terça-feira, 17 de setembro de 2013

Muçulmano decapita cristão e provoca: “Jesus não veio para salvá-lo”



confrontos-na-siria-320x193 As forças rebeldes jihadistas da Síria continuam sua perseguição implacável que deseja eliminar o cristianismo do país. Enquanto líderes políticos mundiais discutem qual o melhor caminho para a busca da paz, cristãos são mortos diariamente.
Os horríveis ataques contra ortodoxos, maronitas e católicos são justificados pelo apelido de “cruzados” que receberam dos soldados rebeldes. Moradores que fugiram da pequena cidade de Maalula contaram a jornalistas da agência France Press que desde que os jihadistas invadiram a cidade, na semana passada, estão forçando as pessoas a se converter ao islamismo.
“Eles chegaram à nossa cidade ao amanhecer… gritavam: ‘Nós somos da Frente Al-Nusra e viemos tornar a vida miserável para os cruzados”, disse uma mulher identificada como Marie que agora está refugiada na capital Damasco. O termo “cruzados” remete aos soldados cristãos que participaram das Cruzadas que tentaram retomar Jerusalém das mãos dos árabes na Idade Média.
Uma das comunidades cristãs mais antigas do mundo, Maalula se tornou um símbolo internacional por seu valor estratégico na ameaça de tomada da capital, que marcaria a derrota do regime de Bashar Al-Asaad. A pequena cidade vivia em harmonia religiosa há séculos. No verão, a população é de 4.500 pessoas, dentre elas cerca de 3.000, na maioria cristãos, vêm de Damasco e de outros países. Já no inverno a população fica reduzida a duas mil pessoas, e então os muçulmanos são a maioria.
Marie estava entre as centenas de outros cristãos que participaram do enterro de cristãos que acabou se tornando uma marcha de protesto contra os invasores patrocinados pela Al Qaeda. O movimento enfureceu ainda mais alguns líderes dos rebeldes que ocupam a cidade.
Adnan Nasrallah, 62, conta que uma explosão destruiu parte de uma igreja perto de sua casa. “Eu vi pessoas usando faixas da Al-Nusra na cabeça que começaram a atirar nas cruzes. Um dos atiradores, colocou uma pistola na cabeça do meu vizinho e obrigou-o a se converter ao Islã, obrigando-o a repetir que só Alá é Deus e Maomé o único profeta… Depois, ele disse aos outros soldados: Este é um dos nossos agora”.
Nasrallah disse que quando os rebeldes chegaram à cidade, muitos de seus vizinhos muçulmanos se alegraram, mas nem todos.
Outra moradora de Maalula, a jovem Rasha conta que os jihadistas assassinaram brutalmente seu noivo Atef e outros cristãos da cidade.
“Liguei para o celular e um deles respondeu: Bom dia. Somos do Exército Livre da Síria. Você sabia que seu noivo era um membro que apoiava o regime [do presidente] e por isso tivemos de cortar a garganta dele?”
Enquanto Rasha ainda tentava entender o que estava acontecendo, o homem contou sarcasticamente que Atef foi “convidado” a renunciar sua fé e se converter ao islamismo, mas se recusou. “Jesus não veio para salvá-lo”, finalizou o rebelde.
[Com informações de Christian Post, via Gospel Prime. Divulgação: Púlpito Cristão]
***
Esta semana o Pastor Renato Vargens postou informações sobre notícias trágicas na Síria e registrou o seguinte:
Vale a pena ressaltar que com a guerra na Síria, radicais muçulmanos perseguem a igreja com maior veemência. A ameaça de invasão norte-americana prejudica os cristãos, que são vistos como representantes do ocidente em terra islâmica. Ore pela igreja sofredora naquela país! Se puder pare um minuto de sua atividade e interceda conosco neste momento.”
(…) notícias deste nipe me deixam profundamente agoniado. Até quando a igreja de Cristo vai continuar brincando no playground? Até quando viveremos num mundo de fantasia? Nossos irmãos estão sofrendo e morrendo por causa de Cristo e nós aqui deixando a vida nos levar.
Estou angustiado, com a alma apertada e com lágrimas nos olhos!
Irmãos, não cessemos de orar pela paz na Síria. Notícias como esta só aumentam minha convicção de que não somos desse mundo, nossa pátria é os Céus, mas que jamais podemos nos esquecer da igreja perseguida, das quais o mundo não quis receber.
Arrazoemo-nos diante desta situação. Choremos, oremos e clamemos!

