Belga (1619) diz:

Finalmente, cremos conforme a palavra de Deus que, quando chegar o momento determinado pelo Senhor [ Mt 24:36; Mt 25:13; 1Ts 5:1,2.] - o qual todas as criaturas desconhecem -, e o número dos eleitos estiver completo [Hb 11. 39,40; Ap 6:11.], nosso Senhor Jesus Cristo virá do céu, corporal e visívelmente [Ap 1:7.], assim como subiu ao céu (Atos 1:11), com grande glória e majestade [Mt 24:30; Mt 25: 31.]. Ele se manifestará Juiz sobre vivos e mortos [Mt 25:31-46; 2Tm 4:1; 1Pe 4:5.], enquanto porá em fogo e chamas este velho mundo para purificá-lo [2Pe 3:10-13.].

Naquele momento comparecerão perante este grande Juiz, pessoalmente, todas as pessoas que viveram neste mundo [Dt 7:9-11; Ap 20:12,13.]: homens, mulheres e crianças, citados pela voz do arcanjo e pelo som da trombeta divina (1Tessalonicenses 4:16). Porque todos os mortos ressuscitarão da terra [Dn 12: 2; Jo 5:28,29.] e as almas serão reunidas aos seus próprios corpos em que viveram. E a respeito daqueles que ainda estiverem vivos: eles não morrerão como os outros, mas serão transformados num só momento. De corruptíveis se tornarão incorruptíveis [1Co 15:51,52; Fp 3:20,21.].

Então, se abrirão os livros e os mortos serão julgados (Apocalipse 20:12), segundo o que tiverem feito neste mundo, seja o bem ou o mal [Hb 9:27; Ap 22:12.] (2Coríntios 5:10). Sim, "de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta" (Mateus 12:36), mesmo que o mundo a considere apenas brincadeira e passatempo. Assim será trazido à luz diante de todos o que os homens praticaram às escondidas, inclusive sua hipocrisia.

Portanto, pensar neste juízo e realmente horrível e pavoroso para os homens maus e ímpios [Mt 11:22; Mt 23: 33; Rm 2:5,6; Hb 10:27; 2Pe 2:9; Jd :15; Ap 14:7a], mas muito desejável e consolador para os justos e eleitos. A salvação destes será totalmente completada e eles receberão os frutos de seu penoso labor [Lc 14:14; 2Ts 1:3-10; 1Jo 4:17.]. Sua inocência será reconhecida por todos e eles presenciarão a vingança terrível de Deus contra os ímpios, que os tiranizaram, oprimiram e atormentaram neste mundo [Ap 15:4; Ap 18:20.]. Os ímpios serão levados a reconhecer sua culpa pelo testemunho da própria consciência. Eles se tornarão imortais, mas somente para serem atormentados no "fogo eterno [Mt 13:41,42; Mc 9:48; Lc 16:23-28; Ap 21:8.], preparado para o diabo e seus anjos " [Ap 20:10.] (Mateus 25:41).

Os crentes e eleitos, porém, serão coroados com glória e honra. O Filho de Deus confessará seus nomes diante de Deus, seu Pai (Mateus 10:32), e seus anjos eleitos [Ap 3:5.] e Deus "lhes enxugará dos olhos toda lagrima" [Is 25:8; Ap 7:17.] (Apocalipse 21:4). Assim ficará manifesto que a causa deles, que agora por muitos juízes e autoridades está sendo condenada como herética e ímpia, é a causa do Filho de Deus. E, como recompensa gratuita, o Senhor os fará possuir a glória que jamais poderia surgir no coração de um homem [Dn 12: 3; Mt 5:12; Mt 13:43; 1Co 2:9; Ap 21:9-22:5.].

Por isso, esperamos este grande dia com grande anseio para usufruirmos plenamente das promessas de Deus em Jesus Cristo, nosso Senhor.

Amem! Vem, Senhor Jesus!

