sexta-feira, 12 de julho de 2013

Reflexões Oportunas para um Gigante que Acabou de Acordar



ogiganteacordouPor Guilherme Barros

“Quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá (1 Coríntios 13.10)

Em meio a tantas manifestações no nosso País, surgem vários sociólogos para problematizar o que está acontecendo, filósofos para defender o livre pensamento, economistas para analisar a relação das manifestações com a crise econômica, e várias bandeiras são defendidas no meio destes movimentos. Devido a uma enorme diversidade de questões levantadas, há uma grande dificuldade para definir qual a proposta do movimento. Sabemos como começou. A primeira bandeira levantada foi a indignação com o aumento de 0,20 centavos na passagem dos ônibus. Porem hoje este movimento ganhou projeções muito maiores, e a passagem de ônibus já virou uma gota dentro de um oceano de reivindicações feitas por um povo incontrolável e indignado.
Ao analisar todo esse movimento, vejo que o clamor desses manifestantes, em minha opinião, é pela restauração e reestruturação da classe política, que segundo eles é o âmago do problema. Mas sendo sinceros com nós mesmos, vemos que os problemas éticos e morais em nossa sociedade não começam lá em Brasília, mas em nosso coração que na Bíblia é chamado de “Desesperadamente corrupto” (Jr 17.9). O gigante acordou, mas ainda precisa abrir os olhos e ver que a raiz do problema não está no governo, ou no próximo, mas em nós mesmos!
E para chegarmos a soluções práticas, precisamos identificar a raiz do problema. Se o problema está no governo atual, uma simples troca de poderes, e cassação de alguns políticos irá resolvê-lo. Mas nem eu, nem o povo acreditamos nesta utopia. Se o problema está no processo eleitoral viciado, que não apresenta como opções elegíveis os governantes que realmente governariam bem nosso País, podemos tentar forçar uma candidatura de um desses líderes de movimento nas próximas eleições e elegê-lo com nossos votos. Mas provavelmente isso é o que uma grande parte das pessoas que estão à frente das manifestações deseja, e ao assumirem o poder irão aderir ao sistema enganando todo o povo que o elegeu. (É válido lembrar-nos do Ex-presidente da República, e tudo o que ele defendia antes de assumir o poder). Se o problema está no sistema Democrático, podemos tentar um golpe de estado e eleger um governante do nosso povo. Mas isso já aconteceu, e não deu muito certo. (Digamos que a probabilidade deste representante se tornar um ditador tirano é de 99%).
Porém o problema está ao mesmo tempo em todas estas coisas. Como assim? O problema está intrínseco em todas as nossas ações, sistemas, pensamentos, decisões e etc. O nome desse problema é: PECADO! E identificar este problema nos traz uma nova visão de como resolvê-lo. Simplesmente não temos a condição em nós mesmos de solucionar esta questão. Não há sociólogos, filósofos, economistas, administradores, por mais eficientes que sejam, que possam solucionar o problema do pecado. Mas há alguém que pode, ou melhor, já o fez! O gigante acordou, mas antes de se levantar ele precisa se humilhar, cair de boca no pó, reconhecer que sua natureza é corrupta, e que não há chance de mudança partindo de sua própria força!
Jesus Cristo é a solução para todos os nossos problemas sociais, existenciais, morais, éticos etc. Ele é o único que conhece e esquadrinha o nosso coração, quando nem nós mesmos conseguimos desvendá-lo. Quando nós nos despimos das nossas próprias forças e nos lançamos aos seus pés, Ele pela sua maravilhosa graça substitui nosso coração de pedra, corrupto, enganador e etc. e nos dá um novo coração, de carne, sensível aos seus mandamentos e ordenanças e capacitado para exercer os frutos do espírito (Ez 11). A sociedade perfeita é a que reconhece Cristo como Senhor, e o povo como escravos dEle. Nesta sociedade sem pecado não há sofrimento, nem morte, nem dor. A alegria é plena e eterna (Ap 21.4).
Este reino existe, mas ainda não podemos desfrutar dele integralmente, mas podemos e devemos propagar seus valores em nossa sociedade, pois mesmo agora, podemos experimentar do que é uma nação abençoada por Deus, mesmo que não por completo. Quanto mais a nação se afasta do Senhorio de Cristo, mais miserável e insuportável ela se torna, pois o salário do pecado é a morte (Rm 6.23). No entanto quanto mais próxima à nação estiver da Palavra de Deus, mais prospera ela será, e melhor de se viver (Sm 33.12). Entretanto nada será comparado aos “novos céus e nova terra”, onde tudo será perfeito.
Que vivamos nesta esperança da volta do nosso Rei, que reinará com toda autoridade e justiça. Onde a alegria de Seu povo será plena e eterna. O gigante acordou, mas que ele saiba que antes de gritar: “FORA DILMA!” Ele deveria estar clamando: “MARANATA! VOLTA LOGO SENHOR JESUS!”.