Doutorando em Ciência Socais aponta o forró eletrônico como resposável pela “degeneração” da música popular



garota safada2 

Olá pessoal, encontrei esta matéria e achei muito pertinente. Não sei se vocês do Norte ou Sul do país já ouviram falar em uma banda conhecida por “Garota Safada”. Pois é, aqui no Nordeste ela tem sido uma das promotoras da prostituição e bebedice através da música. Arrastando multidões, este grupo que na verdade, enquanto arte, pra mim não passa de um esterco sonoro foi alvo de uma tese de doutorado que conjectura sobre a decadência da música popular brasileira. Leia a matéria abaixo:

Tese de doutorado sobre a “degeneração” da música brasileira

A música brasileira está decadente – sans élégance. Difícil encontrar alguém que nunca tenha ouvido uma frase como essa. Refine o gênero, e as frases continuarão a fazer sentido para muitas pessoas. O funk, o sertanejo, o forró, o pop, todas as músicas consumidas pelas massas não prestam.
Um estudo acadêmico parte do forró eletrônico, ouvido à exaustão em todo o Nordeste, para investigar o que muitos chamam de “degeneração” da música popular. O professor Jean Henrique Costa, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, obteve o título de doutor em Ciências Sociais com a tese “Indústria Cultural e Forró Eletrônico no Rio Grande do Norte”, defendida em março de 2012 na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
O pesquisador defende que o gênero preferido entre os nordestinos faz parte de uma engendrada indústria cultural, por meio da qual são criadas e sustentadas formas de dominação na produção e na audição desse tipo de música.
Segundo ele, quando uma banda de forró eletrônico recorre a canções de temática fácil, na maioria das vezes ligadas à busca de uma felicidade igualmente fácil, ela está criando mecanismos para a formação de um sistema de concepção e circulação musical. Nele, nada é feito ou produzido por acaso. Tudo acaba virando racionalizado, padronizado ou massificado.
O ideal de uma vida festeira, regada de uísque, caminhonete 4×4 e raparigas (mulheres) é hoje um símbolo de status e prestígio para muitos dos ouvintes. Ninguém quer ficar de fora da onda de consumo. Numa das partes da pesquisa, Costa analisou o conteúdo das letras dos cinco primeiros álbuns da banda Garota Safada e descobriu que 65% das músicas falam de amor, 36% de sexo e 26% de festas e bebedeiras.
“Parte expressiva das canções de maior sucesso veicula a ideia de que a verdadeira felicidade acontece ‘no meio da putaria’, ou seja, nos momentos de encontros com os amigos nas festas de forró”, escreveu Costa. “Não se produz determinada música acreditando plenamente que se está criando uma pérola de tempos idos, mas sim um produto para agradar em um mercado competitivo muito paradoxal: deve-se ser igual e diferente concomitantemente.” Ou seja, a competitividade do mercado induz à padronização dos hits.
“O que move o cotidiano é isso mesmo: sexo, amor, prazer, diversão. O forró e quase toda música popular sabem muito bem usar desse artifício para mover suas engrenagens”, explicou Costa. “Não é por acaso que as relações sexuais são tão exploradas pelas canções de maior apelo comercial a ponto de se tornarem coisificadas à maneira de clichês industriais.”
REFERENCIAL TEÓRICO
Outros gêneros musicais também recorrem a estratégias semelhantes. O forró eletrônico consegue se diferenciar dos demais ao dar uma roupagem de “nordestinidade”, criando a identificação direta com o seu público. Mas o objetivo final de todos é proporcionar diversão. O problema, segundo Costa, é que “se vende muito pão a quem tem fome em demasia”.