Teologias do inferno


Por Maurício Zágari

Sou megaultrahiper a favor do estudo Teológico. Já fiz dois seminários e defendo com unhas e dentes o estudo da Teologia. Mas estou preocupadíssimo. Tenho visto instituições de ensino e certos professores falarem cada absurdo que minha vontade é começar a concordar com os irmãos que dizem que basta ter Jesus no coração e cantar umas músicas num festival gospel que tá tudo certo. Pois a verdade é que há muitas instituições ditas evangélicas de ensino teológico cujos desensinos têm me arrepiado todo. Por mais que seja uma contradição em termos, parecem teologias do inferno.
A última foi um professor de pós-graduação de uma universidade Metodista de São Paulo que tem quase 9 mil seguidores no twitter e que soltou a seguinte pérola na rede social: “Eu não falei nada em ganhar almas, eu nem acredito que há almas imortais“. Depois de alguns segundos de catatonia, fiquei pensando nas pobres criaturas que têm aulas com esse cavalheiro. Que matriculam-se numa universidade, pagam mensalidades, gastam horas em salas de aula… para desaprender a Bíblia. Minutos depois, mandou-me outro tweet: “biblia fala na ressureição da pessoa por parte d Deus, alma imortal é conceito grego e ñ necessita de ressurreição“.
Ou seja, o que esse teólogo disse (se não é isso, por favor, que me corrijam) é que a alma morre e depois ressuscita com o corpo (pessoa = parte corpórea + parte espiritual). Bem, aí eu fiz o que todos deveriam fazer ao ler coisas estranhas assim: fui checar na Bíblia. E não é que descobri que em Mateus 10.28 Jesus diz que a alma não pode ser morta?! “Não tenham medo dos que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Antes, tenham medo daquele que pode destruir tanto a alma como o corpo no inferno“. Pois é, biblicamente apenas as almas que vão para o inferno podem ser destruidas. As demais não – e, portanto, permanecem existindo em sua imortalidade. Ou Jesus estava equivocado?
Ou Mateus 16.26: “Pois, que adiantará ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou, o que o homem poderá dar em troca de sua alma?“. Como se perderia uma alma se ela não fosse imortal? Ah, já sei, é conceito grego…
Ou Ap 6.9: “Quando ele abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas daqueles que haviam sido mortos por causa da palavra de Deus e do testemunho que deram“. Peraí. no Céu João viu almas cujos corpos morreram mas elas continuavam vivas? Então temos: “eu nem acredito que há almas imortais” versus “vi debaixo do altar as almas daqueles que haviam sido mortos”. Hmmm… começo a sentir cheiro de ensinos teológicos errados no ar. E teologias erradas não vêm de Deus. E se não vêm de Deus… vêm de quem então? Talvez de 1 Timóteo 4.1, “O Espírito diz claramente que nos últimos tempos alguns abandonarão a fé e seguirão espíritos enganadores e doutrinas de demônios”.
Foi quando lembrei-me que esse mesmo senhor, meses atrás, por ocasião do tsunami no Japão, apoiou as opiniões de um certo pastor (autointitulado “o herege da vez”) que disse que “Um deus q tem propósito pra tudo, inclusive pra o mal, é réu confesso! E a pena deveria ser a morte!“. Ao que esse professor que não crê em almas imortais afirmou no twitter: “Quem se pergunta c/ Deus pode permitir terremoto-tsunami ñ entendeu q Deus,por ser Amor, abdicou d controle sobre o mundo“.
Calma. Para tudo. Vou repetir o que ele escreveu, atenção por favor: “…Deus, por ser Amor, abdicou d controle sobre o mundo“. Isso dito por um professor de uma universidade metodista e que tem quase 9 mil seguidores no twitter. Imagina quantos corações e mentes ele não influencia com esses pensamentos. Que vêm de onde mesmo? Uma teologia como essa, que tira de Deus o controle do mundo é um beijo de Judas: tem aparência de amor mas por trás só traz destruição.
Eu confesso: diante dessa última resposta não aguentei e lhe pedi uma explicação mais a fundo (sei lá, vai que entendi errado, que peguei a frase fora de contexto ou que a validade de meus óculos venceu). E não é que ele meteu os gregos de novo na história? Defendeu a mesma ideia de que o Deus da Bíblia controlar as forças da natureza é uma herança pagã dos gregos, que o Deus da Bíblia é relacional e não interfere nas forças da natureza. Agostinho cristianizou Platão e Tomás de Aquino, Aristóteles e por isso agora os teólogos pós-modernos do século 21 helenizaram 2 mil anos de teologia cristã. Jesus…
Aí eu me lembrei do Dilúvio, da abertura do Mar Vermelho, da abertura do Rio Jordão para os israelitas entrarem em Canaã, do “sol que parou”, das pragas do Egito, de Cristo acalmando a tempestade, do terremoto no momento da morte de Jesus e outras forças da natureza sobre as quais a Bíblia – e não os gregos – é clara sobre terem sido provocadas pelo controle de Deus sobre o mundo, suspirei e simplesmente ignorei os devaneios desse senhor. Dei unfollow nele e toquei a vida sem que suas frasezinhas bonitinhas pontuadas por absurdos teológicos incomodassem minha vista. Mas agora ele volta à minha vida ao afirmar que não há almas imortais. Então tá.
Peraí. “Então tá” coisa nenhuma. A coisa é séria. Pois são senhores como esse que assumem a direção de cursos de Teologia e ensinam multidões de pobres almas imortais que elas não são almas imortais!