Duas visões da Expiação: Dois “Cristos”


Por John W. Robbins

Nesses dias de assistência médica para todos, educação para todos, direitos para todos, e oportunidade para todos, parece quase inevitável que o Evangelho de Jesus Cristo seja obscurecido pelo ensino religioso popular da salvação para todos. Os ideais democráticos de igualdade e oportunidades iguais têm invadido tanto a teologia como a política.

A maioria das igrejas nos Estados Unidos que se chamam de cristãs rejeitam o Evangelho. Elas ensinam, se são liberais, que Jesus foi um bom homem, até mesmo um mártir, mas que ele não morreu no lugar de ninguém; ou, se são conversadoras, que Jesus morreu no lugar de todos, deseja que todos os homens sejam salvos, e oferece salvação a todos. Mas realmente faz pouca diferença se uma igreja é grande, respeitável e liberal e ensina que Jesus não morreu por ninguém; ou se ela é entusiástica, crescente e conservadora e ensina que Jesus morreu por todo mundo: O resultado é o mesmo: Jesus Cristo não salva realmente ninguém — absolutamente ninguém. Tanto os liberais como os conservadores concordam que as pessoas se salvam pelo exercício de suas vontades. O “Cristo” conservador torna a salvação possível, se as pessoas apenas permitirem que ele entre em seus corações; o “Cristo” liberal aponta o caminho para salvação, se as pessoas simplesmente seguirem seu exemplo. Nenhum dos “Cristos” salva.

Os liberais são talvez mais francos em negar o Evangelho; eles dizem que Jesus foi apenas um bom exemplo ou um bom professor: Eles não pretendem apresentá-lo como um Salvador. Os conservadores disfarçam o fato de que eles não têm nenhum Evangelho — nenhuma boas novas — dizendo que Deus ama todo homem e oferece a salvação a todos. Mas o significado tanto da mensagem liberal como da mensagem conversadora é a mesma: Nem um bom professor moral, nem uma mera oferta de salvação realmente salva. Nem os liberais ou os conversadores, nem os humanistas ou arminianos têm um Salvador. O “Cristo” liberal é, na melhor das hipóteses, uma alma corajosa que suportou a injustiça ao invés de renunciar sua crença na humanidade; o “Cristo” conservador é um ser covarde e impotente que implora para que as pessoas permitam que ele entre em seus corações.

O que nem liberais ou conservadores, protestantes ou católicos romanos, carismáticos ou fundamentalistas ensinarão é a doutrina bíblica da expiação: Deus o Pai, possuindo todo poder e todo conhecimento, desde a eternidade escolheu os indivíduos específicos que ele salvaria; Deus o Filho, possuindo todo poder e todo conhecimento, se tornou carne para propiciar a ira do Pai, morrendo no lugar daqueles a quem o Pai escolheu; e Deus o Espírito Santo, possuindo todo poder e todo conhecimento, irresistivelmente e no tempo devido, dá aos eleitos pelo Pai e resgatados pelo Filho a fé e salvação que Cristo adquiriu para eles. Essa doutrina bíblica da Expiação é o Evangelho, as boas novas, sobre o que Deus fez para o seu povo. é as boas novas sobre Jesus Cristo, o autor e consumador da nossa fé. A salvação é um dom de Deus para o seu povo do princípio ao fim.

A teologia bíblica, particularmente a doutrina da expiação, não é democrática; ela confronta os ideais modernos de igualdade e oportunidades iguais. Mas Deus não é um Salvador que se apresenta como uma oportunidade igual para todos. Cristo morreu e ora somente por aqueles a quem o Pai lhe enviou para salvar. É somente eles a quem Cristo realmente salva. A salvação deles ilustra a misericórdia de Deus, pois eles não têm o que reivindicar do seu Criador, e são tão pecadores como aqueles que são condenados. A condenação dos réprobos ilustra a justiça de Deus. Tanto os eleitos como os condenados ilustram sua soberania.

Muitos daqueles a quem Deus predestinou ao inferno têm sido muito religiosos. Há dois mil anos atrás, eles eram os líderes religiosos de Israel, os escribas e fariseus. Parece não tem havido uma grande mudança nesses últimos dois mil anos, pois hoje muitos incrédulos são membros, suportam financeiramente e lideram grandes igrejas e organizações religiosas nos Estados Unidos; eles são descritos em Mateus 7:

Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.

Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas? E, então, lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.