Costa baseou sua pesquisa no referencial teórico de Theodor W. Adorno, um dos ideólogos da Escola de Frankfurt. O pesquisador procurou atualizar o conceito de indústria cultural a partir da constatação de que as músicas do forró eletrônico são oferecidas como parte de um sistema (o assédio sistemático de tudo para todos) e sua produção obedece a critérios com objetivos de controle sobre os efeitos do receptor (capacidade de prescrição dos desejos).
O pesquisador recorreu ainda a autores como Richard Hoggart, Raymond Williams e E.P. Thompson para abordar o gênero musical a partir da leitura dos estudos culturais (a complexa rede das relações sociais e a importância da comunicação na produção da cultura), que dialogam com outro conceito anterior, o de hegemonia, de Antonio Gramsci. Pierre Bourdieu também serve de referencial teórico.
Ao amarrar essas teorias, o pesquisador argumenta que o público consumidor de músicas acaba fazendo parte de esquemas de consumo cultural potentes e difíceis de serem contestados. Neles, até o desejo acaba sendo imposto. Em entrevista a FAROFAFÁ, Costa exemplifica esse fato com a atual “cobrança” pelo consumo de álcool, onde a sociabilidade gira em torno de litros de bebidas.
“O que se bebe, quanto se bebe e com quem se bebe diz muito acerca do indivíduo. O forró não é responsável por isso, mas reforça.” Para o pesquisador, o consumo de bebidas se relaciona com a virilidade masculina, que, por sua vez, se vincula à reprodução do capital.
“Não reconheço grande valor estético (no forró eletrônico), mas considero um estilo musical que consegue, em ocasiões específicas, cumprir o papel de entreter”, afirmou. O pesquisador ouve todo tipo de música (samba-canção, samba-reggae, rock nacional dos anos 1980 e 1990, bolero, tango, entre outros), mas sua predileção é por nomes como Nelson Gonçalves e Altemar Dutra.
Para cobrir essa lacuna sobre o gênero que iria pesquisar, Costa entrevistou nomes como Cavaleiros do Forró, Calcinha de Menina, Balança Bebê eForró Bagaço. O seu objetivo foi esquadrinhar desde uma das maiores bandas de forró eletrônico do Rio Grande do Norte até uma banda do interior que mal consegue fazer quatro apresentações por mês e cobra em torno de R$ 500 por show.
É dentro desse contexto de consumo de massa de hits que nascem e morrem, diariamente, pelas rádios e carrinhos de CDs piratas, que prevalece o forrozão estilo “risca a faca” e “lapada na rachada”, para uma população semiformada (conceito adorniano de Halbbildung), explica Costa. Sobra pouco ou nenhum espaço para nomes consagrados do gênero.Entre os extremos de quem ganha muito e quem mal consegue sobreviver com o forró, o professor constatou que o sucesso é um elemento em comum, e algo difícil de ser obtido. Depende de substanciais investimentos financeiros e também do acaso – ter um hit pelas redes sociais ajuda. É por isso que Costa afirma que Aviões do Forró e um forrozeiro tecladista independente estão em lados completamente opostos, mas ainda têm algo basilar em comum: a indústria cultural.
Luiz Gonzaga, por exemplo, embora seja o símbolo maior do gênero e tratado com respeito pela maioria dos nordestinos, acaba sucumbindo a essa indústria cultural. “A competição é desigualmente assimétrica para o grande Lua. O assum preto gonzagueano, nesse sentido, bateu asas e voou.”
Costa diz não ser um pessimista ou só um crítico ferrenho do forró eletrônico. Tampouco que tem pouca esperança de que a música brasileira seja apenas uma eterna engrenagem da indústria cultural. Ao contrário, é dentro dela própria que ele vê saídas para o futuro da produção nacional. “Se vejo alguma possibilidade de mudança pode estar justamente nesses estúdios caseiros de gravação de CDs, nas bandas de garagem, no funk das periferias, no tecnobrega paraense. Não afirmo que a via é essa, mas que é um devir, uma possibilidade que pode não ir para além do sistema, mas minar algumas de suas bases”, concluiu.