Isso me faz lembrar de um amigo que depois de 6 anos na igreja matriculou-se num seminário dominado pelo Liberalismo Teológico e ouviu tanta bobagem antibíblica que apostatou da fé. Hoje segue a religião de um guru chamado Osho (que assim como esse professor, tem umas frases lindíssimas e que fisgam milhares de simpatizantes nas redes sociais, mas que prega pesado contra o Cristianismo). Então não posso simplesmente falar “então tá”, pois, com todo respeito à opinião do nobre colega, levar pessoas a crer em heresias pode levar almas imortais a irem para o inferno.
Quer dizer, isso se esse senhor acreditar em inferno, talvez ele creia que seja apenas “uma metáfora”, como afirmam os teólogos liberais. Ou uma invenção dos gregos. Em dias maus como os nossos, se até pastores emergentes estão tirando Gandhi do inferno… tudo é possível.
Um Jesus caótico e descontrolado
Segundo artigo intitulado A soberania de Deus e a contingência do mundo, do blog de um pastor chamado Ed René Kivitz, o referido professor é mencionado como tendo dito que “o Deus da Bíblia não é o Deus da ordem e do controle, pois o amor instala, ou, no mínimo, abre espaço e a possibilidade do caos“. Se você leu rápido demais, deixe-me repetir: “o Deus da Bíblia não é o Deus da ordem e do controle“. Fico me perguntando de que Bíblia ele está falando. Será a mesma Bíblia que afirma que Deus fez certos preparativos “desde antes da fundação do mundo”? Como, p.ex., em Ef 1.4: “Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis diante dele em amor“. Suponho eu que organizar e preparar ocorrências antes da fundação do mundo para acontecerem dali a milênios exija um pouco de ordem e controle, não? Ou é possível planejar algo com tanta antecedência cruzando os dedos para que o caos faça as coisas acontecerem como se desejou?
Vai ver que Deus criou o mundo cantando “o acaso vai me proteger enquanto eu andar distraído…”.
Mas essa praga de pensamentos apócrifos que contradizem dois mil anos de Cristianismo como se fossem uma grande descoberta teológica revelada a essas poucas mentes privilegiadas não é exclusividade desse cavalheiro, a quem um grupo de irmãos sérios na teologia que conheço apelidou carinhosamente de “Senhor Miyagi” (não só por sua aparência oriental, mas por ficar se preocupando em inventar teologias bizarras tão úteis ao Reino de Deus como catar moscas no ar, um hábito desse personagem do filme Karatê Kid). No seminário teológico Presbiteriano onde meu sogro estudou antes de ser ordenado Pastor, as heresias do Liberalismo Teológico comiam soltas. Schleiermacher, Ritschl, Troeschl e Bultmann reinavam absolutos. Graças a Deus (e põe Deus nisso), a direção do seminário mudou e um ortodoxo assumiu, demitindo os professores que ensinavam o falso cristianismo do Deus que não faz milagres e voltando às bases da fé. Que alívio e que sorte para os futuros alunos. Oro para que os alunos da universidade metodista paulistana onde esse cavalheiro das almas mortais e do Deus sem controle leciona venham a ter a mesma sorte.
Eu mesmo ministrei por nove anos em um seminário teológico onde os alunos me relatavam ensinos de outros professores, como um querido que ensinava que almas penadas caminham entre nós após a morte – e outras sandices do gênero.
Considerações finais
Enfim…volto a dizer: sou a favor do estudo teológico. O considero imprescindível. Recomendo enfaticamente a quem não cursou um seminário que o faça, para aprender as verdades bíblicas e não ficar achando, por exemplo, que um programa de música “gospel” na televisão secular é um grande avanço do Evangelho. Mas meu irmão, minha irmã, aqui vai o ponto-chave do que eu quero dizer com todo este post: informe-se muito bem sobre o lugar onde você pretende estudar. Não matricule-se apenas. O que você aprenderá ali vai mexer a tal ponto com sua mente que você poderá crescer enormemente no conhecimento de Cristo ou poderá se tornar um herege ou mesmo um apóstata.
Ser cristão sem compreender e saber explicar as razões da nossa fé é manter-se na tensão superficial do oceano do Espírito. Faço minhas as palavras de Anselmo de Cantuária, teólogo e filósofo cristão do século XII, que disse que Teologia é “fides quaerens intellectum” – fé em busca de entendimento. Mas é fundamental que seja um entendimento baseado na Verdade que Pedro afirmou em 2 Pe 1.15,16: “Eu me empenharei para que, também depois da minha partida, vocês sejam sempre capazes de lembrar-se destas coisas. De fato, não seguimos fábulas engenhosamente inventadas, quando lhes falamos a respeito do poder e da vinda de nosso Senhor Jesus Cristo; ao contrário, nós fomos testemunhas oculares da sua majestade“.
Portanto, querido irmão, querida irmã, fuja das fábulas engenhosamente inventadas por aqueles que querem garantir seu lugar na História inventando uma nova teologia (falar o que todo mundo já fala não dá muito ibope, afinal, não é?).
Fuja da Teologia Relacional.
Fuja do Teísmo Aberto.
Fuja do Universalismo.
Fuja da Teologia Liberal.
Fuja da Ética Transacional Ascendente.
Fuja da Teologia da Prosperidade.
Fuja da Confissão Positiva.
Fuja de tudo aquilo que contraria 2 mil anos de conhecimento e traz novas invenções doutrinárias que servem tão somente para dar notoriedade aos seus proponentes mas que não fazem absolutamente nada pela causa do Evangelho. Porque entre me associar a uma dessas heresias ou ficar tocando pandeirinho e cantando “Desce fogo, desce poder, quem estiver ligado vai receber…” eu fico com a segunda opção. Causa menos dano espiritual. E os pandeiros, tenho certeza, não foram inventados pelos gregos.
Paz a todos vocês que estão em Cristo.