A doutrina da expiação é o coração da mensagem bíblica. Ela é a doutrina cristã, juntamente com a doutrina da inerrância da Escritura, sobre a qual o mundo em sua sabedoria diabólica tem concentrado os seus ataques. Nesse livro o Dr. Clark traz uma clareza inigualável de pensamento e expressão para uma doutrina cristã crítica, e sua explanação sistemática da expiação enriquecerá os leitores crentes. Mas para aqueles que estão perecendo, como Paulo diz, a mensagem desse livro terá o cheiro de morte. Oramos para que o Deus eterno e todo-poderoso, que opera todas as coisas segundo a sua vontade entre os exércitos do céu e da terra, faça com que aqueles que leiam A Expiação creiam na verdade sobre o nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Sobre batalha espiritual: discernindo nossa luta

Em nome de uma batalha espiritual contra satanás, os proponentes da “Teologia da Batalha Espiritual”, guerreiam espiritualmente contra principados e potestades com alguns conceitos estranhos à palavra de Deus.
Mas, o que é, então, Batalha Espiritual? É a luta diária do cristão contra satanás e seus demônios, travada nas regiões celestiais. É um conflito entre os filhos da Luz e as forças das trevas. É um combate real contra o diabo.
Se, de fato, existe essa batalha espiritual, não podemos enfrentá-la com conceitos avessos ao Evangelho. São muitos os ensinos do movimento de batalha espiritual que contraditam a palavra de Deus. Veremos neste post, apenas alguns, tais como:
Deus e satanás batalham em igualdade. O Senhor Deus e o senhor diabo duelam, como iguais, pelo controle da terra e doo universo e tudo que neles há. O bem e o mal estão em um conflito dualístico pela soberania do universo. No entanto, isso não é verdade, Deus é o Senhor do universo, da terra, da história e de tudo que existe. Sl 89.11. Nesta batalha, Deus é o Senhor e o diabo é o servo. O diabo está sob o controle soberano de Deus.
Possessão demoníaca de crentes. Os crentes que dão “brecha” para satanás podem ficar endemoninhados, ou aqueles que, em não estando preparados espiritualmente, enfrentam as forças da maldade. Se for apenas crente, com toda certeza ficará possuído, mas, se for discípulo de Jesus Cristo, claro que não, pois a vida do discípulo está oculta com Cristo em Deus, e o maligno não toca. Cl3.3. O discípulo é templo do Espírito Santo e, nesse templo, o diabo não entra. I Co 6.19
Quebra de maldições. Pessoas que ainda não foram totalmente libertas precisam passar por uma “sessão” de quebra de maldições, para que as maldições familiares que as atinge por hereditariedade espiritual, passada por espíritos que agem na família, sejam quebradas. Entretanto, quem é de Cristo não precisa de “sessões” de quebra de maldições, porque já passou pela “sessão” da Cruz e, nesta, Ele se fez maldição, para que todas as nossas maldições fossem quebradas e nos tirou do império das trevas e maldições, e nos transportou para o Reino do Filho do Seu amor. Gl 3.3; Cl 1.13
Unção de lugares e pessoas. Os guerreiros espirituais derramam “óleo ungido” para que os demônios que agem em determinado lugar sejam expulsos. Ungem-se, também, pessoas, para sejam libertas da opressão e possessão demoníaca. No entanto, o Evangelho nos ensina que é Deus por meio da oração e do jejum é que libertam territórios e pessoas do diabo. Mt 17.21
Isto posto, vamos à palavra para saber o que fazer e como vencer esta batalha espiritual que se apresenta todos os dias à nossa frente querendo nos destruir. Ef 6.10-20
Paulo escrevendo aos Efésios disse que nós travamos esta batalha, não contra seres humanos, mas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais. Ele diz que precisamos estar firmes contra as ciladas diabo, resistir no dia mau e permanecer inabaláveis.
Nesta batalha espiritual, a força para enfrentá-la vem do Senhor. Na resistência contra as ciladas do nosso inimigo é preciso buscar forças na fonte de todo o poder que é o mesmo que ressuscitou Jesus de entre os mortos.
Além da força do poder de Deus temos uma armadura, na luta contra os poderes das trevas. O cinturão da verdade de Deus; a couraça da justiça de Cristo imputada a nós pela fé somente; o calçado do evangelho da paz, que é o meio pelo qual fomos pacificados com Deus; o escudo da Fé que nos protege dos dardos inflamados do maligno; o capacete da Salvação que Jesus conquistou para nós na cruz do calvário;  a espada do Espírito que é a palavra de Deus.
E orar em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a perseverança e súplica por todos os santos.
O Senhor é Soberano, o seu poder e a sua armadura, e a nossa oração exercem proteção contra o diabo e as suas ciladas contra as nossas almas.
Discirna isso, é simples assim!