PRE-PARA: as dicas de beleza da Ana Paula Valadão estão ‘bombando’ no universo feminino



ana paula 

Por Antognoni Misael
Após o irmão André Valadão deixar suas dicas sobre a moda do crente e criar a sua própria grife, agora é a vez de Ana Paula Valadão dá suas dicas de Maquiagem no 3º Congresso de Mulheres Diante do Trono:

Abrindo as portas da sua vaidade pessoal, Ana Paula não só nos revela o quanto gosta de se maquiar, mas deixa as crentes conservadoras literalmente “piradas” por não serem autorizadas por suas lideranças a se apresentarem com um make fashion e bacana que ela produz no vídeo acima.
Eu particularmente, não vejo problema algum quanto a mulher se maquiar e zelar por sua beleza. O contrário disso sim, me preocupa. Mas, não seria exagero de minha parte se pensarmos na construção estereotipada do que é ser um(a) “valadete”? Ou seria?
Sem desmerecer o trabalho desta família no meio evangélico, apesar de seus desvios teológicos e dos eventos esquisitos como a “unção do cai cai”, os “piolhos nas cadeiras”, a “unção do leão”, o Diante do Trono ainda divide opinião no meio evangélico quando promovem alguma notícia ou fato incomuns.
Atualmente, visitando a sua home Page, notamos que o DT expandiu o seu papel de  Ministério de Adoração, e agora já exibe seu ofício comercial e lucrativo em cima do próprio logo tipo $acramentado ao longo desses anos.

loja dt

Não sei por onde passa esta linha tênue entre reino de Deus e lucro em detrimento da fé. Não sei se a ideia de ganhar o Brasil para Cristo tem a ver com a propagação de suas próprias marcas, como sendo as marcas do reino. Contudo, começo a aspirar que brevemente alguma linha de produtos de beleza com o nome da Ana pode vir por aí, pois consumidores é o que parece não faltar.
Apenas sei que, diante deste vídeo acima posso ponderar que:
1) Aquelas irmãzinhas ‘desmulambadas’ que há tempos vivem com a auto estima zerada vão agora ter a oportunidade de dar uma melhorada nos seus cabelos, maquiagem e roupas. Com as dicas da Ana, um “show das poderosas do reino” pode acontecer… Quem crê? (PREpara)
2) A personalização de si próprio tem se tornado uma doentia tendência no meio gospel (Thalleco que o diga). Cristãs tem perdido as suas identidades para serem valadetes: muitas cantam com a Ana, falam como a Ana, se vestem como a Ana, e agora, até poderão se maquiar como ela.
P.S.: Sem falar daqueles “irmãozinhos” que curtem as vaidades femininas e que precisam ser tratados quanto a sua apresentação pessoal. Por isso, oremos pra que esse universo da moda valadete não desfavoreça a simplicidade do Evangelho, nem acentue a fraqueza dos seus fãs especiais.
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A graça de Deus nos capacita a enfrentar o sofrimento


Por Rev. Hernandes Dias Lopes

A vida é a professora mais implacável: primeiro dá a prova, e depois a lição. C. S. Lewis disse que “Deus sussurra em nossos prazeres e grita em nossas dores”. Paulo fala sobre um sofrimento que muito o atormentou: o espinho na carne. Depois de ser arrebatado ao terceiro céu, suportou severa provação na terra. Há um grande contraste entre estas duas experiências de Paulo. Ele foi do paraíso à dor, da glória ao sofrimento. Ele experimentou a bênção de Deus no céu e bofetada de Satanás na terra. Paulo tinha ido ao céu, mas agora, aprendeu que o céu pode vir até ele.

Charles Stanley em seu livro Como lidar com o sofrimento, sugere-nos algumas preciosas lições.

Em primeiro lugar, há um propósito divino em cada sofrimento (2Co 12.7). Há um propósito divino no sofrimento. O nosso sofrimento e a nossa consolação são instrumentos usados por Deus para abençoar outras vidas. Na escola da vida Deus está nos preparando para sermos consoladores. Jó morreu sem jamais saber porque sofreu. Paulo rogou ao Senhor três vezes, antes de receber a resposta. O que Paulo aprendeu e que nós também precisamos aprender é que quando Deus não remove “o espinho”, é porque tem uma razão. Deus não permite que soframos só por sofrer. Sempre há um propósito. O propósito é não nos ensoberbecermos.

Em segundo lugar, é possível que Deus resolva revelar-nos o propósito de nosso sofrimento (2Co 12.7). No caso de Paulo, Deus decidiu revelar-lhe a razão de ser do “espinho”: evitar que ficasse orgulhoso. Quando Paulo orou nem perguntou por que estava sofrendo, apenas pediu a remoção do sofrimento. Não é raro Deus revelar as razões do sofrimento. Ele revelou a Moisés a razão porque não lhe seria permitido entrar na Terra Prometida. Disse a Josué porque ele e seu exército haviam sido derrotados em Ai. O nosso sofrimento tem por finalidade nos humilhar, nos aperfeiçoar, nos burilar e nos usar.

Em terceiro lugar, o sofrimento pode ser um dom de Deus (2Co 12.7). Temos a tendência de pensar que o sofrimento é algo que Deus faz contra nós e não por nós. Jacó disse: “Tendes-me privado de filhos; José já não existe, Simeão não está aqui, e ides levar a Benjamim! Todas estas cousas em sobrevêm” (Gn 42.36). A providência carrancuda que Jacó pensou estar laborando contra ele, estava trabalhando em seu favor. O espinho de Paulo era uma dádiva, porque através desse incômodo, Deus o protegeu daquilo que ele mais temia – ser desqualificado espiritualmente.

Em quarto lugar, Deus nos conforta em nossas adversidades (2Co 12.9). A resposta que Deus deu a Paulo não era a que ele esperava nem a que ele queria, mas era a que ele precisava. Deus respondeu a Paulo que ele não estava sozinho. Deus estava no controle de sua vida e operava nele com eficácia. Precisamos compreender que Deus está conosco e no controle da situação. Precisamos saber que Deus é soberano, bom e fiel. Jó entendeu isso: “Eu sei que tudo podes e ninguém pode frustrar os teus desígnios”.

Em quinto lugar, pode ser que Deus decida que é melhor não remover o sofrimento (2Co 12.9). De todos, esse é o princípio mais difícil. Quantas vezes nós já pensamos e falamos: “Senhor por que estou sofrendo? Por que desse jeito? Por que até agora? Por que o Senhor ainda agiu?”. Joni Eareckson ficou tetraplégica e numa cadeira de rodas dá testemunho de Jesus. Fanny Crosby ficou cega com 42 dias e morreu aos 92 anos sem jamais perder a doçura. Escreveu mais de 4 mil hinos. Dietrich Bonhoeffer foi enforcado no dia 9 de abril de 1945 numa prisão nazista. Se Deus não remover o sofrimento, ele nos assistirá em nossa fraqueza, nos consolará com sua graça e nos assistirá com seu poder. A graça de Deus nos capacita a lidar com o sofrimento, sem perdermos a alegria nem a doçura (2Co 12.10) .