O Que é Expiação?


Por Pr. Silas Figueira

EXPIAÇÃO – O dicionário define o termo expiação como: reparar um erro, uma falta; pagar um crime; remir ou remir-se: expiou arduamente por seu erro; vive expiando-se por seus erros. (Não confunda com espiar).

Sua natureza típico-profética. Os sacrifícios do AT não tinham apenas significação cerimonial e simbólica, mas também espiritual e típica. Eram de caráter profético, e representavam o Evangelho na Lei. Foram destinados a prefigurar os sofrimentos vicários de Jesus Cristo e sua morte expiatória. A conexão entre eles e Cristo já vem indicada no Velho Testamento. No Salmo 40.6-8 o Messias é apresentado como a dizer: “Sacrifícios e ofertas não quiseste; abriste os meus ouvidos; holocaustos e ofertas pelo pecado, não os requeres. Então eu disse: Eis aqui estou eu, no rolo do livro está escrito a meu respeito; agrada-me fazer a tua vontade, ó Deus meu; dentro em meu coração está a tua lei”. Nestas palavras, o Messias substitui os sacrifícios do Velho Testamento pelo Seu grande sacrifício. Vão-se as sombras quando chega a realidade que elas fracamente projetam, Hb 10.5-9. No Novo Testamento há numerosas indicações de que os sacrifícios mosaicos eram típicos do superior sacrifício de Jesus Cristo. Há claras indicações, e até afirmações expressas, no sentido de que os sacrifícios do Velho Testamento prefiguravam Cristo e Sua obra, Cl 2.17, onde é evidente que o apóstolo tem em mente todo o sistema mosaico; Hb 9.23, 24; 10.1; 13.11, 12. Varias passagens ensinam que Cristo realizou pelos pecadores, num sentido mais elevado, o que se dizia que os sacrifícios do Velho Testamento efetuavam por aqueles que os ofereciam, e que Ele o fez de maneira semelhante, 2 Co 5.21; Gl 3.13; 1 Jo 1.7. Ele é chamado “o Cordeiro de Deus”, Jo 1.29, evidentemente em vista de Is 53 e do cordeiro pascal, “Cordeiro sem defeito e sem macula”, 1 Pe 1.19, e mesmo “nossa Pascual”, ou “nossos Cordeiro pascal”, que foi imolado por nós, 1 Co 5.7. E por que os sacrifícios mosaicos eram típicos, naturalmente lançam alguma luz sobre a natureza do grande sacrifício expiatório de Jesus Cristo.1

O pecado requer punição, e a justa penalidade da provocação contra Deus é o tormento sem fim no inferno. Visto que o castigo é interminável, não há escape ou restauração para aqueles que estiverem sob a ira divina. Um outro teria que morrer no lugar do pecador para que esse ficasse livre e para que a justiça de Deus fosse satisfeita ao mesmo tempo. Contudo, “todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” (Rm 3.23) e, assim, nenhum ser humano está qualificado para morrer pelos pecados de outro, visto que cada um mesmo é culpado disso, e receberia o justo castigo somente por seus próprios pecados, se tivesse de sofrer sob a ira divina.

A única solução é um ser humano inocente morrer por outro, e assim sofrer verdadeiramente a penalidade do pecado que ele mesmo não merecia. Isso foi o que Jesus fez pelos eleitos: “Deus tornou pecado por nós aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus” (2 Co 5.21). Embora Jesus não tivesse pecado (Hb 4.15), ele sofreu como um pecador, visto que Deus soberanamente imputou a culpa dos eleitos sobre ele. Assim, aqueles por quem ele agiu como um cabeça federal — a saber, os eleitos — receberiam sua justiça perfeita também por imputação.2

Podemos concluir que Expiação significa que Deus dá o perdão dos pecados àqueles que se arrependem deles e se reconcilia com o pecador. Mas não para por aí: Essa reconciliação requer o sacrifício de alguém em substituição ao pecador arrependido. Lembre-se de que a pena estabelecida por Deus ao pecador lá no jardim do Éden foi a morte. (Gn 2. 17) Essa morte é muito mais do que a morte física, é a total separação da presença de Deus.

O pecador merece o justo castigo por ter ofendido a Deus com o pecado, mas o amor de Deus é tão grande que abençoou o ser humano com uma forma de ter o seu pecado perdoado sem ter de morrer.

No Antigo Testamento, os substitutos que davam a vida no lugar dos pecadores arrependidos eram os animais. Eles eram sacrificados no lugar do pecador arrependido. Morriam em seu lugar. Dessa forma Deus se satisfazia e perdoava o pecador. O sacrifício era aceito por Deus